Idéias de um livre pensador sem medo da polêmica ou da patrulha dos "politicamente corretos".
sábado, maio 19, 2012
Dilma ressuscita Geisel
Vídeo onde comento a situação preocupante da economia brasileira, com medidas erráticas do desgoverno Dilma, que ressuscitou o nacional-desenvolvimentismo de Geisel com vontade. Pagaremos um alto preço por tanta incompetência e ranço ideológico.
PT renova apoio ao Foro de São Paulo, que apóia as FARC, que sequestra e mata.
PT vai ao Foro de São Paulo, que será realizada na Caracas mergulhada no caos e debaixo da sola de uma ditadura chavista, manifestar sua revolta contra os judeus e o seu apoio aos palestinos, mas não prega a deposição das armas pelas FARC, sua parceira no organismo, que recentemente explodiu um carro-bomba em Bogotá e sequestrou um jornalista francês.Vejam o que diz a Carta contra a Imprensa e a Favor da Guerrilha aprovada ontem, em encontro do partido do mensalão, em Porto Alegre:
O PT se associa a esse objetivo por meio de nossas relações governamentais e partidárias na região, apoiando as iniciativas para impulsionar os fóruns de integração regional constituídos, tais como o Mercosul, a Unasul, a Celac, a Aliança Social Continental, o Foro de São Paulo, entre outros. Nesse sentido, registramos positivamente a posição do governo brasileiro e de outros governos latino-americanos na Cúpula de Chefes de Estado das Américas, que terminou inconclusa e poderá ter sido a última do gênero, caso o governo norte-americano insista em continuar excluindo Cuba do encontro.
Condizente com esta posição, a delegação do PT ao XVIII Encontro do Foro de São Paulo, que se realizará de 4 a 6 de julho em Caracas, levará uma mensagem em favor da integração regional, da soberania nacional, da democracia e do bem-estar social dos povos, bem como em favor da paz, especialmente no Oriente Médio.
Enquanto houver esse poder centralizado, nós, como indivíduos, agonizaremos.
É uma pergunta generalizante e um pouco abstrata, mas vou fazê-la. Como os liberais pretendem destituir essa corja do poder? Há algum movimento cadenciado, atualmente, no Brasil? Há alguma divulgação das ideias liberais fora da Internet?
A vontade que dá é de unir-me logo a esse movimento para, no longo prazo, arrancar as garras ferozes desses socialistas.
"No movimento de redução de juros, o governo acertou. Conversei com banqueiros privados que admitem que o spread estava alto demais. “Estávamos acomodados”, disse-me um. Hoje, todos estão reduzindo as taxas. A decisão do governo quebrou a inércia e a acomodação..."
"É fácil saber que o spread é alto demais, basta olhar as estatísticas."
Eu não sei o que é mais triste, o fato de que será necessária uma grande crise econômica para defenestrar o PT do poder ou o fato de que não haverá coisa melhor para por no lugar, já que no ambiente político brasileiro tudo hoje é uma geléia de esquerda.
Felipe, o fato de não ter opção para colocar no poder é um reflexo das idéias que estão difundidas pelo povo. Como o povo quer estado grande, então é natural que os politicos serão um reflexo disso...
Geisel eraum nacional socialista moralmente petista antes mesmo de nascer o PT.
EDSON LOBÃO era um jornalista e Geisel viu nele as "qualidades" para ser seu braço direito na midia e o fez politico. Foi Geisel com Golberi que criaram Lula como mito, por ser este exatamente como sua ex-"esposa" Mirian o definiu (um crapula). Não é dificil perceber Lobão no governo petista tal e qual em todos anteriores desde Figueredo.
Geisel destruiu o brazil implantando seu império dominando a Petrobras (muiiiito dinheiro para corromper). Não atoa Geisel é o ditador querido da midia, tal qual Vargas é o ditador "de direita" querido ppela esquerda.
Em parte, ou quase no todo, o Felipe aí acima (09:29) tem razão. Um grupo ou parte de um grupo que queira tomar as rédeas, se eleger e mudar, tem de estar com o rabo bem solto, senão não adianta. Vamos continuar na mesma.
