quarta-feira, julho 16, 2008

Os Pilares do Nazismo



Rodrigo Constantino

“Deve ser sempre enfatizado que o nacionalismo econômico é um corolário do estatismo, seja o intervencionismo ou o socialismo.” (Mises)

Muitos historiadores tentaram explicar o surgimento do nazismo de diferentes formas. O enfoque do economista Mises, no entanto, é bastante peculiar, pois mostra como o nazismo foi um filhote da mentalidade estatizante que dominou o mundo na época, e a Alemanha em particular. O prisma econômico de Mises permite uma abordagem transparente, que desfaz uma das maiores inversões já criadas na história: a idéia de que o nazismo é de “direita” e, portanto, oposto ao socialismo e mais próximo do capitalismo. Socialismo, afinal, trata de um sistema econômico de organização da sociedade, defendendo meios públicos de produção, contra o pilar do capitalismo, que é a propriedade privada. Analisando por este ângulo, fica evidente a proximidade entre nazismo e socialismo, ambos totalmente opostos ao capitalismo de livre mercado.

Quando se fala em nazismo, o anti-semitismo é uma das primeiras características que vem à mente. Mises mostra, no entanto, que esse ódio racial foi apenas um pretexto utilizado pelos nazistas, transformando os judeus em bodes expiatórios. Era impossível diferenciar antropologicamente alemães judeus dos não-judeus. Não existem características raciais exclusivamente judaicas, e o “arianismo” não passava de uma ilusão. As leis nazistas de discriminação contra os judeus não tinham ligação com considerações da raça em si. Eles se uniram aos italianos e japoneses, sem ligação alguma com a “supremacia racial nórdica”, enquanto desprezavam os nórdicos que não simpatizavam com seus planos de domínio mundial. Tantas contradições não incomodavam os “arianos”, pois o racismo não era a causa do movimento, e sim um meio político para seus fins.

Tudo aquilo que representava um empecilho no caminho do poder total era considerado “judeu” pelos nazistas. Apesar de os nacionalistas alemães considerarem o bolchevismo uma criação judaica, isso não os impediu de cooperar com os comunistas alemães contra a República de Weimar, ou de treinar seus guardas de elite nos campos de artilharia e aviação russos entre 1923 e 1933. Também não os impediu de costurar um acordo de cumplicidade política e militar com a União Soviética entre 1939 e 1941. Mesmo assim, a opinião pública defende que o nazismo e o bolchevismo são filosofias implacavelmente opostas. O simples fato de que os dois grupos lutaram um contra o outro não prova que suas filosofias e princípios sejam diferentes. Sempre existiram guerras entre pessoas do mesmo credo ou filosofia. Se a meta for a mesma – o poder – então será natural uma colisão entre ambos. O rei Charles V disse uma vez que estava em pleno acordo com seu primo, o rei da França, pois ambos lutavam contra o outro pelo mesmo objetivo: Milão. Hitler e Stalin miravam no mesmo alvo. Ambos desejavam governar a Polônia, a Ucrânia e os estados bálticos. Além disso, disputavam o mesmo tipo de mentalidade, aqueles desesperados que estão dispostos a sacrificar a liberdade em prol de alguma promessa de segurança. Nada mais normal do que um bater de frente com o outro, quando sustentar o acordo mútuo ficou complicado demais. Não devemos esquecer que os socialistas de diferentes credos sempre lutaram uns contra os outros, e isso não os torna menos socialistas. Stalin não virou menos socialista porque brigou com Trotsky.

Os bolcheviques partiram na frente em termos de conquista de poder, e o sucesso militar de Lênin encorajou tanto Mussolini como Hitler. O fascismo italiano e o nazismo alemão adotaram os métodos políticos da União Soviética. Eles importaram da Rússia o sistema de partido único, a posição privilegiada da polícia secreta, a organização de partidos aliados no exterior para lutar contra seus governos locais e praticar sabotagem e espionagem, a execução e prisão os adversários políticos, os campos de concentração, a punição aos familiares de exilados e os métodos de propaganda. Como Mises disse, a questão não é em quais aspectos ambos os sistemas são parecidos, mas sim em quais eles diferem. O nazismo não rejeita o marxismo porque sua meta é o socialismo, e sim porque ele advoga o internacionalismo. Ambos são anticapitalistas e antiliberais, delegando todo o poder ao governo centralizado e planejador. No nazismo, a propriedade privada não foi abolida de jure, mas foi de facto, e os empresários eram nada mais do que “gerentes administrativos”, obedecendo a ordens do governo, que decidia sobre tudo, incluindo alocação de capital e preços exercidos.

Os judeus foram vítimas dos nazistas basicamente por representarem uma minoria que pode ser legalmente definida em termos precisos, o que era tentador numa era de intervencionismo estatal. Os nazistas souberam explorar isso usando os judeus como bodes expiatórios para os males criados pelo sistema econômico inadequado. Existiam aqueles que tentavam justificar o anti-semitismo denunciando os judeus como capitalistas, e existiam outros que culpavam os judeus pelo comunismo. As acusações contraditórias cancelam uma a outra. Com a derrota na primeira Guerra Mundial, o nacionalismo alemão conseguiu sobreviver arrumando um culpado para o fracasso. Os nacionalistas insistiram que eram invencíveis, mas alegaram terem sido sabotados pelos judeus. Se estes fossem eliminados, a vitória seria certa. O uso dessa minoria como bode expiatório serviu para a concentração de poder doméstico, assim como para o apoio de muitos no exterior, pois onde quer que houvesse alguém interessado em se livrar de um competidor judeu, lá poderia estar um apoio ao nazismo. De fato, não foi pequeno o apoio inicial que os nazistas receberam de fora. A humanidade pagou um elevado preço pelo anti-semitismo. Na União Soviética, os pequenos proprietários, os kulaks, exerceram esse papel de minoria culpada pelos males econômicos. Na essência, a tática é a mesma.

Os comunistas alemães abriram o caminho para o nazismo, ajudando a enterrar de vez o liberalismo no país. Os comunistas estavam ansiosos para tomar o poder através da violência. No começo de 1919, eles partiram para batalhas nas ruas de Berlim e conseguiram o controle de boa parte da capital. No final de 1918, a grande maioria da nação estava preparada para defender um governo democrático, segundo Mises. Mas esse choque criado pelos comunistas e marxistas, que se declararam a favor da ditadura do proletariado rejeitando a democracia, gerou enorme descrença no povo. Os alemães ficaram desiludidos com a democracia, sentindo-se enganados, como se o apelo pela democracia fosse apenas um meio de conquistar os tolos. Democracia passou a ser sinônimo de fraude. Os nacionalistas foram rápidos em aproveitar essa mudança de mentalidade. Os métodos marxistas foram usados pelos nacionalistas, que haviam lido Lênin e Bukharin. Um plano para a tomada do poder tinha sido traçado. Em 1919, a escolha política alemã era entre o totalitarismo bolchevique, sob a ditadura de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, ou o parlamentarismo. No entanto, os comunistas, apesar de minoria, não estavam dispostos a aceitar a decisão democrática, e o único meio de detê-los era o uso da força. A intervenção militar dos nacionalistas foi vista como única saída por muitos alemães. Os nazistas chegaram ao poder graças à ameaça comunista. Ambos disputavam os mesmos adeptos, já que o liberalismo não era mais uma alternativa após tanta idolatria ao estado.*

