Idéias de um livre pensador sem medo da polêmica ou da patrulha dos "politicamente corretos".
terça-feira, junho 11, 2013
A marcha dos oprimidos
No meu artigo de hoje no GLOBO, falo com muita ironia da cansativa "marcha dos oprimidos", essa bandeira oportunista da esquerda coletivista, que só enxerga grupos de vítimas, e jamais o indivíduo de carne e osso.
Recentemente, postei no facebook um comentário que vai ao encontro do seu artigo. Aí vai:
A propósito dessa Comissão de Direitos Humanos e MINORIAS, fico intrigado com essa história de “minorias”, pois o termo pressupõe uma “maioria” opressora. Sim, opressora, pois para os vermelhos as maiorias são SEMPRE opressoras. Pois bem. Vamos imaginar a população do Brasil com 200 milhões de pessoas. A primeira minoria defendida pelas nossas leis são as mulheres. Sintomático, não? Pois elas são maioria!!! Talvez 52% da população. Mas, tudo bem, elas precisam de proteção contra o “machismo” imperante na sociedade. Isso significa 104 milhões de pessoas agraciadas com benesses legais em detrimento de 96 milhões. Mas esses 96 milhões de opressores não formam a mítica maioria, pois dentre eles há aproximadamente 50% de negros e pardos, outra minoria a ser protegida com políticas de “afirmação”. Isso significa mais 48 milhões de pessoas agraciadas com benesses legais em detrimento de outras 48 milhões. Somando-se 104 com 48, já são 152 milhões contra a “maioria” opressora de 48 milhões. Pensa que acabou? Nada disso! Entre os 48 milhões de opressores há pelo menos 10% de homossexuais, também dignos de proteção contra essa maioria de malvados, agora reduzidos a pouco mais de 43 milhões de almas vis. Entre os 43 milhões de opressores há as crianças e adolescentes, além do pessoal da terceira idade (gente com menos de 18 anos e mais de 60). Não sei os números certos, mas, com certeza, não é exagero imaginar que esses dois grupos juntos superem a faixa etária que se espreme ali no meio. Tem os índios também, além dos deficientes físicos e mentais, o que reduz o grupo de 43 milhões, facilmente, para menos da metade. Talvez uns 20 milhões de perversos opressores. Mas será que acabou? Claro que não! Dentre esses 20 milhões, pelo menos 19 milhões transitam pelas classes “c”, “d” e “e”, pelo que são agraciados com linhas de crédito subsidiadas, deduções nos impostos, cotas disso e daquilo... Então é isso: A Comissão de Direito Humanos e MINORIAS defende 199 milhões de pessoas oprimidas por 1 milhão de odiosos seres humanos.
Rodrigo, se você continuar a escrever textos como esse, você vai acabar perdendo seu espaço n'O Globo. O Globo é um grande defensor da causa gay, e acredito que esse texto não deve ter agradado muitos diretores e leitores. Você deve ter consciência disso e mesmo assim o escreveu, por isso parabéns.
Acho que o texto não ofende a causa Gay, apenas coloca ela no seu devido lugar. Os gays, os índios e etc. se tornam bandeiras nas mãos do governo. Ahco que esse é problema. Luciano, posso copiar teu comentário e colar no Face? Merece virar um "meme"
Quem leu o livro de FA Hayek "Servidão Humana" reconhece que muitos anos se passam para se formar uma cultura. Os especialistas da esquerda sabem perfeitamente disso e encontram nos jovens os receptores ideais para essas ideias. As reivindicações dos jovens em qualquer lugar dão a impressão de espontaneidade, mas, porém, todavia, no entanto, no entretanto, já estavam sendo canalizadas há muito pelos seus professores, pelos seus "ídolos" humanistas. Todos esperando do Estado o alívio para seus males. Curioso o que está acontecendo, por exemplo, diante do aumento das passagens de ônibus. A inflação eleva custos que deverão forçosamente ser repassados. Mas os jovens "orientados" não admitem, pois o nome disso é ganância, é lucro, é extorsão. Pois bem. Logo começam as greves dos motoristas também reivindicando aumentos salariais. Como não se pôde aumentar a tarifa, suponho que somente através dos subsídios governamentais se podem favorecer aos beneficiários. Será que os sacripantas não sabem de onde vêm o leitinho que os satisfazem? Será que teremos de passar pelos caminhos tortuosos, para não dizer assassinos, da experiência comunista? Será que esse é o único meio de uma nação amadurecer? Pela dor, pelo sofrimento, pela perda da liberdade? Leiam Hayek, por favor!!!
