terça-feira, maio 25, 2010

Homem de Ferro: em defesa da propriedade



"Você quer minha propriedade? Você não pode tê-la. Mas lhe fiz um grande favor: Consegui privatizar a paz mundial. Entregar a roupa do Homem de Ferro seria entregar-me, o que equivaleria a uma servidão vil." (Tony Stark, no Senado americano, negando a pressão de um senador corrupto macomunado com um concorrente da indústria de armas, que desejavam tomar a armadura do Homem de Ferro em nome da "segurança nacional")

15 comentários:

  1. Anônimo3:57 PM

    hahaha!
    Não sou um seguidor de seu blog, mas volta e meio eu visito e quando vi esta cena lembrei daqui! Quase mandei um comentário sobre esta cena do filme.

    Mudando de assunto e dando uma dica, uma análise da Associated Press sobre a 'war on drugs':

    "Após 40 anos e 1 trilhão de dólares, a 'guerra as drogas' dos EUA falhou em todos os seus objetivos"

    http://www.foxnews.com/world/2010/05/13/ap-impact-years-trillion-war-drugs-failed-meet-goals/

    ResponderExcluir
  2. Até pq a bateria da armadura é o próprio coração dele, literalmente.
    Uma metáfora dessas num tempo onde a mídia toda é infestada de clichês esquerdistas é no mínimo incomum, talvez pq os filmes da marvel são mais independentes que o resto

    ResponderExcluir
  3. Eu lembrei ainda no TRAILER do Ironman 2 que essa fala do Stark é a ESSÊNCIA da liberdade, mas foi uma grata surpresa vê-lo postar esse trecho em seu blog Constantino!!! Esse fã de HQs aqui agradece!!! :-D


    PS: Aliás, leu aquela tiragem do Superman "Comuna" que recomendei, a RED SON?!!!

    ResponderExcluir
  4. Felipe, eu li o red son

    É interessante, tem umas viagens, mas parece que a posição do autor as vezes era mais contra a rússia politicamente do que contra as idéias socialistas/comunistas, que é o que importa mesmo
    Milton Friedman vira presidente e o desemprego aumenta, dai o Luthor se elege, faz um governo meio keynesiano e resolve tudo, inclusive ele chega a comentar que o comunismo até que tinha umas boas idéias
    Eu n sei se isso era pra ser um elogio ou uma crítica, talvez falando que um estado intervencionista só funcionaria com um gênio no poder, um gênio como o Luthor que se diverte vencendo os melhores enxadristas do mundo no café da manhã

    ResponderExcluir
  5. Não é a toa que antes mesmo de virar economista e até mesmo liberal eu já curtia o homem de ferro e tenho uma coleção de gibis dele.

    ResponderExcluir
  6. Rodrigo,

    Se ainda não assistiu a Robin Hood, assista. Quando o fizer, faça um favor aos seus leitores e recomende-o. Este Robin Hood é a volta aos seus ideais originais: a luta contra a opressão do Estado. Robin Hood fora roubado pelas esquerdas, deturparam a mensagem, e transformaram-no em uma bandeira da distribuição de renda.

    O filme é ótimo e tem sido criticado pelos queridinhos da esquerda como um filme feito para "tea partiers."

    Enfim, Robin Hood é uma ode aos ideais libertários.

    Abraços,

    ResponderExcluir
  7. Gato Preto, interessante seu comentário pois Ayn Rand sempre criticou Robin Hood, afirmando que ele representava o mal, que roubava de quem produz para dar a quem "precisa". Mas tempos atrás li em um blog libertário Americano um comentário parecido com o seu, de que na verdade Hobin Hood representa a liberdade, pegando de quem na época representava o governo, o dinheiro que tinha sido tomado do povo através de impostos.

    Pelo jeito esse filme representa essa segunda visão, e agora estou curioso pra assistir tanto ele quando o Homem de Ferro 2. :)

    ResponderExcluir
  8. Na lenda original medieval ele lutava era contra o governo mesmo, foi só recentemente que a esquerda se apossou da história e veio com essa de 'roubar dos ricos pra dar pros pobres'

    ResponderExcluir
  9. Rodrigo Constantino:

    Vocês libertários estão muito acostumados a debater com peixe pequeno (leia-se petistas e o pessoal da esquerda brasileira).

    Que tal tentar nadar junto com os tubarões?

    http://rationallyspeaking.blogspot.com/2010/05/why-do-libertarians-deny-climate-change.html
    (Porque os libertários negam a mudança climática)

    ResponderExcluir
  10. Caro EP, por falar em erros primários um deles já começa justamente no título desse artigo, ele deixa subentendido que uma coisa que não é consenso entre os cientistas é uma verdade de fato.

    ResponderExcluir
  11. Ok, li o artigo todo agora, o que ele faz n é muito diferente do que a esquerda brazuca faz
    1) repetir um milhão de vezes que a teoria do AG é fato consumado, sem hora nenhuma comentar por ex as evidências de esfriamento, é a velha história, uma mentira repetida até virar verdade...
    2) culpar o mercado pela c**** daquela mancha de óleo no meio do mar, como se o mercado fosse uma empresa só.

    ResponderExcluir
  12. E isso pq nem libertário eu sou, n defendo a legalização do crack nem a pirataria, inclusive nem sei de onde é que esse povo tirou que se acabar com copyright os programadores e artistas vão querer ficar trabalhando e fazendo jogos e filmes de graça, sem ganhar um centavo pq o libertário de orkut prefere comprar o produto pirata.
    Parece coisa de socialista, o cara querer viver do amor dos outros.

    ResponderExcluir
  13. Interessante essa frase dita no filme. A tese maior se baseia no sentido de que as relações internacionais são regidas puramente por interesses das nações-estado ( no sentido lato, interesses daquela sociedade, representada pelo governo instituído). Mas na verdade, não é bem assim que funcionam as coisas.

    Eisenhower, em certa oportunidade, discursou sobre o poder do lobby das armas, e seu teor continua profético. Interesses estratégicos nem sempre são sinônimos de interesses de cartéis. Dentro de uma visão fundamentalista-liberal ( como do blogueiro), tratam-se de institutos distintos e imiscíveis. Assim, confortavelmente, o poder político e econômico são vistos como forças paralelas, que não se tocam, que não se compram ou não se vendem. Os governos são, de certa forma, "privatizados", a partir do momento que trabalham em prol desses lobbys, que representam interesses de grupos econômicos determinados.

    Se na ficção foi dito que a "paz foi privatizada", podemos dizer, que fora dela, a guerra é privatizada também. War is business.

    Economistas costumam não ter a menor noção do que vem a ser "interesse público", "bem- estar social', ou mesmo de Nação.

    ResponderExcluir
  14. E só mais uma coisa que eu acho que ninguém notou, era que a propriedade que ele tava falando era a intelectual, era analisar pra ver como se pega um reator do tamanho do cão e faz uma versao miniatura que é a fonte de energia de tudo

    ResponderExcluir