Rodrigo, ontem eu entrei pesado na BOVESPA. Cansei de perder oportunidades de investimento devido ao pessimismo de gurus do "laissez faire". A lógica do Brasil é outra. E o desenvolvimento capitalista é associado ao Estado sim. Os pacotes econômicos são bem vindos. Quem confia no governo ganha dinheiro, e quem aposta no pior fica reclamando sozinho.
Intervenções e protecionismo. Exemplo 16.2 Os efeitos das quotas de importação de automóveis. Os governos podem utilizar quotas e impostos para inibir as importações e estimular a produção interna. Entretanto, essas regulamentações podem restringir ou alterar opções de consumo e, assim, gerar substanciais ineficiências de produção. Um recente exemplo é o de imposição de quotas pelos Estados Unidos sobre as importações de automóveis japoneses. Durante as últimas quatro décadas, o setor automobilístico norte-americano tem se defrontado com uma crescente competição mundial. Por exemplo, em 1965, as importações respondiam pó apenas 6,1% do total de vendas internas. Contudo, esse percentual havia subido 28,8% em 1980, quando o setor automobilístico teve prejuízos correspondentes a 9,3% de seus investimentos. Parte das dificuldades se deveu à qualidade mais alta e ao preço mais baixo dos automóveis japoneses. Para poder enfrentar esses problemas, o setor automobilístico consegui convencer o governo norte-americano a negociar um acordo de limitação voluntária de exportações (voluntary export restraint – VER) com o Japão em 1981. A princípio, esse acordo limitava a exportação de automóveis japoneses para os Estados Unidos a 1,68 milhão de unidades por ano, em comparação com os 2,5 milhões que haviam sido importados em 1980. Os fabricantes norte-americanos argumentaram que as quotas “lhes dariam o tempo necessário para reequipar suas instalações e reestruturar seus acordos com sindicatos”, para poder concorrer de forma mais eficaz no mercado mundial. As quotas foram formalmente suspensas em 1994. Será que elas funcionaram?
Evidências indicam que tais quotas pouco fizeram para ajudar o setor norte-americano a reequipar suas instalações. Os fabricantes dos EUA já tinham começado a reestruturar suas fábricas para produzir automóveis menores e mais econômicos no final da década de 70. Embora as quotas tivessem conseguido fazer que os japoneses vendessem menos automóveis, a partir de 1981-1982 os preços dos veículos japoneses aumentaram, o que gerou um aumento da receita da ordem de $ 2 bilhões por ano. Por outro lado, os preços mais altos dos automóveis japoneses incrementaram a demanda dos automóveis produzidos internamente nos EUA, o que permitiu que o setor automobilístico norte-americano elevasse seus preços, seus salários e seus lucros. Durante o período total de vigência, as quotas aumentaram os lucros do setor automobilístico norte-americano em mais de $ 10 bilhões. No final, os consumidores norte-americanos foram prejudicados por essa política em $ 4,3 bilhões de dólares. Em suma, o acordo de VER provou ser uma forma extremamente ineficiente de proteger o nível interno de empregos.
Rodrigo, já formaram até a liga de supereconomistas (chamada Rede D) que ficará responsavel em garantir o desenvolvimento do pais: http://www.cartacapital.com.br/economia/retomar-a-construcao-interrompida/
É de se lamentar que não exista um único político popular capaz de desmoralizar essa iniciativa...
COMPLEMENTANDO varian said... Intervenções e protecionismo O Problema são os custos internos de produção. Os sindicatos, as regulamentações, o protecionismo da mão de obra, leis em foco social, o aumento da burocracia e dos burocratas. É impressionante a similaridade entre os problemas dos EUA, da Europa e do Brasil. A medida de aumentar os impostos de importação só servem para aumentar os preços internos. É inexorável que a produção vá para a Ásia. Recomendo ler o artigo "Sacrificial scams by Ann Coulter 05/16/2012 http://www.humanevents.com/article.php?id=51548"
Do blog do Coronel:
ResponderExcluirPT renova apoio ao Foro de São Paulo, que apóia as FARC, que sequestra e mata.
