Rodrigo Constantino
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam.” (Edmund Burke)
O termo proletário vem do latim proletarius, que na Roma antiga designava o cidadão de posição socioeconômica inferior na sociedade. Enquanto o rico pagava um tributo ao Estado fixado em lei, o mais pobre ficava isento de impostos, sendo útil ao Estado apenas pelos filhos que procriava. Ou seja, pela sua prole, fornecendo assim indivíduos para uso em guerras ou para a cobiça patronal do Estado. Os socialistas fingem lutar pela liberdade do proletariado, mas no fundo, o socialismo é justamente uma fábrica deles. Cuba é um exemplo claro. A ilha caribenha é vista como propriedade particular de Fidel Castro, que aponta seu irmão como seu sucessor, como se fosse um monarca dono da nação. E o povo é tratado como propriedade do “El comandante”, sem liberdade até mesmo para ir e vir, a mais básica de todas.
A delegação cubana abandona o PAN antes do término, saindo às pressas sob rumores de que haveria uma deserção em massa. Uma cena deprimente, lamentável de assistir. Um povo obrigado a viver naquele presídio miserável. O “paraíso” socialista que precisa prender o próprio povo, ameaçar de morte os súditos para que não deixem a ilha em busca de liberdade, tal como o muro de Berlim fazia. Ainda assim, não é suficiente, pois há um impulso natural pela busca da liberdade na maioria dos homens. Muitos cubanos enfrentam os perigos de um paredón e os riscos de tubarões para tentar atravessar para a Flórida, em busca da liberdade. Desejam romper com os grilhões socialistas. Querem apenas uma oportunidade de ser feliz. Não agüentam mais tanta miséria e escravidão, resultado inexorável do socialismo.
Os atletas cubanos são parte especial do povo sofrido e miserável. Todo país socialista sempre investiu muito no esporte, como vitrine internacional do regime, como propaganda enganosa da situação interna. Governos opressores e ditatoriais, de forma geral, sempre foram assim. Grandes espetáculos para os outros verem, ícones megalomaníacos para ocultar a realidade caótica. A União Soviética tinha que competir com os Estados Unidos nas coisas visíveis ao mundo, e por isso tanto investimento nos esportes, enquanto o povo não tinha nem mesmo pão para comer. Um Sputnik no céu e prateleiras vazias na terra. Os que vibram com essa “conquista” nos esportes e na ciência ignoram que os recursos são escassos, e aquilo que não se vê é toda a miséria gerada para que o governo desvie recursos para estas áreas, em busca apenas de propaganda externa. Qualquer país pode mostrar resultados surpreendentes num setor se escravizar o povo e investir tudo nessa área, mas o preço pago será alto demais, como foi em todas as nações socialistas. Para Cuba ficar com a medalha de prata nos jogos pan-americanos, é preciso retirar recursos de setores básicos para o bem-estar da população, tudo em nome do marketing político. E ainda existem idiotas úteis que realmente caem neste golpe! Enquanto isso, os americanos levam o ouro sendo a nação mais rica do planeta, e com ampla liberdade individual. Que abismo entre o socialismo e o capitalismo!
Tudo em Cuba é patético. O mito da medicina cubana ainda é defendido por alguns, que ignoram a realidade dos fatos. Qual a grande contribuição cubana à medicina mundial, com a exceção talvez do caso do vitiligo? Alguém realmente consegue acreditar que o povo tem acesso à boa saúde e educação? Faltam os remédios mais básicos, as instalações são precárias, e as crianças são doutrinadas ideologicamente, tendo que escutar que o socialismo é uma maravilha enquanto enxergam uma realidade diametralmente oposta nas ruas. Um professor tem que sobreviver com pouco mais de US$ 10 mensais, sem liberdade alguma, enquanto repete que o socialismo é perfeito. A dissonância cognitiva é o único resultado possível. Cria-se uma tendência para a imoralidade, para a mentira e o auto-engano. A devastação moral é total, ao ser forçado a viver num país caótico tendo que repetir que tudo é fantástico.
