Rodrigo Constantino
“É mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo.” (Albert Einstein)
Conta-se que cientistas colocaram cinco macacos numa jaula, com uma escada que dava acesso a um cacho de bananas. Assim que os macacos tentavam subir a escada, recebiam uma ducha de água fria. Quando um deles se aventurava em direção à escada, os demais batiam nele, receosos do castigo geral. Trocaram então um dos macacos, e o novato rapidamente tentou subir a escada. Foi espancado pelos outros quatro. Os cientistas foram então trocando os macacos antigos um a um, e cada novo macaco tentava pegar o cacho de bananas, mas era impedido pelos outros, inclusive os que não estavam no começo. Até que os cinco macacos presentes na jaula eram todos novatos, ou seja, nenhum deles estava presente quando a ducha fria impediu o acesso ao prêmio. Ainda assim, quando o recém-chegado se dirigiu à escada, foi impedido pelos outros. Se alguém pudesse perguntar a estes macacos porque batiam no novato, eles provavelmente responderiam: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...”.
Muitos comportamentos humanos seguem este padrão. As pessoas apenas repetem o que seus pais faziam, que, por sua vez, repetiam o que seus pais faziam, sem questionar. Tradições sem dúvida são importantes. Nossos antepassados viveram suas experiências, e de geração em geração algumas práticas foram sobrevivendo, provavelmente por terem alguma utilidade. Mas não é porque algo funcionou antes que irá sempre funcionar. O contexto muda, o conhecimento progride, as necessidades se alteram. Repetir por repetir, sem ter a menor idéia do motivo do costume, parece uma característica mais comum aos símios que aos seres humanos racionais. Os homens podem e devem questionar os seus hábitos, buscar suas origens, compreender a razão pela qual agem como agem. Muitos hábitos vistos com horror hoje eram praticados normalmente no passado. A idéia de um pai obrigar sua filha a casar com alguém por interesses políticos é repugnante atualmente, mas já foi uma prática comum. O adultério hoje se resolve com uma separação judicial e o divórcio, enquanto antigamente a adúltera poderia ser apedrejada até morrer. Algumas culturas ainda não evoluíram tanto, e mantêm resquícios desses costumes vistos como bárbaros pelas civilizações mais avançadas. Evitar o avanço dos costumes e preservar a qualquer custo o status quo, ou seja, as tradições, pode significar a estagnação no tempo, viver na barbárie. Como diz Carl Sagan:
“Nas culturas que não enfrentam desafios desconhecidos, externos ou internos, nas quais a mudança fundamental não é necessária, as idéias novas não precisam ser estimuladas. Na verdade, as heresias podem ser declaradas perigosas; o pensamento pode se tornar rígido; e podem impor-se sanções contra idéias não permitidas – tudo isso sem causar dano à sociedade. Mas, em circunstâncias políticas, biológicas e ambientais variadas e mutáveis, apenas copiar os antigos costumes já não funciona. Nesses casos, existe um prêmio para aqueles que, em vez de seguir docilmente a tradição ou tentar impingir as suas preferências ao Universo social ou físico, estão abertos para o que o Universo ensina. Cada sociedade deve decidir em que ponto no continuum entre abertura e rigidez reside a segurança.”
Sociedades conservadoras demais, que se apegam cegamente às suas tradições e evitam questionamentos, inexoravelmente ficam para trás. Povos isolados e fechados, que temem um convívio com outros povos, perdem muito em relação ao conhecimento e progresso. No passado, as nações que participavam mais do comércio com outras nações, que recebiam comerciantes do mundo todo, que estavam abertas a um intercâmbio cultural, avançaram bem mais do que aquelas encasteladas. A reclusão exaure a inspiração. O medo cria barreiras para o progresso. O tradicionalista deseja seguir seus caminhos transmitidos, enquanto o liberal quer poder seguir novos caminhos também, sem a coerção dos demais. Sociedades que não dão muito espaço para o novo, para a ousadia dos que desejam se arriscar, perdem incríveis oportunidades. Ficam amarradas às suas superstições sem um bom motivo racional.
No exemplo inicial dos macacos enjaulados, o conservador dogmático das tradições seria aquele batendo no novato sem entender o motivo, enquanto o liberal estaria questionando os motivos pelos quais não pode experimentar algo. Como Sagan diz, “libertar-se da superstição não basta para o crescimento da ciência; deve-se também ter a idéia de investigar a Natureza, fazer experimentos”. Quando tais experimentos são desencorajados pela cultura, o avanço científico fica ameaçado, como vemos atualmente na questão das pesquisas com células-tronco. O preconceito surge como um obstáculo ao progresso. E como Einstein constatou, é difícil quebrar preconceitos, ainda mais em sociedades onde questionar ou mudar são coisas vistas como perigosas.
Romper tradições por si só não diz nada sobre ser ou não algo desejável. É evidente que existem tradições boas, que devem ser seguidas. Elas foram criadas, para começo de conversa, por algum motivo, e este ainda pode ser adequado. Mas só há uma maneira de descobrir: questionando. Será que faz sentido, por exemplo, os indianos até hoje colocaram a vaca num altar sagrado, quando entendemos que isso foi feito por motivos de segurança no passado? O mesmo vale para a circuncisão dos judeus, ou para vários outros costumes enraizados nas diferentes culturas, que podem ter surgido por necessidades básicas numa era de ignorância, mas perderam o sentido de sua existência com o avanço do conhecimento.
