quarta-feira, outubro 06, 2010

Dilma e o aborto

Vídeo onde comento a questão do aborto na campanha de Dilma. Os petistas falam em "difamação" da oposição, mas a própria Dilma defendeu com todas as letras a legalização da prática do aborto.

6 comentários:

  1. oneide teixeira8:22 PM

    olhem este video lula do passado criticando o lula do presente.
    http://bit.ly/ay04fh

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  2. Estimo que sejam feitos, no Brasil, cerca de 1 milhão de abortos ano.

    Com investimentos em informação e educação sexual esta cifra pode ser drasticamente reduzida, ao menos nos casos em que a gravidez decorre de desinformação (provavelmente a maior parte deles) ou seja a solicitação é de um Estado sério, atuando na formação - e não achando que resolve um problema quando na verdade está criando outro.

    Outra parcela dos abortos pode ser evitada por políticos mais interessados em melhorar as condições econômicas do povo. Não há mulher que, tendo condições de criar um filho, vá recorrer ao aborto. Muitos são praticados porque o dinheiro é pouco, as dificuldades são muitas. Sem nada, numa sociedade sem solidariedade, impossível.

    O governo que temos é grande amigo do aborteiro. A grana que falta pra dar boas perspectivas de vida a população é remetida pra fora. O custo mensal da farra desta corja irresponsavel são 150 reais por cabeça. Como observa o ex-ministro Delfim Neto, a gestão do qual Dilma faz parte tá promovendo um "pavoroso assalto aos cofres do tesouro" e tem comportamento "laxista".

    Laxista pode ter diferentes sentidos, podendo ser "um comportamento em que predomina uma moral relaxada". Outro sentido de "laxista" é aquele relacionado com a evacuação, laxante, produção de fezes. Parece que ambos cabem na estapafúrdia promessa eleitoral da petista.

    É providencial o comentário de Delfin. A candidata do governo que volatilizou, sem poder explicar como, 2 trilhões de reais, não querendo se comprometer com a melhoria da qualidade de vida, prometeu o aborteiro pelo SUS.

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  3. peter568:32 PM

    Ao meu ver a maior das mentiras é esconder as intenções que aparecem entre as linhas do PNDH3 que parece quase uma versão esquerdopata do AI-5.

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  4. No afã de conseguir votos, um(a) candidato(a) corre o risco de só enxergar números onde na realidade existem pessoas.

    Realmente patética. Primeiro, tentando iludir o máximo de pessoas, resolve dizer que, caso eleita, descriminalizaria o aborto. Imputou como uma causa “dos pobres” acho. Disse assim, sem mais nem menos, levianamente. Não olhou as vidas, só olhou os votos. Esqueceu das atribuições do governo - construir uma sociedade menos violenta na qual, inclusive, menos pessoas sejam obrigadas a praticar atos lesivos. Governar é evitar abortos, é criar condições amplas para a vida.

    Depois, vendo a cag@da, olha que novidade: pega e simplesmente nega o que prometeu ou alegou, naquele mesmo jeito “terno” com que antes assumia. Ridícula.

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  5. Death Hamm9:20 PM

    Discutem tanto sobre a legalização aborto......
    Por que não a legalização do porte de arma civil ? ?
    Prefiro matar um marginal do que uma criança....

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  6. Leonardo.Santarem11:00 PM

    Hugo Chavez começa a cair em desgraça também com governos socialistas: Zapatero quer resposta sobre etarras

    Espanha: Zapatero pede resposta da Venezuela sobre caso ETA

    06 de outubro de 2010 • 17h10

    MADRI, 6 Out 2010 (AFP) -O chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, pediu nesta quarta-feira, em entrevista televisionada, "uma resposta" das autoridades venezuelanas ao pedido de ajuda para investigar a suposta presença de membros do ETA nesse país para receber treinamento.
    "As declarações - que causaram a polêmica - de dois supostos membros do ETA dão indícios suficientes para que isso seja investigado e que o governo da Venezuela nos dê uma resposta", declarou Zapatero em uma entrevista à emissora privada espanhola Telecinco.
    Dois supostos membros do ETA detidos na semana passada declararam à polícia que receberam cursos de formação na Venezuela em 2008, anunciou a Justiça espanhola na segunda-feira.

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