Muitos “intelectuais” brasileiros ainda adoram Cuba – bem de longe, do conforto do capitalismo. Escolhem Paris para passar as férias, mas enaltecem os “avanços” cubanos. Não são obrigados a viver naquela prisão. Não passam de hipócritas! Culpam o embargo americano pela miséria em Cuba, ignorando que ao mesmo tempo condenam a globalização e chamam de “exploração” o comércio com os americanos. Tanto o embargo como a ALCA são igualmente condenados. A contradição lógica nunca foi empecilho para quem não tem honestidade intelectual.
Alguns preferem inclusive reclamar do “suborno” dos capitalistas alemães que pagaram mais e levaram os boxeadores cubanos para a Europa. Da próxima vez que alguém em São Paulo contratar um cearense pagando vinte vezes mais do que ele ganha lá, lembre-se que isso é “suborno”, segundo esses idólatras do fracasso, defensores do socialismo. Sem falar que o simples fato de não poder ir livremente para onde se deseja é algo que deveria enojar qualquer defensor da liberdade. O indivíduo é tratado como propriedade do governante, não como alguém livre. Mas isso é um detalhe bobo para a corja de bajuladores do ditador caribenho, chamado curiosamente de “presidente” por muitos na mídia nacional. Nosso próprio presidente veio a público comentar a morte do ex-ditador Pinochet, condenando as ditaduras enquanto é amigo do pior ditador que a região já teve. Melhor não tentar entender os conceitos morais dessa turma.
Se até mesmo os atletas, que são arma de propaganda comunista, querem fugir de Cuba, imaginem como vive o pobre povo! Não é preciso imaginar, na verdade. Temos muitos relatos de gente que não sofreu lavagem cerebral e esteve lá, visitando aquele inferno. Os relatos e as imagens são chocantes. E a mídia não pode livremente entrar e mostrar as cenas, pois isso seria “golpismo burguês”. O negócio é fechar os olhos do mundo para o que ocorre lá dentro, investir em alguns atletas e repetir mentiras até que se tornem “verdades” para os que não podem verificar, como ocorre com o mito da saúde cubana. E os “intelectuais” e artistas tentam de qualquer maneira convencer o nosso povo de que a experiência cubana é louvável. O povo não é tão idiota. Na hora de partir em busca de melhores oportunidades, não tem ninguém que escolhe Cuba. Nem mesmo os tais “intelectuais” e artistas! Todos tentam ir para os Estados Unidos mesmo.
Deu pena de ver os atletas cubanos tendo que retornar para a prisão antes do encerramento do evento esportivo. Quem compactua com isso, quem ainda consegue defender esse regime opressor e assassino, merece todo o desprezo do mundo. As pessoas íntegras não devem tolerar a intolerância e aceitar como uma simples “divergência de opinião” o apoio a algo tão nojento como o regime cubano. Chega de dois pesos e duas medidas! Devemos tratar os defensores do modelo cubano como tratamos os defensores do nacional-socialismo de Hitler. Quem faz diferente demonstra não se importar com os proletários cubanos, vítimas da opressão socialista. A ignorância apenas não pode mais justificar a defesa de algo tão bizarro como a ditadura cubana. Tem de existir um forte desvio de caráter mesmo! E pessoas honestas e íntegras não devem se misturar com pérfidos sem caráter. Diga-me com quem andas que te direi quem és. Pessoas de bem, defensoras da liberdade, não devem se misturar com gente que consegue defender alto tão podre como Fidel Castro. Cuba é um lixo, e todos que querem fugir de lá atestam isso. Mas lixo ainda pior é o hipócrita que insiste em defender aquilo de longe. O melhor castigo para essa escória seria ter que viver lá, como um simples proletário cubano. Iriam sentir na própria pele o que é viver num inferno socialista, que tanto defendem do conforto de suas casas. Chega de tanta hipocrisia!