Muitas vezes o costume nem teve uma origem razoável. É o caso da proibição do vinho no Islã. O único verso do Corão em que se baseia a proibição do vinho foi ditado em função de um incidente ocorrido em Medina, quando os discípulos de Maomé bebiam após a ceia. Segundo nos relata Hugh Johnson em A História do Vinho, um desses discípulos, natural de Meca, pôs-se a declamar um poema nada lisonjeiro sobre a tribo de Medina. Diante disso, outro discípulo apanhou um osso e assentou-o na cabeça do declamador irreverente. Maomé não gostou da cena, e perguntou ao Altíssimo como deveria agir para manter seus discípulos na linha. Logo veio a resposta, através do próprio Maomé:
“Fiéis, o vinho e os jogos de azar, os ídolos e as flechas divinatórias são abominações criadas por Satanás. Evitai-os para que possais prosperar. Por meio do vinho e do jogo, Satanás procura instigar a inimizade e o ódio entre vós e afastar-vos da lembrança de Alá e de vossas preces. Não vos abstereis de tais coisas?”
Os vinhos foram então, pelo que dizem os estudiosos islâmicos, despejados nas ruas. “Assim”, conclui Johnson, “uma das principais características do estilo de vida muçulmano deveu-se a uma briga (que pode ter sido ou não entre bêbados)”. O fiel que transgredir essa regra pode levar até oitenta chibatadas. Enquanto outras culturas tinham deuses para o vinho, como Baco ou Dionísio, os muçulmanos o enxergam como obra de Satanás. Tudo por causa de um poema infeliz e uma briga infantil. Eis os riscos da fé cega nas tradições, que não é monopólio islâmico.
Em suma, nenhuma tradição é valiosa somente por ser uma tradição. Tradições por si só não têm valor. O valor está na sua utilidade atual para o povo em questão. E só há uma forma de descobrir isso, que é usando a razão, julgando a tradição pela ótica do conhecimento moderno. O liberal, amigo do progresso da ciência, entende os limites da razão, mas não aceita o apelo à autoridade que inviabiliza os questionamentos e as mudanças. Hayek colocou a questão de forma brilhante: “O liberal difere do conservador em sua disposição para encarar sua ignorância e admitir o quão pouco sabemos, sem alegar autoridade de fontes sobrenaturais de conhecimento onde sua razão falha”. A tradição, se deseja ser respeitada, deve dar bons motivos para tanto. Não basta alegar ser a tradição.
“É mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo.” (Albert Einstein)
Conta-se que cientistas colocaram cinco macacos numa jaula, com uma escada que dava acesso a um cacho de bananas. Assim que os macacos tentavam subir a escada, recebiam uma ducha de água fria. Quando um deles se aventurava em direção à escada, os demais batiam nele, receosos do castigo geral. Trocaram então um dos macacos, e o novato rapidamente tentou subir a escada. Foi espancado pelos outros quatro. Os cientistas foram então trocando os macacos antigos um a um, e cada novo macaco tentava pegar o cacho de bananas, mas era impedido pelos outros, inclusive os que não estavam no começo. Até que os cinco macacos presentes na jaula eram todos novatos, ou seja, nenhum deles estava presente quando a ducha fria impediu o acesso ao prêmio. Ainda assim, quando o recém-chegado se dirigiu à escada, foi impedido pelos outros. Se alguém pudesse perguntar a estes macacos porque batiam no novato, eles provavelmente responderiam: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...”.
Muitos comportamentos humanos seguem este padrão. As pessoas apenas repetem o que seus pais faziam, que, por sua vez, repetiam o que seus pais faziam, sem questionar. Tradições sem dúvida são importantes. Nossos antepassados viveram suas experiências, e de geração em geração algumas práticas foram sobrevivendo, provavelmente por terem alguma utilidade. Mas não é porque algo funcionou antes que irá sempre funcionar. O contexto muda, o conhecimento progride, as necessidades se alteram. Repetir por repetir, sem ter a menor idéia do motivo do costume, parece uma característica mais comum aos símios que aos seres humanos racionais. Os homens podem e devem questionar os seus hábitos, buscar suas origens, compreender a razão pela qual agem como agem. Muitos hábitos vistos com horror hoje eram praticados normalmente no passado. A idéia de um pai obrigar sua filha a casar com alguém por interesses políticos é repugnante atualmente, mas já foi uma prática comum. O adultério hoje se resolve com uma separação judicial e o divórcio, enquanto antigamente a adúltera poderia ser apedrejada até morrer. Algumas culturas ainda não evoluíram tanto, e mantêm resquícios desses costumes vistos como bárbaros pelas civilizações mais avançadas. Evitar o avanço dos costumes e preservar a qualquer custo o status quo, ou seja, as tradições, pode significar a estagnação no tempo, viver na barbárie. Como diz Carl Sagan:
“Nas culturas que não enfrentam desafios desconhecidos, externos ou internos, nas quais a mudança fundamental não é necessária, as idéias novas não precisam ser estimuladas. Na verdade, as heresias podem ser declaradas perigosas; o pensamento pode se tornar rígido; e podem impor-se sanções contra idéias não permitidas – tudo isso sem causar dano à sociedade. Mas, em circunstâncias políticas, biológicas e ambientais variadas e mutáveis, apenas copiar os antigos costumes já não funciona. Nesses casos, existe um prêmio para aqueles que, em vez de seguir docilmente a tradição ou tentar impingir as suas preferências ao Universo social ou físico, estão abertos para o que o Universo ensina. Cada sociedade deve decidir em que ponto no continuum entre abertura e rigidez reside a segurança.”