Recentemente, postei no facebook um comentário que vai ao encontro do seu artigo. Aí vai:
ResponderExcluirA propósito dessa Comissão de Direitos Humanos e MINORIAS, fico intrigado com essa história de “minorias”, pois o termo pressupõe uma “maioria” opressora. Sim, opressora, pois para os vermelhos as maiorias são SEMPRE opressoras.
Pois bem.
Vamos imaginar a população do Brasil com 200 milhões de pessoas. A primeira minoria defendida pelas nossas leis são as mulheres. Sintomático, não? Pois elas são maioria!!! Talvez 52% da população. Mas, tudo bem, elas precisam de proteção contra o “machismo” imperante na sociedade.
Isso significa 104 milhões de pessoas agraciadas com benesses legais em detrimento de 96 milhões.
Mas esses 96 milhões de opressores não formam a mítica maioria, pois dentre eles há aproximadamente 50% de negros e pardos, outra minoria a ser protegida com políticas de “afirmação”.
Isso significa mais 48 milhões de pessoas agraciadas com benesses legais em detrimento de outras 48 milhões. Somando-se 104 com 48, já são 152 milhões contra a “maioria” opressora de 48 milhões.
Pensa que acabou? Nada disso!
Entre os 48 milhões de opressores há pelo menos 10% de homossexuais, também dignos de proteção contra essa maioria de malvados, agora reduzidos a pouco mais de 43 milhões de almas vis.
Entre os 43 milhões de opressores há as crianças e adolescentes, além do pessoal da terceira idade (gente com menos de 18 anos e mais de 60). Não sei os números certos, mas, com certeza, não é exagero imaginar que esses dois grupos juntos superem a faixa etária que se espreme ali no meio.
Tem os índios também, além dos deficientes físicos e mentais, o que reduz o grupo de 43 milhões, facilmente, para menos da metade. Talvez uns 20 milhões de perversos opressores.
Mas será que acabou?
Claro que não! Dentre esses 20 milhões, pelo menos 19 milhões transitam pelas classes “c”, “d” e “e”, pelo que são agraciados com linhas de crédito subsidiadas, deduções nos impostos, cotas disso e daquilo...
Então é isso: A Comissão de Direito Humanos e MINORIAS defende 199 milhões de pessoas oprimidas por 1 milhão de odiosos seres humanos.
Luciano, vc não entendeu o texto.
ResponderExcluirDesculpa Luciano, li rapido e achei que fosse "de encontro ao", mas vc disse "ao encontro do"... retiro o q disse.
ResponderExcluirRodrigo, se você continuar a escrever textos como esse, você vai acabar perdendo seu espaço n'O Globo. O Globo é um grande defensor da causa gay, e acredito que esse texto não deve ter agradado muitos diretores e leitores. Você deve ter consciência disso e mesmo assim o escreveu, por isso parabéns.
ResponderExcluirAcho que o texto não ofende a causa Gay, apenas coloca ela no seu devido lugar. Os gays, os índios e etc. se tornam bandeiras nas mãos do governo. Ahco que esse é problema.
ResponderExcluirLuciano, posso copiar teu comentário e colar no Face? Merece virar um "meme"
Rodrigo nos brindou com mais um texto brilhante e oportuno. Disse tudo que muitos de nós gostaria de dizer.
ResponderExcluirPlenamente autorizado Rody Cáceres.
ResponderExcluirQuem leu o livro de FA Hayek "Servidão Humana" reconhece que muitos anos se passam para se formar uma cultura. Os especialistas da esquerda sabem perfeitamente disso e encontram nos jovens os receptores ideais para essas ideias. As reivindicações dos jovens em qualquer lugar dão a impressão de espontaneidade, mas, porém, todavia, no entanto, no entretanto, já estavam sendo canalizadas há muito pelos seus professores, pelos seus "ídolos" humanistas. Todos esperando do Estado o alívio para seus males. Curioso o que está acontecendo, por exemplo, diante do aumento das passagens de ônibus. A inflação eleva custos que deverão forçosamente ser repassados. Mas os jovens "orientados" não admitem, pois o nome disso é ganância, é lucro, é extorsão. Pois bem. Logo começam as greves dos motoristas também reivindicando aumentos salariais. Como não se pôde aumentar a tarifa, suponho que somente através dos subsídios governamentais se podem favorecer aos beneficiários. Será que os sacripantas não sabem de onde vêm o leitinho que os satisfazem? Será que teremos de passar pelos caminhos tortuosos, para não dizer assassinos, da experiência comunista? Será que esse é o único meio de uma nação amadurecer? Pela dor, pelo sofrimento, pela perda da liberdade? Leiam Hayek, por favor!!!
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