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam.” (Edmund Burke)
O termo proletário vem do latim proletarius, que na Roma antiga designava o cidadão de posição socioeconômica inferior na sociedade. Enquanto o rico pagava um tributo ao Estado fixado em lei, o mais pobre ficava isento de impostos, sendo útil ao Estado apenas pelos filhos que procriava. Ou seja, pela sua prole, fornecendo assim indivíduos para uso em guerras ou para a cobiça patronal do Estado. Os socialistas fingem lutar pela liberdade do proletariado, mas no fundo, o socialismo é justamente uma fábrica deles. Cuba é um exemplo claro. A ilha caribenha é vista como propriedade particular de Fidel Castro, que aponta seu irmão como seu sucessor, como se fosse um monarca dono da nação. E o povo é tratado como propriedade do “El comandante”, sem liberdade até mesmo para ir e vir, a mais básica de todas.
A delegação cubana abandona o PAN antes do término, saindo às pressas sob rumores de que haveria uma deserção em massa. Uma cena deprimente, lamentável de assistir. Um povo obrigado a viver naquele presídio miserável. O “paraíso” socialista que precisa prender o próprio povo, ameaçar de morte os súditos para que não deixem a ilha em busca de liberdade, tal como o muro de Berlim fazia. Ainda assim, não é suficiente, pois há um impulso natural pela busca da liberdade na maioria dos homens. Muitos cubanos enfrentam os perigos de um paredón e os riscos de tubarões para tentar atravessar para a Flórida, em busca da liberdade. Desejam romper com os grilhões socialistas. Querem apenas uma oportunidade de ser feliz. Não agüentam mais tanta miséria e escravidão, resultado inexorável do socialismo.
Os atletas cubanos são parte especial do povo sofrido e miserável. Todo país socialista sempre investiu muito no esporte, como vitrine internacional do regime, como propaganda enganosa da situação interna. Governos opressores e ditatoriais, de forma geral, sempre foram assim. Grandes espetáculos para os outros verem, ícones megalomaníacos para ocultar a realidade caótica. A União Soviética tinha que competir com os Estados Unidos nas coisas visíveis ao mundo, e por isso tanto investimento nos esportes, enquanto o povo não tinha nem mesmo pão para comer. Um Sputnik no céu e prateleiras vazias na terra. Os que vibram com essa “conquista” nos esportes e na ciência ignoram que os recursos são escassos, e aquilo que não se vê é toda a miséria gerada para que o governo desvie recursos para estas áreas, em busca apenas de propaganda externa. Qualquer país pode mostrar resultados surpreendentes num setor se escravizar o povo e investir tudo nessa área, mas o preço pago será alto demais, como foi em todas as nações socialistas. Para Cuba ficar com a medalha de prata nos jogos pan-americanos, é preciso retirar recursos de setores básicos para o bem-estar da população, tudo em nome do marketing político. E ainda existem idiotas úteis que realmente caem neste golpe! Enquanto isso, os americanos levam o ouro sendo a nação mais rica do planeta, e com ampla liberdade individual. Que abismo entre o socialismo e o capitalismo!
Tudo em Cuba é patético. O mito da medicina cubana ainda é defendido por alguns, que ignoram a realidade dos fatos. Qual a grande contribuição cubana à medicina mundial, com a exceção talvez do caso do vitiligo? Alguém realmente consegue acreditar que o povo tem acesso à boa saúde e educação? Faltam os remédios mais básicos, as instalações são precárias, e as crianças são doutrinadas ideologicamente, tendo que escutar que o socialismo é uma maravilha enquanto enxergam uma realidade diametralmente oposta nas ruas. Um professor tem que sobreviver com pouco mais de US$ 10 mensais, sem liberdade alguma, enquanto repete que o socialismo é perfeito. A dissonância cognitiva é o único resultado possível. Cria-se uma tendência para a imoralidade, para a mentira e o auto-engano. A devastação moral é total, ao ser forçado a viver num país caótico tendo que repetir que tudo é fantástico.