Sociedades conservadoras demais, que se apegam cegamente às suas tradições e evitam questionamentos, inexoravelmente ficam para trás. Povos isolados e fechados, que temem um convívio com outros povos, perdem muito em relação ao conhecimento e progresso. No passado, as nações que participavam mais do comércio com outras nações, que recebiam comerciantes do mundo todo, que estavam abertas a um intercâmbio cultural, avançaram bem mais do que aquelas encasteladas. A reclusão exaure a inspiração. O medo cria barreiras para o progresso. O tradicionalista deseja seguir seus caminhos transmitidos, enquanto o liberal quer poder seguir novos caminhos também, sem a coerção dos demais. Sociedades que não dão muito espaço para o novo, para a ousadia dos que desejam se arriscar, perdem incríveis oportunidades. Ficam amarradas às suas superstições sem um bom motivo racional.
No exemplo inicial dos macacos enjaulados, o conservador dogmático das tradições seria aquele batendo no novato sem entender o motivo, enquanto o liberal estaria questionando os motivos pelos quais não pode experimentar algo. Como Sagan diz, “libertar-se da superstição não basta para o crescimento da ciência; deve-se também ter a idéia de investigar a Natureza, fazer experimentos”. Quando tais experimentos são desencorajados pela cultura, o avanço científico fica ameaçado, como vemos atualmente na questão das pesquisas com células-tronco. O preconceito surge como um obstáculo ao progresso. E como Einstein constatou, é difícil quebrar preconceitos, ainda mais em sociedades onde questionar ou mudar são coisas vistas como perigosas.
Romper tradições por si só não diz nada sobre ser ou não algo desejável. É evidente que existem tradições boas, que devem ser seguidas. Elas foram criadas, para começo de conversa, por algum motivo, e este ainda pode ser adequado. Mas só há uma maneira de descobrir: questionando. Será que faz sentido, por exemplo, os indianos até hoje colocaram a vaca num altar sagrado, quando entendemos que isso foi feito por motivos de segurança no passado? O mesmo vale para a circuncisão dos judeus, ou para vários outros costumes enraizados nas diferentes culturas, que podem ter surgido por necessidades básicas numa era de ignorância, mas perderam o sentido de sua existência com o avanço do conhecimento.
Muitas vezes o costume nem teve uma origem razoável. É o caso da proibição do vinho no Islã. O único verso do Corão em que se baseia a proibição do vinho foi ditado em função de um incidente ocorrido em Medina, quando os discípulos de Maomé bebiam após a ceia. Segundo nos relata Hugh Johnson em A História do Vinho, um desses discípulos, natural de Meca, pôs-se a declamar um poema nada lisonjeiro sobre a tribo de Medina. Diante disso, outro discípulo apanhou um osso e assentou-o na cabeça do declamador irreverente. Maomé não gostou da cena, e perguntou ao Altíssimo como deveria agir para manter seus discípulos na linha. Logo veio a resposta, através do próprio Maomé:
“Fiéis, o vinho e os jogos de azar, os ídolos e as flechas divinatórias são abominações criadas por Satanás. Evitai-os para que possais prosperar. Por meio do vinho e do jogo, Satanás procura instigar a inimizade e o ódio entre vós e afastar-vos da lembrança de Alá e de vossas preces. Não vos abstereis de tais coisas?”
Os vinhos foram então, pelo que dizem os estudiosos islâmicos, despejados nas ruas. “Assim”, conclui Johnson, “uma das principais características do estilo de vida muçulmano deveu-se a uma briga (que pode ter sido ou não entre bêbados)”. O fiel que transgredir essa regra pode levar até oitenta chibatadas. Enquanto outras culturas tinham deuses para o vinho, como Baco ou Dionísio, os muçulmanos o enxergam como obra de Satanás. Tudo por causa de um poema infeliz e uma briga infantil. Eis os riscos da fé cega nas tradições, que não é monopólio islâmico.
Em suma, nenhuma tradição é valiosa somente por ser uma tradição. Tradições por si só não têm valor. O valor está na sua utilidade atual para o povo em questão. E só há uma forma de descobrir isso, que é usando a razão, julgando a tradição pela ótica do conhecimento moderno. O liberal, amigo do progresso da ciência, entende os limites da razão, mas não aceita o apelo à autoridade que inviabiliza os questionamentos e as mudanças. Hayek colocou a questão de forma brilhante: “O liberal difere do conservador em sua disposição para encarar sua ignorância e admitir o quão pouco sabemos, sem alegar autoridade de fontes sobrenaturais de conhecimento onde sua razão falha”. A tradição, se deseja ser respeitada, deve dar bons motivos para tanto. Não basta alegar ser a tradição.
O exemplo dos macacos e o cacho de banana foi de primorosa felicidade.
