"Não precisamos de um BNDES, mas de três bancos como o BNDES para atender a demanda por investimentos." (Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp, defendendo seus interesses, como crédito estatal subsidiado e protecionismo comercial, lembrando que grandes empresários raramente são liberais, pois preferem a aproximação com o governo para barrar a livre concorrência).
Mais um que quer mamar nas tetas. Vai trabalhar.
ResponderExcluirSalvem o capitalismo dos capitalistas.
Participo da FIESP/CIESP, mas não apoio e nem voto no Paulo Skaf, pois também é um falso empresário e oportunista que está usando a FIESP para interesses escusos, principalmente quanto a proteção de incompetentes que se dizem empresários, mas que vivem fazendo lobby junto ao governo para fechar e protegerem o seus mercados para não deixarem entrar os produtos estrangeiros melhores e mais baratos e assim poderem nos vender a preços exorbitantes as porcarias e as merdas que fabricam. Olha lá se o homem não está de olho numa boquinha num ministério de desenvolvimento, tipo daquele ocupado pelo Luiz Furlan da Sadia ou pelo Miguel Jorge (Ex- diretor de RH da VW/Autolatina e hoje amigo e ministro do esvaziador de pátio da montadoras e traidor dos “cumpanheiros”, o eterno sindicalista mr. Lula da Silva).
ResponderExcluirFalando em Sadia, alguém que entende do assunto, poderia nos explicar porque a Perdigão comprou a Sadia e não o contrário? Brincadeira o que tem de falsos empresários e sonegadores de impostos devidamente protegidos pelo nosso desgoverno nesse país. Globalização, somente da boca para fora, ou seja me subsidie para eu exportar, mas por favor deus governo proteja-nos das importações. Depois não sabem porque o país é subdesenvolvido e ruim de inovação ( e é ruinzinho mesmo).
Tudo isto advém do Direito de Formar Cartéis que existe no Brasil, fato inexistente em países onde se prioriza a competência e a meritocracia. Aqui pelas terras tupiniquins temos como principais exemplos o CRM (Conselho Regional de Medicina), o CREA (Conselho Regional de Engenharia) e a nossa ilustre OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e outros sindicatos de qualquer categoria, sejam esses patronais, privados ou de funcionários públicos. Somente servem para arrecadarem contribuições compulsórias de sócios e não sócios também. São casos típicos de cartéis e não haveria problema algum nisso, caso houvesse liberdade no mercado. O perigo aparece quando o governo garante o monopólio legal dessas entidades, impedindo o funcionamento do livre mercado. Sobram diplomados (isto não quer dizer competentes) médicos, engenheiros, advogados e outros, mas os caras continuam querendo ganhar bem e grande parte vai prestar concurso público para mamar nas tetas do governo. De lá para se engajarem nos sindicatos de classe é um pulinho. Esses sindicatos trabalhistas (principalmente os de funcionários públicos concurseiros que nunca se atualizam) por sua vez também são cartéis onde os trabalhadores se unem para garantir um poder de barganha maior frente ao empregador (no caso o governo). Se se acham competentes por quê não vão se estabelecer ou trabalhar na iniciativa privada? Pior, os mesmos que são presidentes e diretores dos sindicatos, também os são das entidades de classes, quer dizer, estão todos em casa, são as raposas tomando conta dos galinheiros, muitas vezes de forma vitalícia.
Os grandes empresários não são liberais, porque querem evitar a concorrência. Mas os pequenos também não são, porque querem proteção. E os empregados? Não são liberais, porque querem leis de "proteção" ao trabalho. Os funcionários públicos? Pfff... Os agricultores? Estes querem seguro-rural, política de estoques, etc. E os profissionais "liberais"? Tais "liberais" estão concentrados em entidades de classe corporativistas, como a OAB, o CFC, etc.
ResponderExcluirEm suma, é MUITO difícil achar alguém "liberal" neste país... Para a desgraça geral.
