O Globo
Um estudo publicado pela revista "Environmental Research Letters" mostra que a força do inverno recém-terminado, onde as temperaturas chegaram a 22 graus Celsius negativos no norte do continente, deve repetir-se com mais frequência nas próximas décadas, trazendo de volta um frio visto pela última vez há 300 anos. Os pesquisadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, chegaram a esta conclusão após relacionarem dados meteorológicos registrados na estação com medições de mais de 300 anos atrás. Hoje, assim como no século XVII, o planeta vive um período de baixa atividade solar, o que influencia a chegada das correntes de ar que amenizam o frio europeu.
- Para os padrões recentes, tivemos um inverno que pode ser considerado muito rigoroso - avalia Mike Lockwood, coautor do estudo. - Gostaríamos de saber se este foi um episódio isolado ou se existe algum respaldo estatístico.
Para dissipar a dúvida, a equipe de Lockwood recorreu ao Central England Temperature - que, com 351 anos de medições, é o banco de dados meteorológicos mais antigo do mundo. Seu histórico abrange um período conhecido como Pequena Era do Gelo, que ocupou metade do século XVII. Logo depois, houve um lento processo de aquecimento natural, encerrado apenas 300 anos depois.
Os estudos da atividade solar mostram que ela tende a crescer vagarosamente por até três séculos, e depois decair rapidamente nos 100 anos seguintes. A queda atual começou em 1985. Para Lockwood, já chegamos na metade do caminho de uma nova Era do Gelo, o que nos permite comparar as temperaturas recentes com os registros históricos. [...]
Comentário: Que mudança rápida! Agora já tem cada vez mais cientistas falando em... ESFRIAMENTO GLOBAL! Como ficam os mais fanáticos membros da seita ambientalista, ou melhor, eco-terrorista? E o aquecimento global? Derreteu? Tanto pânico incutido nos leigos, tantos recursos desviados, tanto poder concentrado por conta da "ameaça iminente" do aquecimento, e agora o risco é uma nova "era do gelo"? Mas os oportunistas sempre podem sair pela tangente. Podem falar em "mudanças climáticas", o que incluiria tudo. Ou seja, o esfriamento global é resultado... do aquecimento global. Entendeu?
É mesmo muito irresponsável falar-se de "aquecimento global", sem levar-se em conta as vastas pesquisas que apontam para outro lado.
ResponderExcluirE os povos? Sempre ludibriados por políticos esquerdopatas.
O pior de tudo é quando uma teoria tão esquisita, tão nababesca, tão incoerente, é apresentada ad nauseam como uma verdade científica inquestionável, um dogma capaz de mandar hereges para a fogueira. Assombroso é crer, ainda, que o homem tenha um poder mágico de modificar todos os ciclos da natureza, a revelia das modificações que a própria já faz, através de milênios.
ResponderExcluirSó para completar, segue mais uma evidência de "erro" (eu chamo fraude) nos estudos do IPCC.
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u724447.shtml
abs
José Carneiro
Pode até ser verdade, Rodrigo, como já tive oportunidade de me manifestar sobre a tese do aquecimento global em artigo anterior seu. Parece que há muita manipulação da mídia e determinados grupos políticos que querem só fazer um discurso aparentemente "politicamente correto", na linha dos defensores do meio-ambiente.
ResponderExcluirMas li recentemente um dos últimos números da Geografic Magazin, tratando do problema da água no planeta com ponderáveis argumentos de que estaria havendo o derretimento de geleiras eternas nas principais montanhas do mundo, que até agora garantem o abastecimento de vastas áreas do planeta, na Ásia e na África, especialmente, de que podem resultar graves problemas de abastecimento de água em regiões densamente povoadas do planeta.
Se existe ou não o aquecimento global que determinados grupos de cientistas vêm insistentemente alertando, nos últimos 40 anos, não se pode minimizar o problema ambiental que causa desequilíbrios permanentes no clima e pode comprometer a qualidade de vida do planeta em vastas áreas.
Aliás, o clima está totalmente enlouquecido, além da existência de outros fenômenos que indicam mudanças nas profundezas da terra, a exemplo da bateria de terremotos que tem assolado todos os recantos do planeta (até na Austrália, que muito se assemelha ao Brasil em termos de terrenos geológicos antigos, sem falhas geológicas apreciáveis), atividade vulcânica acentuada, bem maior do que o registrado historicamente, que estão a indicar que a humanidade deve zelar melhor por nosso planeta cessando as agressões ao meio ambiente provocado pela acelerada exploração e destruição de suas riquezas não-renováveis.
Lingvo, como é? A atividade humana influencia terremotos, vulcões e movimento das placas tectônicas????
ResponderExcluirnstr
ResponderExcluirDeixa, esquerdistas são amalucados mesmo. Eles fazem questão de não conhecer a ordem de grandeza das coisas. Até o Mario Soares, ex-primeiro ministro de Portugal, atribuiu uma vez os tsunamis a atividades humanas.