ResponderExcluirÉ uma analogia perfeita.
A maioria dos crentes em ideologias nada entendem daquilo no que acreditam que crêem.
É a tendencia "maria vai com as outras", na qual as crianças são covardemente induzidas. Elas precisam crer nos adultos, sobretudo presumidos confiáveis, para sobreviverem. Acabam adquirindo o mau habito de apelar para misticismos como meio de fuga da realidade, bem como meio de fugir das responsabilidades e frustrações. ...Daí, é dificil abandonar "cama" tão confortável. Quando muito transitam entre ideologias estapafúrdias:
de "comunista" para nazista e vice versa, de "comunista" para cristão católico ou evangelico, de católico para macumbeiro e por aí vai. Não raro adotam duas ou três crenças antagonicas. Mas não se importam com a contradição porque nem mesmo sabem porque adotam crenças estapafurdias.
É UMA COVARDIA BRUTAL O QUE FAZEM OS ADULTOS. MARTELAR CRENÇAS ESTAPAFÚRDIAS NA CABEÇA DE CRIANÇAS INOCENTES QUE AINDA NÃO ÓDEM SE DEFENDER. É um absurdo!
exelente texto , muito bom
ResponderExcluir============
c mouro ,
me explica pq papai noel , coelho da pasocoa ou fada dos dentes, pq criança tem que ser ensinada com essas coisas, pq criar fantasias que não existem qual a ultilidade delas para as crianças?
ou ser´que elas são feitas por tradição, e por goso dos pais , já que acham bonito papai noel.
Não é "se alguém pudesse perguntar a estes macacos" e sim "se estes macacos pudessem responder".
ResponderExcluirbjordan,
ResponderExcluirporra, nao é possível que vc não entendeu!
É a tendencia "maria vai com as outras", na qual as crianças são covardemente induzidas. Elas precisam crer nos adultos, sobretudo presumidos confiáveis, para sobreviverem. Acabam adquirindo o mau habito de apelar para misticismos como meio de fuga da realidade, bem como meio de fugir das responsabilidades e frustrações. ...
Entendeu? ou vai querer que eu desenhe?
Abraços,
C. Mouro
Está em Levítico 1:
ResponderExcluir“1 Ora, chamou o Senhor a Moisés e, da tenda da revelação, lhe disse:
2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecereis as vossas ofertas do gado, isto é, do gado vacum e das ovelhas.
3 Se a sua oferta for holocausto de gado vacum, oferecerá ele um macho sem defeito; à porta da tenda da revelação o oferecerá, para que ache favor perante o Senhor.
4 Porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, e este será aceito a favor dele, para a sua expiação.
5 Depois imolará o novilho perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, oferecerão o sangue, e espargirão o sangue em redor sobre o altar que está à porta da tenda da revelação.
6 Então esfolará o holocausto, e o partirá nos seus pedaços.(...)”
A Bíblia é cheia dessas “oferendas” e, no entanto, os judeus e os cristãos escarnecem das práticas religiosas vindas da África, como se todos os textos que falam em sacrifícios de animais tivessem sido apagados dela. Que me conste, inclusive, nenhum deus dos africanos mandou matar tantos homens como o deus cristão o fez.
E, por favor, não me falem que “naquele tempo era diferente” porque não há nada mais idiota e anacrônico do que o criacionismo bíblico que os “luminares” judaico-cristãos querem fazer reviver como verdade absoluta.
Só falta agora seguir as idéias(?) de Ratzinger e afirmar que o Sol é que gira em torno da Terra e que Galileu foi condenado com justiça.
ResponderExcluirricchus,
ResponderExcluir"A Bíblia é cheia dessas “oferendas” e, no entanto, os judeus e os cristãos escarnecem das práticas religiosas vindas da África, como se todos os textos que falam em sacrifícios de animais tivessem sido apagados dela."
E quem tá aqui defendendo o cristianismo? Hehehehehe... parece até que andou batendo bumbo demais...Voce precisa melhorar muito para ser uma anta respeitável. Há uma imensa rabiola de asneira desconexas e contraditorias, além de uma coleção de asserções tiradas do traseiro. Coisa sem pé nem cabeça. ...hehehe!
É o que dá acreditar nesse negócio de candomblé e religiões afro. hehehehehe! Vai ver acredita tambpem que são jorge matou o lagarto...hohohoho!
Abraços,
C. Mouro
c. mouro:
ResponderExcluirEu quero que você me diga aonde e quando eu defendi candomblé ou qualquer outra coisa que o valha e também aonde e quando eu disse que alguém aqui defende alguma religião?
Eu acho que você se precipitou em ser engraçadinho, tanto é que só você riu.
O meu comentário está absolutamente dentro do contexto do tema do Rodrigo que termina dizendo que "Em suma, nenhuma tradição é valiosa somente por ser uma tradição".
Da próxima vez, leia bem e pense antes de falar abobrinhas.
...é cara de pau prá mais de metro e meio:
ResponderExcluirAinda diz "quero que você me diga aonde e quando eu defendi candomblé ou qualquer outra coisa que o valha e também aonde e quando eu disse que alguém aqui defende alguma religião?"
Esclareça suas posições, saia da sombra, da penumbra, Ricchus.