Muitos “intelectuais” brasileiros ainda adoram Cuba – bem de longe, do conforto do capitalismo. Escolhem Paris para passar as férias, mas enaltecem os “avanços” cubanos. Não são obrigados a viver naquela prisão. Não passam de hipócritas! Culpam o embargo americano pela miséria em Cuba, ignorando que ao mesmo tempo condenam a globalização e chamam de “exploração” o comércio com os americanos. Tanto o embargo como a ALCA são igualmente condenados. A contradição lógica nunca foi empecilho para quem não tem honestidade intelectual.
Alguns preferem inclusive reclamar do “suborno” dos capitalistas alemães que pagaram mais e levaram os boxeadores cubanos para a Europa. Da próxima vez que alguém em São Paulo contratar um cearense pagando vinte vezes mais do que ele ganha lá, lembre-se que isso é “suborno”, segundo esses idólatras do fracasso, defensores do socialismo. Sem falar que o simples fato de não poder ir livremente para onde se deseja é algo que deveria enojar qualquer defensor da liberdade. O indivíduo é tratado como propriedade do governante, não como alguém livre. Mas isso é um detalhe bobo para a corja de bajuladores do ditador caribenho, chamado curiosamente de “presidente” por muitos na mídia nacional. Nosso próprio presidente veio a público comentar a morte do ex-ditador Pinochet, condenando as ditaduras enquanto é amigo do pior ditador que a região já teve. Melhor não tentar entender os conceitos morais dessa turma.
Se até mesmo os atletas, que são arma de propaganda comunista, querem fugir de Cuba, imaginem como vive o pobre povo! Não é preciso imaginar, na verdade. Temos muitos relatos de gente que não sofreu lavagem cerebral e esteve lá, visitando aquele inferno. Os relatos e as imagens são chocantes. E a mídia não pode livremente entrar e mostrar as cenas, pois isso seria “golpismo burguês”. O negócio é fechar os olhos do mundo para o que ocorre lá dentro, investir em alguns atletas e repetir mentiras até que se tornem “verdades” para os que não podem verificar, como ocorre com o mito da saúde cubana. E os “intelectuais” e artistas tentam de qualquer maneira convencer o nosso povo de que a experiência cubana é louvável. O povo não é tão idiota. Na hora de partir em busca de melhores oportunidades, não tem ninguém que escolhe Cuba. Nem mesmo os tais “intelectuais” e artistas! Todos tentam ir para os Estados Unidos mesmo.
Deu pena de ver os atletas cubanos tendo que retornar para a prisão antes do encerramento do evento esportivo. Quem compactua com isso, quem ainda consegue defender esse regime opressor e assassino, merece todo o desprezo do mundo. As pessoas íntegras não devem tolerar a intolerância e aceitar como uma simples “divergência de opinião” o apoio a algo tão nojento como o regime cubano. Chega de dois pesos e duas medidas! Devemos tratar os defensores do modelo cubano como tratamos os defensores do nacional-socialismo de Hitler. Quem faz diferente demonstra não se importar com os proletários cubanos, vítimas da opressão socialista. A ignorância apenas não pode mais justificar a defesa de algo tão bizarro como a ditadura cubana. Tem de existir um forte desvio de caráter mesmo! E pessoas honestas e íntegras não devem se misturar com pérfidos sem caráter. Diga-me com quem andas que te direi quem és. Pessoas de bem, defensoras da liberdade, não devem se misturar com gente que consegue defender alto tão podre como Fidel Castro. Cuba é um lixo, e todos que querem fugir de lá atestam isso. Mas lixo ainda pior é o hipócrita que insiste em defender aquilo de longe. O melhor castigo para essa escória seria ter que viver lá, como um simples proletário cubano. Iriam sentir na própria pele o que é viver num inferno socialista, que tanto defendem do conforto de suas casas. Chega de tanta hipocrisia!