É verdade que Hitler conseguiu subsídios das grandes empresas na primeira fase de sua carreira política. Mas ele tomou esse dinheiro como um rei toma o tributo de seus súditos. Se os empresários negassem o que era demandado, Hitler teria os sabotado ou mesmo usado violência. Os empresários preferiram ser reduzidos ao papel de gerentes administrativos sob o nazismo a ser liquidados pelo comunismo no estilo soviético. Não havia uma terceira opção naquele contexto. Tanto a força como o dinheiro eram impotentes contra as idéias, e estas apontavam na direção da estatização da economia. O próprio Hitler concluiu que não era necessário socializar os meios de produção oficialmente. Ele havia socializado os homens! Os empresários alemães contribuíram com parte do avanço nazista, assim como várias outras camadas da nação, incluindo as igrejas, tanto a católica como a protestante. O lamentável fato é que a maioria do povo alemão abraçou o nacional-socialismo.

O cenário catastrófico da economia foi crucial para criar um terreno fértil ao nazismo. Mas o fato de existir uma doença não explica, por si só, a busca por um determinado remédio. Esse remédio é procurado porque o doente acredita que ele pode curá-lo. Logo, o caos econômico na Alemanha só levou ao nazismo porque muitos passaram a acreditar que este era o caminho da salvação. E isso foi uma conseqüência das idéias estatizantes, mercantilistas, que espalharam a falácia de que mais espaço físico e recursos naturais deveriam ser conquistados pelos alemães para garantir o suprimento doméstico e a retomada do crescimento. A inflação que devastou a economia não era vista como resultado das políticas do governo, mas sim como um problema do capitalismo internacional. A mentalidade de guerra, que encara o comércio entre nações como um jogo de perde e ganha, foi fundamental para o crescimento nazista. Poucos compreendiam as vantagens do livre comércio, da divisão internacional de trabalho. Para os males causados pelo intervencionismo estatal, mais estado foi proposto como solução. A ignorância econômica da grande maioria dos alemães foi o que permitiu o avanço do nacionalismo-socialista radical.

Os aspectos fundamentais da ideologia nazista não diferem daqueles geralmente aceitos pelas demais ideologias estatizantes. O controle da economia deve ser estatal. O lucro é visto com enorme desdém. O planejamento centralizado é uma panacéia para os males econômicos. As importações são encaradas como uma invasão estrangeira negativa. O individualismo deve ser duramente combatido em prol do coletivismo. Eis o arcabouço ideológico que possibilitou a conquista do poder pelos nazistas, que derrubaram os concorrentes estatizantes porque estavam dispostos a defender até as últimas conseqüências esta mentalidade. Os pilares do nazismo foram erguidos sobre a mentalidade estatizante da época. A idolatria ao estado e a desconfiança em relação ao livre comércio sustentaram os dogmas nazistas. Mises afirma que somente através da destruição total do nazismo o mundo poderá retomar suas conquistas e melhorar a organização social, construindo uma boa sociedade. Infelizmente, os pilares de sua ideologia permanecem conquistando muitos adeptos, ainda que sob diferentes rótulos. São estes pilares que devem ser atacados para a garantia do progresso da civilização.

* O colega de Mises, o prêmio Nobel Hayek, também analisou o nazismo por um prisma semelhante, e concluiu que a relativa facilidade com que um jovem comunista podia se converter em nazista ou vice-versa era notória na Alemanha. Aqueles estudantes que detestavam a civilização liberal do Ocidente não sabiam ao certo o que escolher entre nazismo e comunismo, mas tinham em comum o ódio ao modelo liberal. Hayek explica a situação em O Caminho da Servidão: “É verdade que na Alemanha, antes de 1933, e na Itália, antes de 1922, comunistas e nazistas ou fascistas entravam mais freqüentemente em conflito entre si do que com os outros partidos. Disputavam o apoio de pessoas da mesma mentalidade e voltavam uns aos outros o ódio que se tem aos hereges. No entanto, seu modo de agir demonstrava quão semelhantes são, de fato. Para ambos, o verdadeiro inimigo, o homem com o qual nada tinham em comum e ao qual não poderiam esperar convencer, era o liberal da velha escola. Enquanto o nazista para o comunista, o comunista para o nazista, e para ambos o socialista, são recrutas em potencial, terreno propício à sua pregação – embora se tenham deixado levar por falsos profetas – eles sabem que é impossível qualquer tipo de entendimento com os que realmente acreditam na liberdade individual”. Mesmo o professor Eduard Heimann, um dos líderes do socialismo religioso alemão, escreveu que o liberalismo tem a honra de ser a doutrina mais odiada por Hitler. E pelos socialistas também.

102 comentários:

  1. Anônimo10:47 AM

    Só faltou dizer que Mises, na década de 20, saudou Mussolini como um homem providencial.

    ResponderExcluir
  2. Anônimo12:07 PM

    O fascismo tinha uma proposta ultranacionalista e totalitária. O apoio ao novo partido provinha da classe média e de parte da elite financeira. A burguesia apoiava os fascistas por temer a ameaça socialista. Em 1920, ocorreram greves, ocupações de fábrica. Os trabalhadores formavam as "Ligas Vermelhas", comunidades que lutavam pela reforma agrária.

    O Mossolini descreve o fascismo como "completa oposição ao socialismo", negando a Luta de Classes.

    "(...) O Fascismo [é] a completa oposição ao ... socialismo marxista, à concepção materialista da história das civilizações humanas, que explica a evolução humana como simples conflitos de interesses entre vários grupos sociais e pela mudança e desenvolvimento envolvendo os instrumentos e modos de produção...
    O Fascismo, agora e sempre, acredita no sagrado e no heroísmo; quer dizer, em acções não influenciadas por motivos económicos, directos ou indirectos. E se a concepção economicista da história for negada, de acordo com a teoria de que os homens são mais do que bonecos, levados ao sabor de ondas de mudança, enquanto as forças controladoras reais estão fora de controle, disso tudo se conclui que a existência de uma luta de classes eterna é também negada — o produto natural da concepção economicista da história. E acima de tudo o Fascismo nega que a luta de classes possa ser a força preponderante na transformação da sociedade. (...)"
    —Benito Mussolini, citação em domínio público

    "8. Fora do Estado não pode haver nem indivíduos nem grupos (partidos políticos, associações, sindicatos, classes). Então o Fascismo opõe-se ao Socialismo, que confina o fluxo da história à luta de classes e ignora a unidade de classes estabelecida em uma realidade económica e moral do Estado."