É cada tonto nessa internet... ...hehehe!
Abração
C. Mouro
A prova cabe à acusação. Eu quero que você diga onde eu defendi candomblé ou qualquer outra religião!
ResponderExcluirCara de pau é você que lê sem entender e acusa sem pensar, para depois ofender os outros. Deixa de bancar o engraçadinho e responde a minha pergunta!
A prova cabe à acusação. Eu quero que você diga onde eu defendi candomblé ou qualquer outra religião!
ResponderExcluirCara de pau é você que lê sem entender e acusa sem pensar, para depois ofender os outros. Deixa de bancar o engraçadinho e responde a minha pergunta!
Não quer dar o braço a torcer depois do mico?
ResponderExcluirFique em paz Ricchus, já me ri a valer com o seu besteirol infantil, incapaz de perceber as asneiras que escreve - você realmente pensa o que fala, nem se dá conta dos absurdos. ....hehehe!
ResponderExcluirEu acabo sempre com meus argumentos DEMONSTRADOS, até por meus desafetos. ...hehehe! ...são ótimos, estes tipos dementes que crêem em asneiras por delas precisarem.
...hehehe! ...só mesmo estando muito desesperado para afirmar tal idiotice.
Abração
C. Mouro
Que retórica primorosa... Pena que não cola. Parece petista se defendendo do mensalão.
ResponderExcluirQue argumentos seus foram demonstrados se você nem sequer respondeu por que me acusou sem motivo?
Já vi tudo: você se acha engraçado e inteligente, tanto que se auto-elogia e ri das suas besteiras. Pena que a platéia não ache a mesma coisa.
É melhor se despedir mesmo porque nessa você perdeu.
Aliás, quando tirarem um raios-x do saco do Rodrigo, de quem sou admirador incondicional, cuidado para não sair a sua mão junto.
ResponderExcluirRodrigo,
ResponderExcluirVocê acha mesmo que a religião só trouxe coisas ruins para a nossa sociedade?
Veja bem, as nossas leis têm como fonte primeira os costumes, que por sua vez, foram influenciados pela religião.
Não acho que houve uma imposição moral à sociedade, apenas a grande maioria, por ser religiosa e, principalmente, por ser católica, influencia nos costumes.
Acho que as tradições são importantes e devem ser cultivadas. Como dizia Rui Barbosa, a pátria "é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados".
As tradições errôneas, como as demonstradas na foto estampada no início, com o tempo são deixadas de lado, à medida que a sociedade amadurece.
Veja aquela tradição absurda da farra do boi, lá no sul. Muita gente gosta (tem fundamento religioso, inclusive), mas, aos poucos a sociedade vai impondo a mudança da prática.
Ricchus:
ResponderExcluirTranquilize-se, pois já estou satisfeito: piada repetida muitas vezes vai perdendo a graça. ...hehehe!
C. Mouro
"Os homens podem e devem questionar os seus hábitos, buscar suas origens, compreender a razão pela qual agem como agem. Muitos hábitos vistos com horror hoje eram praticados normalmente no passado."
ResponderExcluirEram práticas no passado, mas não significando necessariamente q fossem boas ou benéficas às pessoas. Práticas q concorrem p/ infelicidade de pessoas - como casar obrigado(a) - SEMPRE fazem mal, independente de época. Pq somos seres humanos, e seres humanos tem sim suas vontades, desejos, ânsias, etc, independente de época, cultura, etc. P/ mim não tem essa história de "ah, é coisa da época!" q muitos utilizam p/ "alsolver", por exemplo, a inquisição.
Certos costumes ruins nascem do egoísmo de alguns q querem controlar a vida de outros, uma questão de poder mesmo - poder excessivo dos pais sobre filhos, tomando decisões de vida pelos filhos, sem respeitar-lhes a vontade e as escolhas destes é um exemplo.
Abraços a todos!
;)
Infelizmente não dá para supor um mundo sem religiões ou deuses, mas eu me arrisco a afirmar que seria um mundo com menos guerras e com menos medos. Foram raras as vezes em que as religiões, através dos seus prepostos, trouxeram algo de positivo à humanidade. O mal que foi e é feito em nome de cada uma delas é suficiente para que essas “ajudas” sejam esquecidas.
ResponderExcluirO primeiro deus foi inventado a partir da primeira dúvida do homem.
Hehehe, hehehe, hehehe...
ResponderExcluirQue coisa irritante! É tique nervoso?
Caro Ricchus,
ResponderExcluirComo você afirmou "não dá para supor um mundo sem religiões ou deuses", mas você não acha que o monoteísmo difundido pelo judaísmo e, posteriormente, pelo cristianismo trouxe mais "humanidade" ao homem primitivo, reeducando o seu senso religioso.
Claro, houve as cruzadas, inquisições etc e não defendo isso em absoluto. Mas tudo isso foram desvios apóstatas dos verdadeiros ideais pregados por Jesus Cristo e os apóstolos.
Hoje em dia, a maior parte das ajudas humanitárias realizadas em catástrofes são realizadas por religiosos e entidades religiosas, não há como negar isso. A crença de muitas pessoas as leva a agir em benefício do próximo, não por mero temor do castigo, mas por acreditarem que esse é o ideal absoluto de um viver digno.
Andrea B.