PT vai ao Foro de São Paulo, que será realizada na Caracas mergulhada no caos e debaixo da sola de uma ditadura chavista, manifestar sua revolta contra os judeus e o seu apoio aos palestinos, mas não prega a deposição das armas pelas FARC, sua parceira no organismo, que recentemente explodiu um carro-bomba em Bogotá e sequestrou um jornalista francês.Vejam o que diz a Carta contra a Imprensa e a Favor da Guerrilha aprovada ontem, em encontro do partido do mensalão, em Porto Alegre:
O PT se associa a esse objetivo por meio de nossas relações governamentais e partidárias na região, apoiando as iniciativas para impulsionar os fóruns de integração regional constituídos, tais como o Mercosul, a Unasul, a Celac, a Aliança Social Continental, o Foro de São Paulo, entre outros. Nesse sentido, registramos positivamente a posição do governo brasileiro e de outros governos latino-americanos na Cúpula de Chefes de Estado das Américas, que terminou inconclusa e poderá ter sido a última do gênero, caso o governo norte-americano insista em continuar excluindo Cuba do encontro.
Condizente com esta posição, a delegação do PT ao XVIII Encontro do Foro de São Paulo, que se realizará de 4 a 6 de julho em Caracas, levará uma mensagem em favor da integração regional, da soberania nacional, da democracia e do bem-estar social dos povos, bem como em favor da paz, especialmente no Oriente Médio.
Postado por O EDITOR às 06:41:00 1 comentários
O PT é o Partido dos Tribais.
ResponderExcluirEnquanto houver esse poder centralizado, nós, como indivíduos, agonizaremos.
É uma pergunta generalizante e um pouco abstrata, mas vou fazê-la. Como os liberais pretendem destituir essa corja do poder? Há algum movimento cadenciado, atualmente, no Brasil? Há alguma divulgação das ideias liberais fora da Internet?
A vontade que dá é de unir-me logo a esse movimento para, no longo prazo, arrancar as garras ferozes desses socialistas.
Saiu no blog da Miriam Leitão:
ResponderExcluir"No movimento de redução de juros, o governo acertou. Conversei com banqueiros privados que admitem que o spread estava alto demais. “Estávamos acomodados”, disse-me um. Hoje, todos estão reduzindo as taxas. A decisão do governo quebrou a inércia e a acomodação..."
"É fácil saber que o spread é alto demais, basta olhar as estatísticas."
Eu não sei o que é mais triste, o fato de que será necessária uma grande crise econômica para defenestrar o PT do poder ou o fato de que não haverá coisa melhor para por no lugar, já que no ambiente político brasileiro tudo hoje é uma geléia de esquerda.
ResponderExcluirFelipe, o fato de não ter opção para colocar no poder é um reflexo das idéias que estão difundidas pelo povo. Como o povo quer estado grande, então é natural que os politicos serão um reflexo disso...
ExcluirGeisel eraum nacional socialista moralmente petista antes mesmo de nascer o PT.
ResponderExcluirEDSON LOBÃO era um jornalista e Geisel viu nele as "qualidades" para ser seu braço direito na midia e o fez politico. Foi Geisel com Golberi que criaram Lula como mito, por ser este exatamente como sua ex-"esposa" Mirian o definiu (um crapula).
Não é dificil perceber Lobão no governo petista tal e qual em todos anteriores desde Figueredo.
Geisel destruiu o brazil implantando seu império dominando a Petrobras (muiiiito dinheiro para corromper). Não atoa Geisel é o ditador querido da midia, tal qual Vargas é o ditador "de direita" querido ppela esquerda.
Em parte, ou quase no todo, o Felipe aí acima (09:29) tem razão.
ResponderExcluirUm grupo ou parte de um grupo que queira tomar as rédeas, se eleger e mudar, tem de estar com o rabo bem solto, senão não adianta. Vamos continuar na mesma.