"Um Sputnik no céu e prateleiras vazias na terra"
ResponderExcluirexcelente frase, é de sua a autoria?
É sim, Juliano.
ResponderExcluirrodrigo,
ResponderExcluirdevido ao pouco conhecimento que tenho da história de cuba, fico com um paradoxo na cabeça. se não houvesse a revolução cubana, o país não seria muito mais pobre e desconhecido, como quase todos os países caribenhos de hoje? é certo que o que o regime ditador de fidel castro impõe aos cubanos é de dar nojo, mas sem a "revolução", o que seria cuba hoje? nada além de mais um pobre desconhecido caribenho? entende meu paradoxo? e se ao invés de uma revolução socialista fosse uma revolução liberal, o que deveria acontecer com fulgêncio batista e com a ainda triste situação de cuba na época? gostaria que você que entende muito mais dessas questões históricas, econômicas, comentasse. forte abraço!
Cuba é horrível, mas que solução há para eles? Estando totalmente escravizados ao Estado, os cubanos não sabem viver por si mesmos e a transição para um possível regime livre será dificílima. E, supondo que o país entre em colapso após a morte de Fidel, como os EUA farão para evitar o fluxo de 10 milhões de pessoas em direção a Miami?
ResponderExcluirSocialismo é algo sem qualquer lógica física, filosófica, racional, humanista, solidária, etc. A grande maioria dos seres humanos, só conseguem ter estímulo para viver se tiverem desafios para serem superados. Sem desafios para que possamos vence-los, que graça tem a vida?
ResponderExcluirNem compensa bater nesse bêbado, que é o socialismo/comunismo.
Quem defende o Socialismo no Brasil tb defende perdão ao crimes hediondos, soltura em massa dos presidiários para evitar a super-população carcerária, e essas coisas esdrúxulas...
Sobre a história de Cuba, segundo o livro "Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano":
ResponderExcluirEm 1958, Cuba situava-se entre os mais desenvolvidos da América Latina, juntamente com Argentina, Chile, Uruguai e Porto Rico. O Atlas da economia mundial de Ginsburg colocava Cuba em 22 lugar entre 122 nacoes examinadas. Em 1953, a renda per capita dos cubanos era semelhante a da Itália, mas a embaixada cubana em Roma registrava 12mil pedidos de italianos para se instalar em Cuba, mas nenhum no sentido contrário. Oitenta por cento da populacao era alfabetizada. Em 1953, países como Holanda, Franca, Reino Unido e Finlandia contavam proporcionalmente com menos médicos e dentistas do que Cuba, e o indice de mortalidade infantil era baixa, e a longevidade alta. A capacidade de importancao per capita dos cubanos em 1958 era 66% maior do que em 1994.
Enfim, na época que Castro tomou o poder, Cuba estava avancadissima em se tratando de América Latina, e ele conseguiu jogar tudo isso no lixo.
Rodrigo, sábias palavras que traduziram o que eu e minha esposa sentimos ao ver os cubanos tendo que suportar a humilhação de terem sido arrancados do hotel e terem que procurar suas malas naquele caminhão, como se estivessem fugindo de um país infernal.
ResponderExcluirO Brasil, com todos os problemas e com todos esses BABACAS que chamamos "Governo", ainda é infinitamente melhor que Cuba, se não por outra, ao menos por uma única razão: somos (AINDA!) livres. O cearense pode pegar seu pau-de-arara, viajar em condições piores que uma carga, e conseguir um emprego seja lá de que for em SP RJ ou qualquer outro lugar da federação, e por mais que não seja do gosto de alguns, conseguir melhorar de vida. Em Cuba, querer melhorar de vida é não só impossível como crime.