    Os marxistas e os socialistas foram os primeiros alvos e as primeiras vítimas de Mussolini e de Adolf Hitler uma vez que eles chegaram ao poder. Um mês após a nomeação de Adolf Hitler para o cargo de Chanceler da Alemanha, Hitler e Göring acusou os comunista pelo incêndio do Reichstag., evidentemente causado pelos nazistas.

    O antagonismo resultou em lutas de rua entre fascistas e socialistas, como:
    - na Guerra Civil Espanhola;
    - a Batalha de Cable Street de 1936 em Londres entre membros do Partido Comunista da Grã-Bretanha contra simpatizantes de Mosely;
    - O KKE (sigla do Partido Comunista Grego) desempenhou um importante papel na luta anti-fascista;

    ResponderExcluir
  3. O Caminho da Servidão deveria ser leitura obrigatória nas Universidades, mas nem ao menos é citado

    ainda nao o li inteiro

    é engraçado a hora q ele fala q professores ocidentais quando recebiam alunos da Alemanha ou q tinham passado temporada (estágio) naquele país, nao sabiam se eles eram comunistas ou nazistas, tamanha a semelhança de idéias e comportamento

    ResponderExcluir
  4. Eu gostaria de algum comentário por parte do Sr. Constantino sobre o preso canadense chorando em Guantánamo.

    Acredito que aquilo seja também resultado da atuação de algum comunista dentro dos EUA.

    ResponderExcluir
  5. "O Caminho da Servidão deveria ser leitura obrigatória nas Universidades, mas nem ao menos é citado"

    Logo em segida:

    "ainda nao o li inteiro"

    Você não leu o livro inteiro, mas já resolveu que deveria ser leitura obrigatória ...

    Muito convicente...

    ResponderExcluir
  6. Anônimo12:46 PM

    A�m disso, infanto or�culo. Uma quest�o que voc� tocou no artigo como o anti-semitismo, foi pesadamente criticado por Vladimir L�nin, o que j� mostra o antagonismo ideol�gica entre nazista e marxistas:

    "O anti-semitismo quer espalhar a inimizade contra os judeus. Quando a maldita monarquia czarista encontrava-se em fase terminal tentou incitar os oper�rios e camponeses ignorantes contra a popula�o judaica. A pol�cia czarista, em alian�a com os latifundi�rios e capitalistas, organizou pogroms generalizados. Os latifundi�rios e capitalistas tentaram desviar o �dio dos oper�rios e camponeses que haviam sido torturados para coloc�-los contra os judeus. Em outros pa�ses tamb�m observamos freq�entemente os capitalistas fomentarem o �dio contra os judeus a fim de cegar os trabalhadores e desviar sua aten�o do verdadeiro inimigo, o capital. O �dio contra os judeus s� persiste nesses pa�ses onde a escravid�o dos latifundi�rios e capitalistas criou uma ignor�ncia abismal entre o operariado e o campesinato. Somente os elementos mais ignorantes e tiranizados podem acreditar nessas mentiras e cal�nias que est�o espalhando sobre os judeus. Isto � um costume dos antigos tempos feudais que ainda tenta sobreviver, quando os padres queimavam hereges na fogueira, quando os camponeses viviam na escravid�o e quando o povo era subjugado e inarticulado. Esta antiga ignor�ncia feudal est� desaparecendo; os olhos do povo est�o se abrindo.

    N�o s�o os judeus os inimigos do povo trabalhador. Os inimigos dos trabalhadores s�o os capitalistas de todos os pa�ses. Entre os judeus encontram-se a classe trabalhadora, e eles formam a maioria. Eles s�o nossos irm�os que, como n�s, s�o oprimidos pelo capital; eles s�o nossos camaradas na luta pelo socialismo. Entre os judeus h� kulaks, exploradores e capitalistas, da mesma maneira que h� entre os russos e povos de todas as na�es. Os capitalistas se esfor�am para semear e fomentar o �dio entre os trabalhadores de diferentes cren�as, na�es e ra�as. Aqueles que n�o trabalham s�o mantidos no governo pelo poder e pela for�a do capital. Judeus ricos, como russos ricos e ricos de todos os pa�ses, est�o em alian�a para oprimir, esmagar, roubar e desunir os trabalhadores.

    Nos causa vergonha o maldito czarismo que torturou e perseguiu os judeus. Nos causam vergonha todos aqueles que fomentam o �dio contra os judeus e outras na�es. Longa vida � alian�a fraterna e combativa dos trabalhadores de todas as na�es na luta pela destrui�o do capital!"

    (L�nin, "Sobre os Pogroms Anti-Judeus", mar�o de 1919; Discurso gravado em gramofone. Obras Escolhidas, 4� edi�o em ingl�s, Moscou, 1972).


    http://www.marx.org/archive/lenin/works/1919/mar/x10.htm

    ResponderExcluir
  7. "Eu gostaria de algum comentário por parte do Sr. Constantino sobre o preso canadense chorando em Guantánamo."

    Realmente, deu muita peninha ver um sujeito que JOGOU UMA GRANADA NUM INOCENTE chorando porque dizia que estava sendo humilhado, e ainda se recusou a olhar nos olhos do outro para confirmar isso.

    É cada um...

    Comuna, vai poluir outro blog! Aqui eu dou valor ao bom DEBATE, com foco nos argumentos.

    ResponderExcluir
  8. Anônimo1:38 PM

    Sr Constantino,
    Há um ou dois dias senhor lamentava a espetacularização das prisões dos Najas, Pitas, Dantas e quetais.
    O que dizer agora da discreta saída dos delegados que há anos investigavam esses nobres senhores?
    Sabe de uma coisa: o Cacciola está voltando. Sabe o que vai acontecer com ele? Vai ser solto e poderá, quem sabe, montar um bom negocinho com os outros ijndigitados...
    Abraços,
    Mário

    ResponderExcluir
  9. Tandor,

    é verdade, nao o li inteiro pois tem algumas coisas q nao sao relativas a minha área

    sou veterinario, lia mais coisas técnicas, mas foi tamanho o numero de bobagens de neomarxistas q me deparei na net, q acabei indo na fonte de leituras q desmentem Marx

    Afinal, para mim, o muro de Berlim já havia desmentido o barbudo, mas tamanha é a ladainha dos comunas q me levaram a ler os nao-esquerdistas

    os capitulos q li: Introduçao, O caminho abandonado e A grande Utopia, sao fantásticos

    mostra como as idéias liberais advindas do Iluminismo, foram sendo substituídas pelas socialistas q vieram da: ALEMANHA

    É excelente, tivessem os politicos e eleitores lido os liberais muito derramamento de sangue teria sido evitado

    mas vou me corrigir:

    A INTRODUÇAO E OS DOIS PRIMEIROS CAPITULOS DO CAMINHO DA SERVIDAO DEVERIAM SER LEITURA OBRIGATÓRIA NAS FACULS

    Vou ler o livro com atençao, me surpreendi com a clareza, reservei-o como um vinho para ser apreciado em momento de paz, é verdade

    ResponderExcluir
  10. Anônimo2:31 PM

    ...hehehe! Há tipos cuja "lógica" produziria o seguinte:

    Se os membros do Comando Vermelho (traficantes) odeiam os membros do Terceiro Comando (traficantes também),. se eles entram em conflito...
    ...então, pela "lógica" dos retardados um deles é do trafico e o outro é da policia ...hahaha!