Será muito difícil explicar a algum esquerdista, que tsunamis sempre existiram (esquerdistas estão em permanente briga contra o conhecimento histórico). Os esquerdistas não entendem que a maioria dos tsunamis são causados por terremotos (deslizamentos de encostas submarinas também podem causa-los). Os esquerdistas não entendem que terremotos liberam energias correspondentes a centenas de milhares ou milhões de bombas atômicas. E finalmente, esquerdistas não compreendem que o ser humano não tem como transmitir essa quantidade de energia à crosta terrestre, muito menos transmiti-la de forma concentrada, de modo a produzir terremotos.
O principal motivo pelo qual os esquerdistas não são capazes de compreender essas coisas, é por que sentem-se bem ignorando-as. Ser esquerdista é viver assim, acreditando sempre nas explicações que mais lhes agradam, que lhes parecem mais "politicamente corretas", por mais que elas contrariem os fatos. É uma vida de mentira permanente, mas eles acham agradável. Permite-lhes serem pré-adolescentes a vida toda.
O clima não "enlouquece" nem o "mercado" reage à taxa SELIC. Atribuir a natureza consciência ou loucura é o mesmo que fez o Disney com os animais, os transformar em homens, coisa que não são. Outro problema é que quando falamos dos fenômenos atmosféricos que estão acontecendo agora estamos falando do TEMPO. O CLIMA é um conceito muito diferente. Para falar de clima temos que ter informações das variáveis físicas e químicas atmosféricas durante Períodos longos, 20 anos ou mais. Portanto não sabemos se o clima “enlouqueceu”. Agora está se falando de que o clima está esfriando porque tivemos um inverno no hemisfério Norte muito rigoroso. Pode ser ou pode não ser. Se olharmos o que aconteceu com o clima no último milhão de anos em que o Homem certamente nada tem a ver com ele, veremos que a maior parte do tempo o clima global era muito mais frio do que hoje. Agora estamos no finalzinho de um período inter-glaciar que, na media, dura uns 16.000 anos e aja se passaram 20.000. Se fosse pelos estadígrafos do passado climático pode se afirmar que estamos entrando numa nova era mais fria e mais seca e menos tudo. Bem que seria bom que a Terra esquenta se!!! Se esfria se os desertos serão maiores, as florestas tropicais recuarão. O Brasil será um imenso cerrado mais caatinga na sua maior parte. Cabo Frio e parte do litoral do rio de Janeiro voltará a ser um matagal de cactos como já foi no passado recente (18 a 20.000 anos atrás). O litoral estará a mais de 100 km mar adentro do que está hoje.
ResponderExcluirOs enormes recursos que estão se gastando no IPCC e em pesquisa climáticas dirigidas a demonstrar uma Tese que, provavelmente é falsa poderiam ser encaminhados a ajudar a entender a geofísica do sistema planetário Terra. Desconhecemos tanta coisa que é impossível colocar frases como "o clima está enlouquecendo ou está calminho" Se estivéssemos no período anterior da pequena era do gelo tão bem registrado em obras pictóricas dos países nórdicos nessa época falaríamos o que?
Os enormes recursos dos créditos de C ou o que se gasta em pesquisa climática deveriam ser encaminhados para estudar os oceanos. Não conhecemos nada deles. Quanto enxofre, CO2, metais pesados, Cloro, etc, etc expelem os vulcões submarinos por ano e quanto destas matérias vão parar na atmosfera?. O espirro de um vulcão na Islândia que está na mesma dorsal atlântica embaixo dos mares trouxe caos aéreo na Europa. Imagino que não estão fazendo todos os outros que estão espalhados por milhares e milhares de quilômetros no fundo dos mares!!!.
Como se perde tempo e energia em nada útil!!!
Juan Jose Verdesio
Professor da FAV UNB
verdesio@unb.br
Você sabe que créditos de carbono são a moeda corrente na Nova Ordem Mundial. Veja como o capitalismo consegue devorar a si próprio:
ResponderExcluirO ministro polaco do Ambiente, Andrzej Kraszewski, garantiu que a Polónia vendeu ao Japão quotas de emissão de CO2 não utilizadas, por um total de 30 milhões de euros.
“Este ano deveremos vender, segundo as nossas estimativas preliminares, quotas de carbono pelo valor de 150 milhões de euros”, acrescentou o ministro, citado pelo diário Dzienni.
Fonte:http://www.planetazul.pt/edicoes1/planetazul/desenvArtigo.aspx?c=2260&a=17667&r=37
Mas não é só isso, países estão criando estruturas monstruosas para conter o tal "aquecimento global". A indústria está ganhando uma fortuna com produtos verdes e todos seguem felizes. Ou seja, só o capitalismo não soluciona todos os dilemas humanos, se não há ética em um liberalismo transparente que respeite os pontos de vista diversos, o capitalimo será apenas um monstro antropofágico.