Liberdade para se buscar atender aos próprios desejos e igualdade perante o estado para todos, sem 2 pesos e duas medidas, através de um sistema legal justo. Igualdade não é prerrogativa de socialista pois a "deles" significa que todos são verdes, mas alguns são mais ou menos verdes. A "nossa" igualdade é para que todos possam satisfazer às suas vontades individuais, buscando sempre a felicidade e ao aperfeiçoamento.
"Fidel, teu dia está próximo. No dia em que você morrer, terei um bom vinho me esperando na adega que será aberto em comemoração ao seu desaparecimento desta terra, mas se conseguirmos te colocar em uma cadeia antes desse dia, então abrirei uma caixa inteira, seu covarde!"
obrigado gustavo pelo esclarecimento. preciso urgentemente desse livro. mas vale lembrar que quando fulgêncio voltou ao poder ele também instaurou um regime ditador, mais ou menos ao estilo pinochet, já que era apoiado pelos eua (pelo menos é o que li em enciclopédia). eu chegava a dizer que cuba de qualquer forma precisava de uma revolução, o problema é que foi nos moldes socialistas... mas muito útil conhecer esses dados do livro que você passou.
ResponderExcluirANONYMOUS
ResponderExcluirVocê perguntou como seria a atual situação de Cuba se ao invés de uma revolução socialista tivesse acontecido uma revolução liberal.
Pois bem, veja o caso dos conhecidos Tigres Asiáticos: Na época da tomada de poder por Fidel Castro, Cuba era um país muitíssimo mais avançado do que Taiwan, Hong Kong e Cingapura. Naquela, aconteceu a revolução socialista. Nestes, a revolução liebral.
O resto não precisa dizer. :)
Parabéns Constantino
ResponderExcluirMais um direto no queixo dos vermelhos hipócritas
Caro Constantino,
ResponderExcluirExcelente texto.
Ao ver a humilhante noticia de que os atletas cubanos foram "convidados" a voltar para "casa", por causa de uma possível fuga em massa, me fiz algumas perguntas: Quantos agentes infiltrados Fidel não deve ter posto entre eles para vigia-los? Será que se todos aqueles atletas não tivessem familia na ilha, eles voltariam pra "casa"? Cuba seria algo alem de uma terra fantasma, caso nao fosse uma ilha cercada de mar e soldados do regime por todos os lados?
Passeata da GRANDE VAIA - Fora, Lula:
ResponderExcluirhttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1423854
Dia 4 de Agosto (sábado) às 14:00 horas nos seguintes locais (e outros):
São Paulo - Concentração na AV. PAULISTA (c/ Pamplona) [Metrô Trianon/Masp]
Rio de Janeiro - Copacabana, Forte do Leme
Belo Horizonte - Praça da Liberdade
Vitória - Praça do Papa (Em frente ao Palácio do Café)
Brasília - Aeroporto JK
Porto Alegre - Aeroporto Salgado Filho
Curitiba – Rua XV, em frente à Praça Osório
Belém - Praça do Can
Natal - Aeroporto Int. Augusto Severo
Apenas o início de um Movimento de VAIA intermitente e difusão de informação contra Lula e seus asseclas, a oposição comprada, os fascisto-stalinista-gramscianos, a corrupção generalizada, o consenso de uma mídia inteiramente comprada e governista etc. A desgraça do Brasil só depende do número de alienados e do número de conformados, e a escolha é sua.
Repassem a informação enquanto podem...
Cubanos são povos covardes, por isso que continuam nessa vida.
ResponderExcluirEles gostam disso. E a mesma coisa que brasileiro gosta de corrupção. Atira a primeira pedra quem não já vez um ato de corrupção, mesmo que foi indiretamente fez...