    PQP!

    Há bastante tempo atras, num forum de debates, um sujeito ao ver-se encurralado num longodebate, afirmou:

    "Hitler não era socialista, ele fingia ser socialista para enganar os trabalhadores e conseguir seu apoio.
    Hitler era um defensor do capitalismo e deixava bem claro o quanto odiava o socialismo"

    ...HEHEHE! Ele assim afirmou e eu me diverti as pampas. Afinal, ele dizia que Hitler se fingia de socialista, mas deixava bem claro quanto odiava o socialismo. ...hohoho!

    Eu me diverti, e o sujeito continuou afirmando que não via contradição alguma.

    Ele simplesmente fez uma afirmação sem fundamento: "Hitler defendia o capital8ismo"
    Então se valeu de uma falácia para induzir a se crer na sua afirmação, alegando uma "clareza" que fazia a afirmação notória. ...hehehe! Mas como socialista doutrinado asnático, não conseguiu perceber a contradição.

    Já mussolini queria até fundar um republica socialista ao norte ....mas fo linchado antes. ...hehehe!

    Esses tipos são meros papagaios desconexos. Incapazes de perceberem o que falam. ...hehehe!

    Bah! ...piada repetida já nem me diverte mais. Asnos adestrados ...Cuisp!

    Abs
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  11. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  12. "Realmente, deu muita peninha ver um sujeito que JOGOU UMA GRANADA NUM INOCENTE chorando porque dizia que estava sendo humilhado, e ainda se recusou a olhar nos olhos do outro para confirmar isso.

    É cada um..."

    1- O rapaz era ACUSADO, e não julgado culpado por tal crime.

    2- Não perguntei se você ficou com pena dele, perguntei qual sua posição sobre ele ter sido mantido em cárcere sem julgamento.

    3- Se o video fosse de uma prisão em outro lugar da mesma ilha, na parte de Fidel, voce teria me dado a mesma resposta ?

    4- Lamento informar, mas não sou "comuna".

    5- Muito bom saber que senhor está respondendo aqui, acho que agora que chamei sua atenção posso ter uma resposta sobre uma fotografia tirada por minha orientadora, e que vossa senhoria está usando em seu blog sem nunca ter pedido autorização para tal, e muito menos ter-se dado ao mínimo respeito de dar os devidos créditos a autora.

    ResponderExcluir
  13. Agora notei que a fotografia foi removida, não sei se em virtude da reclamação.

    Agradeceria se ficasse explicito em seu blog se foi uma atitude sua, e que ficasse informado em local visivel qual o motivo da retirada, de modo ficar claro se foi uma retratação pelo descuido.

    ResponderExcluir
  14. Maurício, essa sua insistência nessa foto é patológica!

    Vou te explicar novamente: isso é um blog pessoal, SEM FINS LUCRATIVOS, para debates informais. Quando escrevo um artigo, procuro no Google alguma foto que tenha ligação com o tema. Colo aqui para ilustrar. Simples assim.

    Se fosse para a capa de um livro meu, claro que eu procuraria o autor e preservaria os direitos autorais.

    Rodrigo

    ResponderExcluir
  15. Não estou exigindo direitos autorais, apenas que fosse feita a devida menção a autora, ou que ao menos ouvesse um pedido de uso, já que acredito que o senhor não gostaria que eu usasse passagens de seu blog sem lhe dar os devidos créditos, ou pelo menos pedir autorização, mesmo que fosse para algo sem fins lucrativos.

    Mas aproveito para informar que apesar de entender que se tratava apenas de uma analogia, o uso dos cupins para tal exemplo em um de seus artigos foi bem equivocado.

    ResponderExcluir
  16. Anônimo3:57 PM

    Caro Rodrigo ,
    Tenho 17 anos , sempre durante as aulas de história fui "levado" a repugnar o capitalismo , aceitar o socialismo como a salvação e culpar os Estados Unidos por todo atraso da America Latina .

    "Infelizmente, os pilares de sua ideologia permanecem conquistando muitos adeptos, ainda que sob diferentes rótulos. São estes pilares que devem ser atacados para a garantia do progresso da civilização."

    ResponderExcluir
  17. Anônimo4:00 PM

    [Mode paranóico on] Será que a escolha e uso frequente de "nazismo" em vez de "nacional socialismo" não seria para esconder as semelhanças entre o socialismo propriamente dito e os nazis?[Mode paranóico off]

    Acho que os dois não se sobrepõe totalmente, mas certamente tem muito em comum.

    ResponderExcluir
  18. Anônimo5:33 PM

    hehehe! O infanto orácullo vem comparar um confronto político e ideológico entre socialistas X nazi-fascistas com uma disputa de interesses capitalistas entre organizações narco-traficantes. hohoho E mesmo assim, os retardados somos nós!

    Este sujeito que debateu com você pelo visto era fraquinho mesmo no debate. Pois o tal "socialismo" (rsrs) do Hitler não repudia a propriedade privada (esta pérola, o próprio falou em uma entrevista), nega a existência de Luta de Classes no capitalismo e era apoiado pela burguesia exatamente para combater a ameaça socialista... O socialismo não é anti-semita (como o Lênin deixou bem claro, os marxistas-leninistas combatem o anti-semitismo), o socialismo repudia a teoria das "raças inferiores" pois prega a igualdade social... E com todas estas diferenças, você tolinho vem me dizer que nazi-fascismo é sinônimo de socialismo? E os retartados somos nós ainda! rsrs

    ResponderExcluir
  19. Extraido do texto:

    "Stalin não virou menos socialista porque brigou com Trotsky. "

    Quer dizer que você afirma que Stalin e Trotsky propunham a mesma coisa ?

    ResponderExcluir
  20. Anônimo7:41 PM

    Excelente texto! Foi na veia!

    ResponderExcluir
  21. Anônimo12:42 AM

    "Só faltou dizer que Mises, na década de 20, saudou Mussolini como um homem providencial." Gustavo

    PROVE

    "O fascismo tinha uma proposta ultranacionalista e totalitária. O apoio ao novo partido provinha da classe média e de parte da elite financeira. A burguesia apoiava os fascistas por temer a ameaça socialista. Em 1920, ocorreram greves, ocupações de fábrica. Os trabalhadores formavam as "Ligas Vermelhas", comunidades que lutavam pela reforma agrária." (Anônimo FDP)

    E daí ? A Revolução Russa foi inteiramente apoiada por banqueiros internacionais e outros membros da elite mundial. Trótsky, em Nova York, recebia uma mesada enorme e tinha até choffer ! CHOFFER ! Vai estudar, seu pateta filho da puta.

    Aliás, tira uma dúvida. No encontro entre Rockfeller e Mao, tu ficou embaixo da mesa fazendo boquete em quem ?