Andrea, que monoteísmo é esse se o mesmo livro nos dá direito a pelo menos três deuses?
ResponderExcluirPergunte a um judeu, a um católico e a um protestante se os seus deuses são os mesmos.
meu não to discordando de vc
ResponderExcluirconcordo, e ainda dei mais alguma coisa para falar, a indução e manipulação criminosa de inocentes
E que monoteísmo é esse que cria um triunvirato chamado santíssima trindade e santifica homens mortos para fazerem as vezes de deuses secundários igualmente milagrosos?
ResponderExcluirÉ o caso de se perguntar ao Constantino, não o Rodrigo, mas o imperador esperto que adaptou o cristianismo ao politeísmo romano para que a mudança de crença oficial não causasse tanto impacto.
Ricchus, de fato o que o Constantino fez foi um golpe político e, nesse caso, ele agiu mesmo como um imperador esperto. Talvez, até por isso, a religião se tornando apenas um apêndice do império romano trouxe tantos malefícios.
ResponderExcluirQuanto ao fato de três deuses é só uma questão de visão. Na Psicologia existe uma teoria chamada "Janela de Johari" que explica como uma mesma pessoa pode ser vista de maneiras totalmente distintas dependendo do interlocutor.
Do mesmo modo, acredito que, embora os homens acreditem em Deus segundo as suas próprias expectativas, cultura, capacidade de compreensão etc gerando visões diferentes, o verdadeiro Deus é um só.
O desespero fez um pobre diabo ficar usando o emu nome.
ResponderExcluirÉ o ultimo refugio de um ser que não suportando surtou.
Fazer o quê?
Deixa o pobre diabo usar meu nome a vontade, se esta é a única forma dele diminuir a própria dor. Então OK! ...hehehe!
Abraços
C. Mouro (o verdadeiro)
E voc� Ricchus,
ResponderExcluirBu���� chuif! chuif! chuif!
J� estou ficando comovido com esse choror� piegas, sonso, malicioso, p�rfido desprez�vel.
...ai ai, como eu sou malvado, estou desqualificado portanto ...hehehe! ...brilhante "argumento" do Ricchus. ...hohoho!
C. Mouro (o verdadeiro)
Andrea, aí está a chave: acreditar. Crer, ter fé no que não se conhece é um contrasenso. Como disse Henry Louis Mencken, "a fé pode ser definida como uma crença ilógica na ocorrência do improvável".
ResponderExcluirE deuses não são só uma questão de visões distintas. Eles são distintos a partir da forma que foram inventados. Cada um tem o seu dragão na garage.
Rapaz! Cada vez mais você fica engraçadinho!
ResponderExcluirVai descansar para não pagar mais mico!
Ao usar a palavra crença, me refiro ao fato de que não podemos enxergar a Deus, pois Ele não pode ser observado epistemologicamente Então só se chega ao conhecimento Dele através de um processo metafísico.
ResponderExcluirDe fato, todas as questões metafísicas são, por sua própria natureza, inabordáveis pela ciência. Esta não descarta a existência dessas coisas; ela apenas reconhece que elas não estão sujeitas à investigação científica. Conseqüentemente, a crença em Deus não é anticientífica, no sentido de que seja contrária à ciência.
A existência de deuses pode até não ser anticientífica, até porque a ciência até hoje não conseguiu provar que eles não existem, mas só porque não têm por onde começar.
ResponderExcluirVocê tem alguma sugestão?
Agora a "crença em deus", essa sim é anticientífica. A ciência não crê.
Enxergar, sentir, cheirar, se fosse possível mesurar qualquer uma dessas manifestações sensoriais à menor presença de um deus, eu não tenho dúvidas que a ciência já teria dado ou não a razão a essas crenças. Infelizmente, por enquanto, não há nem o mais vago indício de algum progresso nesse sentido.
ResponderExcluirClaro, a Ciência não crê.
ResponderExcluirMas não significa que a crença seja anticientífica, mas somente que a Ciência descarta a investigação desta questão assim como descarta a tantos outras questões metafísicas.
Por isso, a Ciência não tem por onde começar...
Não, não tenho nenhuma sugestão, parece que essa é uma discussão sem fim, mesmo. (risos)
Andrea B.
Eu acho que sim, Andrea.
ResponderExcluirMas a ciência não descarta nada, o problema é não ter por onde começar. A hipótese seria a existência de deus. Esta, posteriormente deveria ser verificada por dedução ou experiência. A dedução é impossível porque ela tem que obedecer a uma lógica e a experiência também é impossível pelo que citei acima.
Aí a gente não para...
Andrea, foi um prazer conversar com você.
ResponderExcluirAntes de ir, só um recadinho ao Mouro, antes de ir embora:
Eu não saí da penumbra para você porque não lhe devo satisfações, mas, se da próxima vez você quiser conversar sem ser engraçadinho, prestando atenção no que lê e, principalmente, pensando no que escreve, eu estarei de volta.
Respeite para ser respeitado.
O prazer foi todo meu, meu bem. Você é um anjo. Não ligue para as provocações desrespeitosas, na internet é assim mesmo, algumas pessoas se valem do anonimato para a agressão gratuita.
ResponderExcluirBeijo,
Andrea B.