Penso que o socialismo cubano tem os dias contados pois os regimes ditatoriais, fechados em si mesmos, morrem do seu próprio veneno.A globalização da comunicação torna praticamente inviável o desconhecimento do que se passa no mundo e noutros países mais evoluídos por muito que se pratique a censura e se imponha às pessoas a mordaça. Os países socialistas/ comunistas são uma burla porque apregoam uma maior justiça social e são cruéis e desumanamente injustos.
ResponderExcluirForça Rodrigo!
achei seu blog por acaso...
ResponderExcluirArgh...
Não consegui me abster...
uma merda!
Espero que suas idéias também virem uma mercadoria e saiam de moda, rápido...
Excelente artigo, mostra claramente o que penso a respeito de cuba e a idolatria a este falso paraíso. Só não concordo com o radicalismo final, se fizesse o que sugere em seu ultimo parágrafo, perderia muitos amigos, afinal moro no Rio de Janeiro, rodeado da esquerda festiva carioca.
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluirPoucos falam/sabem que Fugêncio chegou ao poder apoiado pelo Partido Comunista Cubano e pela URSS. Depois, é que ele se aproximou dos EUA.
O que eu faria se eu fosse um ditador sanguinário?
ResponderExcluirAcabaria com todas as empresas públicas. O Estado se limitaria aos dois poderes Judiciário e Executivo (se eu fosse ditador, como haveria de existir o Legislativo? A lei seria eu, é lógico), com uma folha de pagamento mínima;
Para a felicidade da população, reduziria os impostos e, para manter a arrecadação necessária, aumentaria enormemente o valor de multas, pois quem faz o que é errado é que deve pagar e não aquele que age corretamente. Estabeleceria multas até para cuspir no chão e implantaria um sistema de “big brother” pelas ruas para identificar os infratores;
Todos os julgamentos teriam de acontecer em três instâncias e nenhuma dessas instâncias poderia ser julgada em mais de um mês. Ao juiz que demorasse mais de um mês para promulgar uma sentença sem justificativa, eu mandaria para o paredón (um ditador sanguinário tem que ser sanguinário, lembrem-se!);
Para manter ainda a pecha de sanguinário, controlaria o crescimento populacional: implantaria a política de filho único e autorizaria o aborto. Estupradores e pedófilos seriam castrados, os demais criminosos, depois de condenados em última instância e em julgamento justo e com amplo direito à defesa, seriam executados e a bala seria cobrada da família (os chineses tiveram umas idéias sanguinárias ótimas!). Nos três meses que esperassem a sentença final, ficariam presos, mas tratados com dignidade, em celas individuais com TV e banho quente. Prisões não poderiam durar mais do que esse período, o acusado sairia dali para a liberdade ou para o fuzilamento;
Acabaria com a doação de dinheiro público para qualquer causa que fosse e implantaria um verdadeiro liberalismo. Quem quisesse dinheiro, que fosse produzir e não mamar da teta do Estado. Privatizaria até mesmo a construção de estradas e a polícia;
Declararia guerra a qualquer país mais frágil economicamente que o meu que ousasse se apropriar de forma indevida de nossas empresas localizadas em seu território e imporia pesadas taxações para pagarem pelo inconveniente;
fonte: blog Luiz Bonow
Rodrigo e colegas,
ResponderExcluirVeja o video da manifesta�o em S.paulo. Se puderem, divulguem.
Quem renuncia a cidadania Cubana perde o que mesmo ? E renunciando a cidadania Brasileira ?
ResponderExcluirótima análise, Rodrigo. Sem mais.
ResponderExcluirEsse blog é um lixo.
ResponderExcluirO conteúdo é um lixo.
Tudo aqui é um lixo!
Ah, não é não
ResponderExcluirvocê é um lixo, meu chapinha...
Se é que você não sabe Rodrigo, Fidel Castro não era comunista antes quando tomou o poder em 1959, ele se tornou comunista porquê os EUA insistiram em tentar derruba- lo então ele se aliou a União Soviética. Foram os americanos que jogaram o Fidel nos braços do comunismo. Paulo.
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