Rodrigo Constantino
Segundo o produtor cinematográfico, os jornais contam a trajetória de Dirceu sempre a partir de 2004, como se ele tivesse nascido com o mensalão. Não obstante o fato de que ser "chefe de quadrilha" do mensalão já é motivo suficiente para rasgar qualquer biografia por completo, resta perguntar: e qual foi esta trajetória?
Para o produtor do filme "Lula, o Filho do Brasil", ela foi uma luta linda, pois "Dirceu jogou sempre toda sua energia pela democracia". Só se for a "democracia" cubana, naquela ilha-presídio que tem a mais longa e cruel DITADURA do continente!
Quanta cara-de-pau deste senhor! Será que ele ficou gagá de vez? Que papelão! Quanto vale um artigo nojento desses?
Ao contrário do que afirma este sujeito indecente, a trajetória de Dirceu precisa ser relembrada sim, o tempo todo! Daniel, seu nome de guerra, foi treinado para ser terrorista revolucionário em Cuba, e sua luta sempre foi pela implantação de um regime totalitário no país.
Quando voltou ao Brasil, ficou clandestino, ocultando quem era inclusive da mulher e do filho, com outra identidade, mentindo, sem confiar na própria esposa. Eis a "disciplina" que Barreto elogia! A disciplina de um guerrilheiro obstinado com uma só coisa: o poder!
A que ponto chegamos? Luiz Carlos Barreto não vale NADA mesmo! E preciso daquele Engov rápido...
Três caixas de Engov é pouco! Tem que acrescentar uma de Alcachofra!
ResponderExcluirÉ danado!!!
O que esperar logo de um dito cineasta que fez um filme baseado numa "biografia devidamente editada" de Lula? Por mim, um cara como estes e sua obra não merecem ser levadas a sério.....
ResponderExcluirDiogo R Santos
E o escritor Fernando Morais, num bate-bola da parte final de entrevista a Kenedy Alencar, na Rede TV:
ResponderExcluirKennedy: um ídolo.
Morais: assim, na bucha?
Kennedy: sim.
Morais: Fidel Castro!!!! (sorridente)
Ontem, na Rede TV.
Concordei perfeitamente com a maioria do texto, menos essa: "Quando voltou ao Brasil, ficou clandestino, ocultando quem era inclusive da mulher e do filho, com outra identidade, mentindo, sem confiar na própria esposa.", Porque se fosse eu, faria o mesmo. A outra alternativa seria ficar quieto, apoiando a ditadura de certa forma e isso nem pensar. Então, preservaria minha família, uma vez que eu seria expulso com a mesma ou morto, o que era bem comum na época. Agora, falar do Dirceu como se fosse "um quase Deus" nem pensar...
ResponderExcluirBem se ele se ocultou da própria esposa é problema dele e dela, já do filho seria necessário analisar algumas situações. O filho hj se nap me engano é Deputado seguindo o que o pai lhe pede, então o nem sofreu a ausencia do Pai. Agora, o cara pode ter a história que tiver construido, ser o Papa, ser o mais correto de todos os santos, pode ser a Madre Tereza de Caucutä, a história desse cidadão, que diga-se de passagem o barreto, acha bonita; não eu nem você, pode ser atenuante de crime ou lhe dá o direito de cometer qualquer crime.
ResponderExcluirabs.
Parece que já está acertada uma nova produção, com LCBarreto: Dirceu, o injustiçado.
ResponderExcluirInjustiçado ou não o fato é que esse tal de dirceu não tem carisma político nenhum, isso basta.
ResponderExcluirJunior Martim
É interessante ver que quando parte de nossos intelectuais de todas as área são financiados pelo dinheiro do contribuinte, retribuem com uma defesa feroz. Autor de um ou dois filmes de boa qualidade, sendo o resto uma bomba danada como se diz no interior de Minas, as convicções desta gente depende da quantidade de financiamento oficial. É claro que cada um pode defender o que quizer. Estamos (ainda) em uma democracia.
ResponderExcluir