tag:blogger.com,1999:blog-18745185.post269490495517776048..comments2024-03-17T09:26:13.133-03:00Comments on Rodrigo Constantino: Manipulações EstatísticasRodrigo Constantinohttp://www.blogger.com/profile/09330341852800968799noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-22144320535523833272013-06-29T22:42:47.166-03:002013-06-29T22:42:47.166-03:00"Como mentir com Estatística", de Darren..."Como mentir com Estatística", de Darren Huff.<br />http://dererummundi.blogspot.com.br/2013/06/mentiras-mentiras-do-caracas-e.htmlEduardo R., Rionoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-62814215870570190812009-09-27T14:38:00.461-03:002009-09-27T14:38:00.461-03:00Oi rodrigo
até hoje não consegue entender o e...Oi rodrigo <br /> <br />até hoje não consegue entender o estudo do IPEA que diz que , em 2008, pobre teve uma carga tributaria bruta de 53,90 % e trabalha 196 dias para pagar estes tributos. No caso tratado estamos falando de até 2sm. vejamos os impostos pagos até 2 salario mínimo: <br /> 1)Imposto de renda - quem ganha até 2 SM, APLICA-SE -alíquota zero (NADA PAGA) ;<br />(Instrução Normativa RFB nº 803, de 28 de dezembro de 2007 diz que no ano calendário de 2008 que tem base de caluclo ate r$- 1.372,81 nada paga de IMPOSTO DE RENCA. )<br />2) -IPTU- Maioria das cidades isenta até 70 metros quadrado ; ou paga pouco já que utiliza pouca Área ou tem pouco propriedade;<br /> 3) IPVA- se posuirem carros são de baixo valor e geralmente usados , logo pagam muito pouco ou nada ;<br /> 4) ICMS ENERGIA E AGUA – geralmente tem tarifa social – mas se não tiver pagam proporcional ao consumo. Obviamente pagam menos do que os “ ditos “ ricos.<br /> 5) Outros ICMS ( compras em supermercados etc) – Icms de alimentos está cheio de benefícios ( arroz , feijao 7 % ; verduras – isento etc) logo vão pagar de acordo com consumo . se consumirem menos pagarão menos . o imposto é proporcional ao consumo. <br />Pergunta –se - Onde está a mágica deste calculo em que os pobres, até 02 sm , possuem uma carga tributária bruta de 53,9 % e trabalham 196 dias para pagar tributos ??? <br />Pessoalmente acho que esconde uma tentativa de implantar a luta de classe identificando os pobres como coitadinhos e os ricos como uns demônios responsavel por todas desiguldade e sofrimento deste pais. Acho que melhorar de vida é uma busca que todos devem ter como objetivo. E estes estudos são irresponsável e escondem uma ideologias de 1917 , provada ser boa para apenas uns companheiros que se tornam a casta com seus privilégios e a maioria esmagadora iguais na pobreza, sem incentivo e perspectivas de vida . <br /><br />Rodrigo é possivel explicar este numero CTB (ATE 2SM) de 53,90 ?? e DIAS TRABALHOS POR PESSOAS QUE GANHAM ATÉ 2 SM É DE 196 dias ??? <br />( NUMEROS APURADOS PELO ESTUDO IPEA)<br />rezenderezendehttps://www.blogger.com/profile/10503365498572137216noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-87605195346519026752009-07-06T10:32:00.208-03:002009-07-06T10:32:00.208-03:00O Everardo marxista é um crente! Ele TEM que acred...O Everardo marxista é um crente! Ele TEM que acreditar no Ipea, não com base em algum argumento lógico, mas porque o Ipea "não iria se comprometer". O que TODOS (menos os marxistas) sabem é que Pochman já comprometeu o Ipea totalmente, e que ninguém mais (além dos marxistas) leva esse instituto a sério...<br /><br />RodrigoRodrigo Constantinohttps://www.blogger.com/profile/09330341852800968799noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-86132734104753096092009-07-06T10:24:28.786-03:002009-07-06T10:24:28.786-03:00O estudo do IPEA está certo. Não acredito que ele ...O estudo do IPEA está certo. Não acredito que ele esteja manipulando dados estatisticos. Não comprometeria assim a seriedade daquele instituto.Everardohttps://www.blogger.com/profile/04316791538013648047noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-56532385963659447972009-07-04T14:54:14.663-03:002009-07-04T14:54:14.663-03:00Belo texto, Constantino.
Estatística tem pegadinh...Belo texto, Constantino.<br /><br />Estatística tem pegadinhas e a frase de Roberto Campos vem a calhar. Você expôs o tema com clareza e, no final, mostrou que a pegadinha pode ser também uma pegadinha.<br /><br />Manipular números e dados é uma arte. Os desavisados, sem tempo nem formação (ou informações) para fazer análise daquilo que está sendo publicado, são presas fáceis da utilização ideológica das estatísticas sociais.<br /><br />Tenho um amigo brincalhão, professor de matemática, que brinca com esse negócio de estatística e conta uma piada: "A imprensa noticia que 40% dos acidentes no trânsito envolvem motoristas alcoolizados. Daí se pensar que 60% são causados por motoristas que ingerem refrigerantes."<br /><br />Feliz aniversário. Vida próspera e longa.<br /><br />Um abraço.Marcohttps://www.blogger.com/profile/02325602181308339048noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18745185.post-69874691982109023122009-07-02T23:42:16.360-03:002009-07-02T23:42:16.360-03:00Olá
Juro que não consigo entender de onde sairam ...Olá<br /><br />Juro que não consigo entender de onde sairam esses números de 48,8% e 26,3%. É claro que os mais pobres comprometem uma percentagem maior da sua renda para comprar 1 quilo de feijão. Mas e o resto, que faz parte do consumo normal de classe média, como alimentos muito industrializados, produtos mais sofisticados etc. que têm uma carga brutal de impostos? Uma passagem de ônibus tem vários impostos e taxas embutidos, mas eles não são muito maiores para que anda de carro? Nossos carros são movidos a impostos e não álcool ou gasolina. Tem impostos pagos pela Petrobrás em todas as fases da produção e distribuição, impostos pagos pelos postos, e de onde o dinheiro para isso sai? Quanto imposto tem em uma simples peça para carro? Ninguém consome dinheiro, usa-o para investir ou comprar bens. Produtos caros sempre têm alíquotas maiores, portanto o imposto é maior em termos absolutos e relativos. Nem vou escrever sobre imposto de renda e outros.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/03585852054489835164noreply@blogger.com