    ResponderExcluir
  22. Anônimo1:02 AM

    "O antagonismo resultou em lutas de rua entre fascistas e socialistas, como:
    - na Guerra Civil Espanhola;
    - a Batalha de Cable Street de 1936 em Londres entre membros do Partido Comunista da Grã-Bretanha contra simpatizantes de Mosely;
    - O KKE (sigla do Partido Comunista Grego) desempenhou um importante papel na luta anti-fascista;"

    Faltou citar o fato de que os seguintes fatos:

    Comunistas organizaram greves entre os funcionários do porto de Nova York para que os americanos não pudessem ajudar os ingleses na luta contra...Hitler.

    Stálin e Hitler DIVIDIRAM a Polônia.

    E outra coisa: Como ficou claro na citação que você colocou, Mussolini era contrário ao socialismo MARXISTA.

    ResponderExcluir
  23. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  24. Stálin e Hitler DIVIDIRAM a Polônia.

    Depois os aliados dividiram a Alemanha inteira mesmo ...

    ResponderExcluir
  25. Anônimo2:40 AM

    "Depois os aliados dividiram a Alemanha inteira mesmo ..."

    Ótima comparação ! Parabéns pela sua inteligência ! Continue assim !

    ResponderExcluir
  26. Anônimo9:33 AM

    Rodrigo, sugiro como tema para um próximo artigo seu o recente projeto de lei de controle da internet recentemente aprovado no Senado:

    http://br-linux.org/2008/ja-era-senado-aprova-projeto-de-lei-da-internet-todos-os-acessos-deverao-ser-arquivados-no-provedor-por-3-anos/

    ResponderExcluir
  27. Anônimo9:37 AM

    Ah, ignore esse "recente", hehe

    ResponderExcluir
  28. Anônimo9:39 AM

    ...hahaha!
    Esse tipo é mesmo interessante, ele escreve:

    "Depois os aliados dividiram a Alemanha inteira mesmo ..."

    ...hohoho! ...muito bom ...hehehe!

    Para ser um asno só falta ele ter o rabo apertadinho. ...hehehe!

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  29. E não dividiram ... ?

    Ué, Se Hitter dividiu a Polônia com Stalin, depois Stalin dividiu a Alemanha Churchill e Roosevelt...

    Aonde você queria chegar falando que Hittler e Stalin dividiram a Polônia (e dividiram mesmo)?

    ResponderExcluir
  30. Anônimo2:05 PM

    Hoje os nazistas são vistos pelos seus adoradores mais como um atrativo pelo seu racismo do que pelo seu embasamento econômico ou político. São raros e superficiais os novos nazistas que condenam o capitalismo ou o livre mercado. Nos EUA e na Europa, os grupos tidos como neo-nazistas são completamente harmoniosos com o ideal liberal restritamente econômico, misturando-o com o ódio racial e teorias políticas conservadoras, não necessariamente aquelas que haviam na época de Hitler. Isso não quer dizer que são liberais, ok?
    Quando você, Mises e Hayek dizem sobre os métodos iguais, isso fica claro no próprio Mein Kampf. Foi um prelúdio do que viria, não seria novidade para ninguém que já leu o livro. A adoção do método vermelho foi detalhadamente planejado, e sua aplicação não poderia ter sido diferente. O que não podemos confundir é a forma como isso tudo é visto: Por um lado temos a maioria das pessoas, que aprenderam que são ideologias opostas; e por outro lado os correligionários de ambas, onde os comunistas continuam a ver o neo-nazismo como inimigo (com razão), e os neo-nazistas que vêem os comunistas mais como inimigos do que antes, por serem (os neo-nazistas) mais liberais do que seus avós do nazismo.
    Este assunto merece um estudo e linhas a mais para traçar as características atuais, mas para provocar um raciocínio sobre o tema, acho que isto basta.
    Abraço

    ResponderExcluir
  31. Anônimo2:22 PM

    Agora descobri que eu sou da Direita!!
    Sempre soube que nazismo e marxistas eram a mesma coisa!
    Esse artigo só veio elucidar minha tese!
    Obrigado Constantino!

    ResponderExcluir
  32. Anônimo2:41 PM

    Rodrigo, lendo seus textos, notei que vc usa muito a palavra mídia. Como um grande leitor de seus textos, devo lhe informar que "mídia" é a expressão preferida pelos inimigos da liberdade de expressão quando se referem à imprensa. Praticamente tenho ojeriza a esse termo tão esquerdista!!

    A palavra, do inglês "media", ganhou notoriedade nos anos 60. Mundo ocidental afora, os "revolucionários" das universidades resolveram desconstruir os "mass media", os "meios de comunicação de massa", entendidos como severos monstros da dominação ideológica, a serviço, claro, do hediondo capitalismo e da banalização das verdades superiores da humanidade. Para os maoístas de Paris ou para os pós-marxistas de Frankfurt – passando pela ditadura soviética –, a "media" era a expressão da falsa consciência, manipulando as massas e afastando-as de seus reais desígnios. Quais desígnios? Se os esquerdistas descobriram, mantiveram a coisa em sigilo. Ninguém sabe até hoje. Nota: cumpre lembrar que só os comunistas dos países livres se dedicaram à tarefa de desconstruir a "mídia". Os comunistas dos países comunistas estavam empenhados em censurá-la.

    PQ vc usa tanto esse termo? Torço que seja apenas para ironizar com os socialistas e nazistas!!

    Abraços

    ResponderExcluir
  33. Anônimo3:46 PM

    -=Hoje os nazistas são vistos pelos seus adoradores mais como um atrativo pelo seu racismo do que pelo seu embasamento econômico ou político. São raros e superficiais os novos nazistas que condenam o capitalismo ou o livre mercado. Nos EUA e na Europa, os grupos tidos como neo-nazistas são completamente harmoniosos com o ideal liberal restritamente econômico, misturando-o com o ódio racial e teorias políticas conservadoras, não necessariamente aquelas que haviam na época de Hitler.=-

    Esse argumento esconde alguns sofismas clássicos. Já que os novos nazistas não condenam o livre mercado, quer dizer que, bem, são A FAVOR das idéias liberais.

    É uma premissa falsa, parece muito com a patetície da “Comuna de Paris”

    Temos o Nazismo Real, sua iteração estatal que era profundamente estatizante, permitia uma pequeníssima liberdade econômica (até Lênin permitiu que o mercado funcionasse em alguma medida na Rússia com a NEP, mas você não escuta os sabujos socialistas dizendo que o Marxismo-leninismo era um movimento das elites capitalistas ) Sabemos os efeitos do Nazismo, é uma questão de simples registro histórico.
    Não dá pra pegar meia dúzia de caipiras americanos racistas, chamá-los de: Nazismo Real e dizer! Ta vendo! O Nazismo é compatível com os ideias liberais! Esses patífes racistas não controlam um estado. Como não existe SE em história, nos resta é observar quando DE FATO nazistas controlaram um estado, qual foi a compatibilidade de tal experimento com o liberalismo

    É a mesa coisa com a farsa do argumento da “Comuna de París”. Como o resultado do Socialismo Marxista foi desastroso, inventaram essa conversa de que a Comuna de París teria sido a única experiência real de governo marxista. Só que a Comuna de Paris durou 40 DIAS! Seus projetos não sairam do papel, por isso são tão romanticos. Só alguem descolado da realidade pode achar que um governo que tenha durado 40 dias dê evidências sificientes para afirmar que o Socialismo no molde marxista funciona. Um governo que dura 40 dias e um governo no papel é quase a mesma coisa. Na pratica, não temos base de comparação. Trata-se de uma ficção. E novamente voltaremos para a questão do SE. SE a Comuna de Paris não tivesse sido destruida violêntamente...