Essa experiência com os macacos vem a demonstrar que o cérebro dos macacos, e também o nosso cérebro, aceita um condicionamento que nem sempre é imposto pelo sofrimento ou pelo prazer.
ResponderExcluirO condicionamento pode ser imposto pelo meio social. Por que as pessoas seguem as modas, religião, regras morais? Agir, sem uma razão lógica deve estar em nosso cérebro. Isso explicaria porque as pessoas seguem líderes espirituais ou militares. Seria uma extensão da infância, quando a criança aprende com os mais velhos? Ou seria uma necessidade de sobrevivência de ter um líder conduzindo o rebanho. Seguir o líder é comum na natureza.
Talvez, usar a razão para agir tenha de ser aprendido. Por isso, aprender ciência é uma forma de aprender a usar a razão, a questionar as tradições e a ter um senso crítico perante os costumes já enraizados.
Cara Marisa,
ResponderExcluirVisto ser impossível o C. Mouro controlar as deficiencias de seu ego,seguirei aquele teu conselho.
Leo
Isso é o que as ideologias fazem com os pitiburros que elas adestram ...querem morder, mas limitados que são, apenas se expôem ao ridículo.
ResponderExcluirOu seja, o crente que intimamente sente que precisa da crença apesar de considera-la degradante, tenta desesperadamente convencer outros não só a adotarem crenças, até apelando para utilidade e mesmo para o argumento da intimidação...hehehe!
Ou seja, além de limitado intelectualmente e desonesto, ainda é covarde.
Sr. Leo, o Sr. é um FANFARRÃO ...um FANFARRÃO! ...PEDE PARA SAIR Sr. Leo! PEDE PRÁ SAIR! ....hohoho! ...hehehe!
Abração,
C. Mouro legítimo
Caro Rodrigo,
ResponderExcluirMuito interessante o exemplo dos macacos.
A verdade é que nós, seres humanos, temos grande atratividade pelo status quo. Por exemplo, enquanto eu era aluno eu sempre sentava na mesma cadeira... nunca me ocorreu mudar de lugar.
Você tem razão ao dizer que todos nós temos que constantemente questionarmos a nós mesmos. Esse é o caminho da evolução.
Adolfo
O livre-pensador é um transgressor, um perigo para a sociedade.
ResponderExcluirNo programa de ontem, do Olavo, ele demuliu com o "excelente exemplo dos macacos" para ilustrar a tradição. Ficou patente que os macacos são mais inteligentes que o Constantino que os que acrediraram nele.... auhauhauahuahua
ResponderExcluirUMA PIADA!!!! imperdivel
Não há nada mais tradicional do que questionar a tradição.
ResponderExcluirAh! A tal experiência com macacos nunca aconteceu.
Prezado Constantino,
ResponderExcluirEscute o programa de segunda dia 04/02/08 do Olavo, true outspeak, e lá pelas tantas ele lê o seu comentário e em seguida mostra o equívoco total dele. Evite esses furos, voce se queima demais. Fale do que voce sabe com propriedade que é economia e política, faz um bem pros leitores e pra voce mesmo.
Abraço
Fred
Não tenho por hábito perder meu precioso tempo com um embusteiro astrólogo feito Olavo de Carvalho. Já desmascarei o coitado uma vez, e foi suficiente.
ResponderExcluirRodrigo
Caro Rodrigo,
ResponderExcluirVocê tem que avisar que tal experiência nunca ocorreu. Até porque, se macacos falam, não entendemos o idioma deles. Nem todos leitores entenderam que você não falava da realidade, mas apenas de uma hipótese de diálogo. Hipótese essa bastante improvável, diga-se de passagem.
Boa tarde comentaristas,
ResponderExcluirNunca havia escrito um comentário neste blog, mas desta vez sou obrigado.
Primeiro gostaria de dizer que em muito concordo com Constantino, obviamente que discordo em alguns pontos, mas isso é uma questão de opinião e digno de outra nota.
Porém quero esclarecer a "experiência dos macacos". Me parece que alguns não compreenderam que ela é simplesmente metafórica, que segundo o dicionário, quer dizer:
metáfora: do Lat. metaphora < Gr. metaphorá, transporte, translação. s. f. 1ª tropo em que a significação natural de uma palavra é substituída por outra, por virtude de relação de semelhança subentendida; 2ª tropo; 3ª sentido figurado; 4ªimagem; 5ª figura;
Para aqueles que não entenderam, é uma citação para explicar que algumas tradições são impossíveis (ou quase como preferir) de serem quebradas, conforme Einstein já nos lembrou. Acredito que o Sr. Rodrigo Constantino tenha utilizada para introduzir o assunto.
Vou lembrá-los de lerem mais livros e treinarem mais o cérebro para interpretar de forma correta os textos que em qualquer lugar são escritos, independente de suas opiniões sobre os mesmos, pois estão usando argumentos escrotos para tentar, de forma infundada, defendê-las.
obs.: Realmente não gosto de ser agressivo, mas algumas discussões merecem tal comportamento.
Olá pessoal
ResponderExcluirJá havia lido a réplica, mas vejo que os comentários aqui se limitam mesmo à religiosodade dos homens e uma contestação da pessoa Divina, justificando assim a quebra de seus mandamentos básicos seguidos como tradição pelos que creem no prémio da vida eterna.