Bom, é preciso diferenciar as coisas. Acredito que "a atividade humana influencia terremotos, vulcões e movimento das placas tectônicas", mas não a minha, por comprar uma geladeira tipo A ou B ou dirigir em determinado dia da semana. Atividades militares é que o fazem. Bombas lançadas nos abismos dos mares podem, sim, provocar terremotos, movimentos de placas tectônicas. Não é o pecado que traz doenças, elas nascem muita vez de atividades militares com guerra biológica. O pecado é que originou esse espírito macabro em nós, homens. O homem é o culpado, sim... Mas quando se diz "este é o maior verão dos últimos 50 anos", então é bom lembrar que há 50 anos houve um verão assim, e não se falava em aquecimento global naquela época. E os anos anteriores, em que não havia pesquisa?
ResponderExcluirMarcelo
ResponderExcluirVocê, como a maioria dos brasileiros, não tem noção das ordens de grandezas das coisas. Você não tem idéia da energia liberada por um terremoto. Ninguém está "lançando bombas nos abismos dos mares", mas mesmo que estivessem, não faria qualquer diferença.
Se você compreendesse as energias envolvidas nos grandes terremotos, e nas movimentações das placas tectônicas, compreenderia que isso que você imagina é absurdo. Seria como imaginar uma formiga empurrando um automóvel.
Quanto aos vulcões, há cientistas que imaginam que possa estar dentro das possíveis capacidades humanas, no futuro, dar uma ajudinha para que um vulcão entre em erupção um pouco antes do tempo (isto é só a capacidade de apressar um pouco o grandão). Mas ninguém teria motivos para fazer isso, e caso fosse tentado, todo mundo iria saber, pois exigiria grandes armamentos nucleares diretamente acima da câmara de magma. Não seria nada discreto. Se é que seria possivel.
Aprendiz,
ResponderExcluireu agradeço e acato o quinau que me deste. Preciso me informar melhor... Mas que há mosca nessa sopa há!
Teimosamente,
Marcelo Hagah
João Pessoa-PB
"Lingvo, como é? A atividade humana influencia terremotos, vulcões e movimento das placas tectônicas????
ResponderExcluirBy Blogger ntsr, At 4:41 PM"
Apesar do contexto aparentemente querer sugerir isto, não foi exatamente o que quiz dizer, apesar de saber que a extração de petróleo e de gás do subsolo em grandes quantidades, podem provocar acomodações nas camadas mais profundas da terra, dando causa pelo menos a abalos.
Quem tem um mínimo de educação religiosa sabe das profecias de Cristo que deu como indicativo do final dos tempos a intensificação de guerras e rumores de guerra, terremotos e fenômenos climáticos diferentes e a destruição do mundo pelo fogo.
Outras denominações religiosas também têm suas profecias, uma delas que ouvi pela primeira vez há mais de 40 anos, de que haveria uma alteração do eixo da terra, com aproximação de um novo astro que além disso daria início a uma série de alterações profundas em nosso planeta, provocando mudanças dramáticas na face da terra.
Falei de baterias de terremotos, porque estão se repetindo em intervalos muito curtos, fato que vem se intensificando nos últimos anos, com conseqüencias dramaticas para as populações envolvidas.
Sem entrar no mérito de diferenças terminológicas quanto ao signifado de clima/tempo, em linguagem cotidiana que é aquela de que todos se valem quando não tem formação na área específicas, repetindo Lula, nunca se viu tanta barbaridade (agora é o Brizola) de inundações, secas, trombas d'água, ciclones, tufões, tornados, tsunamis, erupções vulcânicas, com a violência e intensidade registrada nos últimos 30 anos e profundos reflexos na atividade humana.
Exemplo bem próximo foi a erupção na Islândia que praticamente paralisou a aviação no hemisfério norte, durante praticamente duas semanas, causando prejuízos superiores ao 11 de setembro. Será que o Bin Laden está por trás e lá das montanhas do afeganistão/paquistão está movendo seus pauzinhos ou seus diabinhos lá pelas profundezas?
Mesmo que não se acredite em forças sobrenaturais, parece que alguma coisa está acontecendo, e é melhor começar-se a botar as barbas de molho, e começar-se a tentar diminuir o egoismo no mundo, aparar os excessos políticos, militares e econômicos causadores de tremenda injustiça, miséria, perseguições, massacres em todas as latitudes, porque a toda ação corresponde uma reação em sentido contrário de igual ou maior intensidade, não só no campo físico.
Quanto ao uso de bombas atômicas para provocar terremotos, também nunca ouvi. Ouvi sim que estava sendo estudada a possibilidade de utilização de explosões nucleares no subsolo da California, para antecipar o terremoto de grandes proporções previsto para acontecer na falha de Santo André, de modo a provocar a liberação antecipada, da energia acumulada, para diminuir os estragos que não serão pequenos, prevendo-se até a separação da Alta e Baixa California do Continente.
Si non è vero... Mas a lembrar-se dos estragos do último grande terremoto lá ocorrido em tempos recentes, com aquelas cenas de viadutos desabados por cima dos veículos, faz qualquer um desejar não estar lá quando chegar o momento.