    Ambas as ideologias foram experimentadas e ambas as ideologias PRECISARAM em alguma medida do mercado, pelo simples e derradeiro fato de que o mercado não é uma ideologia, uma proposta política ou um construto social imposto de cima para baixo, o mercado é uma FORCA DA NATUREZA. Não se pode ignorá-lo completamente.

    Se a mera presença de um mercado é suficiente para acusarmos essa ou aquela ideologia de LIBERAL, então vocês estão condenados, pois é impossível implantar qualquer exeprimento progressista, ignorando o mercado. Nem a Comuna de París propôs isso, pois tinha um forte elemento anarquista, e da anarquia senhores, da falta de qualquer regra formal e imposição governamental, ao invéz do completo caos, nascem as organizações naturais..

    ivNem os elitismo marxista pode extirpar o mercado de seu odioso planejamento central.

    ResponderExcluir
  34. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  35. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  36. É duro essa turminha que vem aqui apenas poluir meu blog...

    ResponderExcluir
  37. Anônimo6:34 PM

    "Hoje os nazistas são vistos pelos seus adoradores mais como um atrativo pelo seu racismo do que pelo seu embasamento econômico ou político."

    Pode ser que o atrativo seja o racismo, mas eles concordam também com as medidas econômicas e políticas. Há muito tempo, na comunidade do Olavo de Carvalho, um membro chamado Uriel (Um que tinha uma foto vestido de preto e de óculos escuros, gente boa) comentou sobre o conteúdo de um site fascista. Os caras concordavam em quase tudo com a esquerda. Falavam mal das multinacionais, demonizavam meu querido Tio Sam e mais um monte de baboseiras.

    Só mais uma coisa:

    Um liberal é aquele que acredita na primazia do indivíduo. Ponto Final.

    Os coletivistas acreditam que na submissão do indivíduo. Ponto Final.

    Os coletivistas divergem quanto a que o indivíduo deve ser forçado a fazer, quem deve forçá-lo etc. Daí se explica a existência de tantas vertentes do socialismo, entre elas o nacional-socialismo, o socialismo marxista etc.

    ResponderExcluir
  38. Era esperado que iria apagar Senhor Constantino ...

    Só lamento, você clama por algo construtivo, mas não tolera quando recebe alguma crítica que não pode rebater.

    Claro, sempre pode escapar pela culatra, chamando qualquer um de comunista só por discordar de você ...

    ResponderExcluir
  39. Um liberal é aquele que acredita na primazia do indivíduo. Ponto Final.

    E quando ele clama ao estado por isso, ele é o que ?

    ResponderExcluir
  40. Anônimo7:44 PM

    "A Revolução Russa foi inteiramente apoiada por banqueiros internacionais e outros membros da elite mundial." - KKKKK Depois quem tem que estudar sou eu. Cara mente iluminada, você não sabe que a Rússia foi atacada por 17 países (4 potênciais capitalistas) durante a Guerra Civil de 1918-1921?

    O Stálin dividiu a Polônia com o Hitler? As potências capitalistas partiram a Checoslováquia com a Itália.

    Na Guerra Civil espanhola, enquanto as potênciais capitalistas (França, Inglaterra e EUA) fizeram vista grossa, diante do massacre perpetrado pelos nazi-fascistas (Hitler até bombardeou uma favela). O único que ajudou os anti-fascistas na Guerra Civil Espanhola foi a URSS.

    ResponderExcluir
  41. Anônimo7:51 PM

    Ô analfa! A Comuna de Paris não se realizou porque os derrubaram (a França e a Prússia que estavam de guerran resolveram se unir para derrotar a Comuna de Paris, tropas de dois países capitalistas para derrotar uma Comuna) assassinando covardemente 100 mil pessoas na repressão.

    A Comuna de Paris seria o modelo de democracia mais avançado: os mandatos do representante se tornou revogável, sendo que o povo poderia derubar seu representante no momento que quisesse; mandatos de juízes tornou-se eletivo; a pena de morte foi abolida...

    Quanto ao Lênin, é claro que ele tinha de "abrir" um pouco a economia russa: um país arrasado por uma Guerra Civil...

    ResponderExcluir
  42. A Comuna de Paris seria o modelo de democracia mais avançado: os mandatos do representante se tornou revogável, sendo que o povo poderia derubar seu representante no momento que quisesse; mandatos de juízes tornou-se eletivo; a pena de morte foi abolida...

    Até hoje não me entra na cabeça por que se a comuna de Paris foi tão fenômenal, os adeptos dela pelo mundo não se juntam, compram uma ilha e implantam um sistema exatamente igual ?

    ResponderExcluir
  43. Anônimo8:40 PM

    -= E quando ele clama ao estado por isso, ele é o que ? =-
    Falsa dicotomia; propor que o estado seja o agente que assegure as liberdades individuais não é o mesmo que um estado que se torne um fim em si mesmo.

    -= Ô analfa! A Comuna de Paris não se realizou porque os derrubaram (a França e a Prússia que estavam de guerran resolveram se unir para derrotar a Comuna de Paris, tropas de dois países capitalistas para derrotar uma Comuna) assassinando covardemente 100 mil pessoas na repressão. =-
    Observe como você apresenta uma lógica falsa, não importam as causas da destruição da Comuna de Paris. O Meu argumento central, é que esse governo durou apenas 40 dias. Não deu tempo de sair do papel, assumir que os projetos e sonhos de seus fundadores acarretariam em uma maravilha democrática é falso, é pura ficção. Precisamos observar aonde de FATO o comunismo controlou o estado.
    Ficar repetindo que os malvados capitalistas destruíram a Comuna de Paris não torna esse experimento mais consistente. E eu já havia alertado para essa argumentação falsa, que se desenrola no próximo parágrafo


    -= A Comuna de Paris seria o modelo de democracia mais avançado: os mandatos do representante se tornou revogável, sendo que o povo poderia derubar seu representante no momento que quisesse; mandatos de juízes tornou-se eletivo; a pena de morte foi abolida... =-
    Olha aí o SE! Seria! A Comuna Seria... Percebe como não é suficiente? No reino da especulação, poderíamos afirmar que a Comuna de Paris se transformaria no governo mais liberal da face da terra! Eu poderia afirmar, baseando-me em um punhado de princípios econômicos que muitas das regras contidas no decreto da CdP não teriam a menor condição de sobreviverem intactas por muito tempo, pois resultariam em inevitável disfunção econômica

    Quanto ao Lênin, é claro que ele tinha de "abrir" um pouco a economia russa: um país arrasado por uma Guerra Civil...
    Não é mesmo óbvio!? Eu concordo com você! E é isso que falo pra todo mundo! Somente o mercado é capaz de organizar a ação humana de forma eficiente para tarefas complexas como a reconstrução de um país arrasado pela guerra, para produção de comida, para fornecimento dos mais básicos serviços necessários aos seres humanos... Fico feliz de termos encontrado enfim, um denominador comum.
    Antes que me acusem de ser um “eficientista” que deixar claro que é muito importante demonstrarmos por que os arranjos econômicos socialistas são moralmente repugnantes, afinal o planejamento central causou fome e morte na Rússia, Coréia do Norte e Laos e China, por exemplo. Como nos ensina Mises, devemos usar a economia como uma ferramenta da ética.