Analisemos o fato experimental:
1 - Macaco não é gente "Homem".
2 - O homem não é macaco e nunca foi, nem seu ancestral mais remoto.
"esta teoria não foi comprovada ainda"
3 - Semelhanças entre nós são meras coincidências.
4 - Os macacos não tinham inteligência suficiente para perceber que o mal não era as bananas e sim a mangueira de água fria.
5 - A situação toda foi manipulada induzindo os macacos a uma atitude extrema de defesa que logicamente funcionava porque a mangueira era fechada quando os macacos não pegavam a banana.
6 - Existia uma inteligência externa, superior que conhecia a verdade e a manipulava maldosamente punindo os animais por pegar o que era bom para si, induzindo-os a abandonarem suas tradições ou seus conhecimentos naturais e agredirem-se mutuamente impedindo o que era natural.
7 - Eu como um agente inteligente externo e conhecedor da verdade, julgo pelo meu conhecimento e não pelo conhecimento limitado dos enjaulados sem liberdade alguma.
8 - Defender o liberalismo baseando-se em um fato manipulado dentro de uma jaula é pura hipocrisia.
9 - Todos nós de uma certa forma vivemos na jaula de nossas tradições ou simplesmente o meio em que vivemos mesmo.
10 - Quem pensa estar Livre, na verdade é o que está mais preso a ficções que não são reais.
11 - O agente externo, invisivel aos macacos, pode ser comparado como um deus ou o diabo, porque detém o conhecimento de uma verdade que não conhecemos e interagem neste meio alterando a verdade e ou criando uma situação falsa.
12 - neste evento podemos claramente identificar este agente como o "Mal", porque puniam os animais por fazerem o que era correto e bom.
13 - "Deus" jamais agiria desta forma, seria apenas um cientista observador condenando as ações de seus companheiros maldosos e torcendo para que os macacos continuassem a comer suas bananas apesar da ducha de agua fria, merecendo assim o grande prêmio.
se assim fizessem os cientistas aprenderiam que não adiantava jogar agua fria nos bichos, porque eles comeriam as banans de qualquer jeito mesmo e encerrariam a tal experiência.
14 - a experiência está incompleta, terminou sem uma observação posterior à troca dos macacos, deveriam voltar o primeiro macaco que certamente ao perceber a falta da ducha fria, avançaria sobre as bananas mesmo debaixo de pancada.
15 - Esta é uma observação muito limitada a uma pequena jaula e apenas cinco macacos, além de totalmente induzida e manipulada.
16 - Não tem a menor veracidade frente a um mundo livre a não ser provar que na verdade existem mecanismos que nos prendem e nos manipulam induzindo a um erro e nos afastando do que é bom. "As Bananas".
17 - podria ainda dizer muito mais, não que eu defenda o erro de diversas tradições ultrapassadas e sem sentido, mas não poderia eu concordar com o erro de uma manipulação que induziria a um erro muito maior.
18 - è justamente isto que faz a propaganda da moda hoje em dia, arranca os jovens das tradições de seus Pais e jogam-os nos bares, nos shows de Rock, na moda do Funk, na sexualidade promiscua,(sexo fora do casamento, prostituição e homesexualismo que causam AID's), pintam seus corpos com desenhos demoniacos, drogas e diversas outras coisas que os jovens praticam dizendo estar desfrutando de sua liberdade.
19 - Jaula e escravidão, manipulção de um ser externo que usa os macacos para um comportamento que foi totalmente programado e induzido, se os mesmos estivessem livres a atitude seria completamente outra.
20 - E se não existissem os Ciêntistas manipuladores? na verdade eles existem e aos montes no mundo de hoje, tentam manipular e induzir as mentes humanas, e o primeiro ponto é destruir a verdade de que uma BANANA é boa e passa a ser evitada porque o mal me "bate na cara" e manda uma ducha de agua fria quando eu tento fazer o que é bom para mim e os outros.
Conclusão:
Deus existe e é bom, nos deixa livres de verdade e não manipula o meio em que vivemos, já o "mal" também existe e nos prende numa jaula manipulando a verdade para nos afastarmos do que é "BOM", "AMOR", "DEUS".
Se você foi enganado por esta falsa experiência, fique a vontade para defendê-la e derrubar todas as suas estruturas seguras e construir seu edifício confiando totalmente num banco de areia movediça.
Presentepravocê.
Ps.
Meu objetivo não é polemizar nem discordar do amigo Rodrigo, mas ver as coisas de um ângulo que ninguém viu a tal experiência, o ângulo da "VERDADE" que ela foi manipulada e induzida de forma maldosa contrariando a natureza dos animais.
Não serve para derrubar os preceitos Divinos, porque a propria experencia é composta pelos (MACACOS) que estavam dentro da jaula, limitados por falta de conhecimento "NÒS no mundo" e os que estavam fora da jaula que sabiam a verdade e seriam seres invisíveis e fora do "MUNDO, espaço físico em que vivemos (Jaula)". "NA EXPERIÊNCIA SE COMPROVA QUE OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS PELO COMPORTAMENTO DOS ANIMAIS "burros" FORAM NA VERDADE OS CIENTISTAS QUE ESTAVAM FORA DA JAULA" Porque os macacos acabaram fazendo exatamente o que ele queriam e induziram.