O Vergilio está certíssimo e seus comentários me lembram da famigerada SEI - Secretaria Especial de Informática dos anos '80. Sob a "idéia" de proteger a nascente indústria nacional de informática, cometeu um sem número de barbaridades, protegeu um bandinho de picaretas espertalhões (tanto o foram que o tempo se encarregou de fazê-los desaparecer do cenário pois não sobrou nem um para contar estória) e, no fim, acabou provocando um atraso enorme na área. O grande empresário brasileiro tem uma aversão visceral ao risco...ele gosta mesmo é de ser cooptado.
ResponderExcluirIsso realmente é Brasil, e com esse povinho ignorante a minoria tem que se submeter a ver Lula e Dilma com uma popularidade enorme.
ResponderExcluir"É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar".
Bom dia!
ResponderExcluirUma duvida me ocorre:
Divida publica em alta, alavancagem no credito, e empresas estrangeiras comprando e ou realizando fusões no Brasil como nunca?
Porque?
Será pelo facilitamento do BNDES?
Grato
Amauri
Consta, tbm siu a favor de um campo de busca no seu blog
ResponderExcluirEu não sei como fazer. Mas acho que a ferramenta do blog em cima serve para busca de artigos, não?
ResponderExcluirO brasileiro paga 30 mil dólares pelo mesmo carro que custa 18 mil para um argentino e ainda fica coçando a cabeça tentando descobrir como pode pagar um juro tão baixo, cerca de 2% como diz a propaganda. Isso se chama: povo burro, iludido por propaganda enganosa de governo corrupto, demagogo, mentiroso.
ResponderExcluirÉ por isso que eu discordo veementemente de quem defende que se as estatais forem doadas já é um bom negócio. Elas têm é que ser vendidas pelo maior preço possível. Qualquer facilidade ao comprador e este já vai achar que o Estado é um amigão para ajudá-lo quando precisar.
ResponderExcluirE, como li por aí (acho que no blog do Alex Shwartzman) o Brasil deve ser o único lugar no mundo onde se força o trabalhador a fazer uma poupança com juros subsidiados, usa esses recursos para financiar as grandes empresas, e isso é considerado como uma grande medida de "justiça social".
Matéria publicada no jornal O Globo de 18/08/2010, é a mais clara resposta ao tema em discussão é a lei do "toma lá, dá cá" que impera no Brasil de "grandes" empreendedores.
ResponderExcluirGil Sérgio Calado
O terno de R$ 500 mil
Eike Batista arremata em leilão roupa da posse de Lula
Teve até um lance inicial, de R$ 100 mil, mas bastou o empresário Eike Batista levantar o braço para arrematar por R$ 500 mil o terno usado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia de sua primeira posse, em janeiro de 2003.
O primeiro a tentar levar a peça foi o empresário José Carlos Semenzatto, mas o lance cinco vezes maior de Eike não deu margem a outra tentativa.
A disputa foi no leilão beneficente promovido na noite de segunda-feira pelo cabeleireiro Wanderley Nunes, que atende a primeira-dama, dona Marisa. O dinheiro irá para o programa Escola do Povo, dirigido por uma ONG na favela de Paraisópolis.
O terno usado pelo presidente não estava em exposição, e Eike só o receberá quando liberado pelo Palácio do Planalto.
O leilão, que teve a presença da própria Marisa, ainda incluiu um capacete do piloto Emerson Fittipaldi, uma camiseta autografada por Pelé, um boné do vocalista do U2, Bono Vox, e roupas de estilistas brasileiros, com uma arrecadação final de R$ 2 milhões.
Antes de leiloar a última peça, os organizadores tiveram uma surpersa: Eike ofereceu mais R$ 2 milhões para a ONG, que promove a alfabetização da comunidade.
George Soros abandona a canoa da Petrobras.
ResponderExcluirPois é.
Um método muito usado é esculhambar a empresa. Roubar tudo, estragar tudo, vandalizar. Eles colocam gente lá dentro com a tarefa de roubar o que for possível e quebrar tudo, de cima em baixo, tudo. Daí aparecem os "salvadores" com "competência" - e dinheiro do BNDES - e se apossam da empresa para começar um novo ciclo de roubalheira.
Já vimos isso antes.
Eu faço assim para pesquisar...
ResponderExcluirDigito no google:
palavra-chave site:rodrigoconstantino.blogspot.com