    ResponderExcluir
  44. -= E quando ele clama ao estado por isso, ele é o que ? =-
    Falsa dicotomia; propor que o estado seja o agente que assegure as liberdades individuais não é o mesmo que um estado que se torne um fim em si mesmo.


    A partir do momento que ele é agente, ele está dando mais liberdade individual ou menos ?

    ResponderExcluir
  45. Anônimo9:30 PM

    O mercado é capaz de enfrentar cirses? Então porque na crise imobiliária os fundos estatais da Cingapura e árabes tiveram de injetar milhões de dólares para ajudar o "eficiente" mercado? Ele não é capaz de solucionar crises?

    A Rússia depois da abertura econômica nos anos 90, piorou seus indicadores sociais. Os Laos, apesar de baixa expectativa de vida, apresentou uma evolução mais eficaz do que a capitalista Botswana, onde a expectativa de vida diminuiu de 55 para 50 anos de 1975 a 2007, enquanto em Laos, aumentou de 46 para 64 anos no mesmo período.

    ResponderExcluir
  46. Anônimo9:53 PM

    -= Na Guerra Civil espanhola, enquanto as potênciais capitalistas (França, Inglaterra e EUA) fizeram vista grossa, diante do massacre perpetrado pelos nazi-fascistas (Hitler até bombardeou uma favela). O único que ajudou os antifascistas na Guerra Civil Espanhola foi a URSS. =-


    Esse argumento sem vergonha já foi usado aqui no Brasil. Já que a URSS estava lutando contra um ditador, trata-se de uma força benigna e libertadora! Por aqui a safadeza é a seguinte: já que os comunistas lutaram contra a ditadura, são todos campeões da liberdade!
    Que parte da palavra DITADURA contida no termo: “ditadura do proletariado” os defensores dessa tese não compreendem?

    ResponderExcluir
  47. Anônimo9:54 PM

    -= A partir do momento que ele é agente, ele está dando mais liberdade individual ou menos ? =-

    Depende do arcabouço legal sob o qual a ação do estado se pauta. Imaginemos o sonho dourado de alguns liberais, que é um estado mínimo que tenha funções primordiais.

    Para os proponentes do Estado mínimo:

    O estado é o responsável por garantir a manutenção de um sistema de justiça, por exemplo, onde os indivíduos possam resolver seus agravos e diferenças, que emergem quando alguém desrespeita os direitos individuais negativos de outro indivíduo.

    O Exército é uma função de estado
    A Polícia é uma função de estado
    O Estado pode muito bem ser o meio pelo qual a sociedade executa grandes projetos. I.E.: Educação primária. Esses projetos são aqueles aonde os efeitos das externalidades econômicas complicam a ação de associações privadas.

    Nesse sentido, todo o imposto será, alem de pouco, de FATO o pagamento por um serviço consumido (Ou algo muito próximo a isso). Um estado mínimo e fortemente descentralizado terá impostos diferentes em regiões diferentes, refletindo as condições do ambiente econômico.

    O Estado mínimo poderia até mesmo ser usado como instrumento para mitigar a pobreza. Desde que sua ação não desrespeite o arcabouço legal que protege os indivíduos e seus direitos.

    É importante lembrar que em um ambiente como esse, qualquer tipo de organização humana que se baseie no principio marxista de: “Para cada homem de acordo com sua necessidade, de cada homem de acordo com seus meios” é perfeitamente legal, desde que voluntária. Portanto; Comunas, Kibutz, Cooperativas agrícolas, enfim, todo tipo de mutualismo, desde que não fira os direitos individuais negativos, é legal.
    Um estado nesses moldes estaria muito, mais muito longe da perfeição. Isso porque, o liberalismo sabe que a perfeição não é algo desse mundo. No entanto , nas palavras de Milton Friedman:
    “ A society that puts equality before freedom will get neither. A society that puts freedom before equality will get a high degree of both. “
    Os liberais que não acreditam no estado mínimo argumentam que como todo o poder estatal se origina da coerção, e as democracias podem tender ao populismo, estados mínimos freqüentemente se tronariam estados inchados, e dão o exemplo dos EUA atual e seu caminho para tornar-se uma potência decadente e esquerdizada.
    Como é impossível OBRIGAR que as pessoas sejam livres, e um Super Estado Mínimo instaurado de cima para baixo é uma contradição em termos. A única maneira de criarmos um estado mínimo é convencendo as pessoas de que a liberdade individual é algo bom. Parece fácil, mas não é, porque num ambiente assim as pessoas teriam de ser responsáveis por si mesmas, na medida que nunca o estado irá obrigará um terceiro inocente, a dispor de seus meios, para minorar uma condição desfavorável de alguém. Isso não significa que seja um estado insensível e egoísta, já que, como afirmei antes, toda forma de caridade voluntária é permitida e a história nos conta como de fato surgem esses organismos, em ambientes liberais.