Rodrigo, ontem eu entrei pesado na BOVESPA. Cansei de perder oportunidades de investimento devido ao pessimismo de gurus do "laissez faire". A lógica do Brasil é outra. E o desenvolvimento capitalista é associado ao Estado sim. Os pacotes econômicos são bem vindos. Quem confia no governo ganha dinheiro, e quem aposta no pior fica reclamando sozinho.
ResponderExcluirÉ mesmo, anônimo? E hoje, está doendo muito?
ResponderExcluirIntervenções e protecionismo.
ResponderExcluirExemplo 16.2
Os efeitos das quotas de importação de automóveis.
Os governos podem utilizar quotas e impostos para inibir as importações e estimular a produção interna. Entretanto, essas regulamentações podem restringir ou alterar opções de consumo e, assim, gerar substanciais ineficiências de produção. Um recente exemplo é o de imposição de quotas pelos Estados Unidos sobre as importações de automóveis japoneses.
Durante as últimas quatro décadas, o setor automobilístico norte-americano tem se defrontado com uma crescente competição mundial. Por exemplo, em 1965, as importações respondiam pó apenas 6,1% do total de vendas internas. Contudo, esse percentual havia subido 28,8% em 1980, quando o setor automobilístico teve prejuízos correspondentes a 9,3% de seus investimentos. Parte das dificuldades se deveu à qualidade mais alta e ao preço mais baixo dos automóveis japoneses. Para poder enfrentar esses problemas, o setor automobilístico consegui convencer o governo norte-americano a negociar um acordo de limitação voluntária de exportações (voluntary export restraint – VER) com o Japão em 1981. A princípio, esse acordo limitava a exportação de automóveis japoneses para os Estados Unidos a 1,68 milhão de unidades por ano, em comparação com os 2,5 milhões que haviam sido importados em 1980. Os fabricantes norte-americanos argumentaram que as quotas “lhes dariam o tempo necessário para reequipar suas instalações e reestruturar seus acordos com sindicatos”, para poder concorrer de forma mais eficaz no mercado mundial.
As quotas foram formalmente suspensas em 1994. Será que elas funcionaram?
Evidências indicam que tais quotas pouco fizeram para ajudar o setor norte-americano a reequipar suas instalações. Os fabricantes dos EUA já tinham começado a reestruturar suas fábricas para produzir automóveis menores e mais econômicos no final da década de 70. Embora as quotas tivessem conseguido fazer que os japoneses vendessem menos automóveis, a partir de 1981-1982 os preços dos veículos japoneses aumentaram, o que gerou um aumento da receita da ordem de $ 2 bilhões por ano. Por outro lado, os preços mais altos dos automóveis japoneses incrementaram a demanda dos automóveis produzidos internamente nos EUA, o que permitiu que o setor automobilístico norte-americano elevasse seus preços, seus salários e seus lucros. Durante o período total de vigência, as quotas aumentaram os lucros do setor automobilístico norte-americano em mais de $ 10 bilhões. No final, os consumidores norte-americanos foram prejudicados por essa política em $ 4,3 bilhões de dólares. Em suma, o acordo de VER provou ser uma forma extremamente ineficiente de proteger o nível interno de empregos.
Rodrigo, já formaram até a liga de supereconomistas (chamada Rede D) que ficará responsavel em garantir o desenvolvimento do pais: http://www.cartacapital.com.br/economia/retomar-a-construcao-interrompida/
ResponderExcluirÉ de se lamentar que não exista um único político popular capaz de desmoralizar essa iniciativa...
COMPLEMENTANDO varian said...
ResponderExcluirIntervenções e protecionismo
O Problema são os custos internos de produção. Os sindicatos, as regulamentações, o protecionismo da mão de obra, leis em foco social, o aumento da burocracia e dos burocratas. É impressionante a similaridade entre os problemas dos EUA, da Europa e do Brasil. A medida de aumentar os impostos de importação só servem para aumentar os preços internos. É inexorável que a produção vá para a Ásia. Recomendo ler o artigo "Sacrificial scams by Ann Coulter 05/16/2012 http://www.humanevents.com/article.php?id=51548"