    ResponderExcluir
  48. Anônimo10:34 PM

    Senhor Comunista.
    Com licença para meter o meu “bedelho” nessa conversa.
    Já digo de antemão que não sou intelectual nem político e nem economista.
    Nem tenho os conhecimentos filosóficos que o Senhor e os demais
    comentaristas desse foro. Sou um simples ex-operário metalúrgico
    o que não deve pesar muito contra, posto que o atual Presidente da
    República também o é. Mas, isso não vem ao caso. O que quero dizer-lhe
    é que se o Senhor quer ser um comunista, por favor, fique à vontade.
    Pegue o produto do seu trabalho (conseguido de acordo com a sua possibilidade)
    e distribua igualitariamente entre aqueles que o Senhor achar que deve (de acordo com suas necessidades). E aí o Senhor estará praticando o verdadeiro socialismo democrático já que estará sendo praticado de livre espontânea vontade sua. Agora, não me venha querer impor a sua vontade porque eu penso diferente do Senhor, com todo o respeito.
    Eu nasci livre e pretendo morrer livre. Não peço nada a ninguém, não tiro nada de ninguém e ajudo quem eu acho que devo e na medida em que eu acho que posso. E olha que eu pratico a tal de solidariedade bem mais do que muitos que andam por aí pregando a dita. Não tenho ideologia e nem sei o que é isso. Alguns me chamam de liberal outros de anarquista e outros até de libertário. Chamem do que quiserem.
    Tenho vivido vendendo meu trabalho por dinheiro e com este comprando as coisas que me apetecem. Acho que o que eu pratico é o que o Rodrigo chama aqui de “trocas voluntárias”. É! Deve ser isso mesmo. Sempre troquei meu trabalho por dinheiro e quando achava que estava pouco pedia mais. Se não havia concordância pegava minhas ferramentas e ia oferecer-me a quem pagasse mais. Sempre encontrei. Nunca arreganhei os dentes contra os, como é mesmo? “patrões”. Odeio essa palavra. Parece coisa de servil ou puxa-saco. Para mim eles eram, como está na moda falar, “parceiros comerciais”. É isso aí, minhas relações sempre foram de parcerias comerciais. E assim será minha vida sempre, mas respeito a sua intenção de ser comunista desde que não pretenda avançar no produto do meu trabalho para distribuir bondades. Já pago bastante imposto para os governantes distribuírem os serviços necessários. Não reclamo, agora se os governantes não fazem a sua parte quem precisar que reclame. Com eles, não comigo que sou quem contribui. Eu pago por tudo que preciso, de saúde a segurança, mas liberdade não tem preço. Só isso. Ah, mais uma coisa. Todos os “istas” (comunistas, capitalistas, nazistas...) querem as mesmas coisas: poder e riqueza (não necessariamente nessa ordem)
    Sendo que os capitalistas procuram conquistar pela inteligência, pela sagacidade e os outros pela força, pelo terror, pelas armas. Ah e mais uma coisinha, ia me esquecendo, políticos, não importa o “ista” que carreguem, são vagabundos; não gostam de trabalhar. Gostam é de discursar e viver às custas dos outros. São os maiores exploradores do trabalho alheio. Agora é só isso mesmo. Desculpas ao dono do blog pela extensão.
    J.Rodrigues (Isso não é pseudônimo. Rodrigues é meu sobrenome e J é a primeira letra do meu pré-nome. Não escrevo todo o pré-nome porque não quero. Já disse, não faço o que não quero)

    ResponderExcluir
  49. Anônimo11:47 PM

    -= O mercado é capaz de enfrentar cirses? =-


    Depende da crise, do que a causou e depende também da quantidade de liberdade permitida para que o mercado funcione.

    Vamos colocar uma coisa clara desde já: O MERCADO É IMPERFEITO, a perfeição não faz parte do nosso mundo.

    Assumir como fez Keynes, que o governo pode funcionar como um contrapeso para as imperfeições do mercado é uma proposta perigosa, afinal o Keynesianismo não compreendeu elementos importantíssimos que funcionam no mercado, e olha que Keynes era um indivíduo muito, mais muito, mais muito, mais muito inteligente. Isso pra falarmos da questão da eficiência econômica.

    Um liberal deseja um mercado livre, por este ser LIVRE. O Fato de que mercados livres são também eficientes, é um mero bônus...

    Eu, particularmente, não acho algo assim tão correlacional, eu acredito que a liberdade do mercado esta profundamente ligada a sua eficiência por que compreendo o termo mercado da seguinte maneira:

    Um mercado não é uma coisa só, na verdade são vários mercados, melhor dizendo bilhões de pessoas trocando informações, serviços e produtos de forma racional. Isso cria a mais fabulosa máquina, ou melhor dizendo um algoritmo inteligentíssimo com funções bastantes sofisticas de localizar algo bom e, descartar coisas ruins e ampliar o que é bom de forma voluntária. Todos nós, procurando sempre melhorar nossas condições, interagimos uns com os outros e quando não existe coerção, quando existe respeito pelo próximo procuramos trocar produtos, serviços e idéias e que as recebe julga se para si, aquela troca foi boa, na verdade julga também antes de efetuá-la.

    Parece um super computador, e na verdade é um hiper computador, cujo algoritmo principal é aumentar a felicidade de cada um dos indivíduos que existem nesse planeta. O Mercado é algo profundamente belo.

    Na verdade eu fico imaginando como deve se sentir um cientista quando vislumbra essa superestrutura e então descobre algo a respeito do seu funcionamento. Algo parecido com um físico quando desvenda algum mistério do cosmo ou um estudioso do DNA quando se depara com a complexidade das estruturas que constituem a vida.

    “Looking God in the Eye”

    Uma característica importante sobre o funcionamento desse algoritmo, é que a medida de felicidade de cada indivíduo, o que o torna contente, muda bastante de um para o outro. Por isso, às vezes a busca da eficiência econômica pura e simples, quando traduzida só naqueles números que descrevem características macroeconômicas pode realmente nos levar a um beco falacioso. Afinal, se em uma dada região do mundo, por algum motivo qualquer, os cidadãos prefiram viver em um regime comunal de forma voluntária, e então o governo desse país proíba isso, e demonstre que após a proibição, a produtividade per capita aumentou, isso de fato seria uma falsa medida de felicidade, mas talvez não uma falsa medida de eficiência econômica. De nada adiante produzirmos carros e aviões, se não desejamos consumir esses produtos. Portanto, um mercado livre, não será necessariamente mais eficiente, já que aquilo que consideramos eficiência, e, portanto uma benesse, pode muito bem não o ser para nosso visinho.

    Portanto um mercado livre de fato produz mais felicidade, mas não necessariamente a felicidade que é traduzida pelos indicadores econômicos. Já que o que é ruim pra uns, é bom pros outros. E excluindo-se a felicidade que você pode alcançar ao parasitar um outro indivíduo, a forma mais eficiente de produzirmos felicidade é com liberdade econômica.




    -= Então porque na crise imobiliária os fundos estatais da Cingapura e árabes tiveram de injetar milhões de dólares para ajudar o "eficiente" mercado? Ele não é capaz de solucionar crises? =-


    A sua premissa é falsa, o mercado nesse caso não é livre. E as causas dessa crise podem muito bem ser atribuídas para a atuação desastrosa do FED. O Mesmo ocorreu com a grande depressão, não só as causas da Grande Depressão não estão no mercado, como o governo contribui à época, enormemente, para piorar MUITO a situação.

    Como a crise é recente e existe uma enorme estática a respeito das explicações do que a causou (vê como o mercado é imperfeito?), ainda levará algum tempo para entendermos quais foram as forças que desencadearam tal crise.
    Em linhas gerais, o Mercado é imperfeito, mais o governo comete os MESMOS erros. Um governo não á a antítese de um mercado. Governos estão completamente aptos a cometerem os mesmos erros (e o registro histórico nos conta que de fato ampliam esses erros) que os mercados cometem.

    Os governos Comunistas, diga-se de passagem, são um desastre econômico e uma coleção de crises. Deformam o mercado de maneira abismal, destruindo o sistema de preços e criando caos.





    -= A Rússia depois da abertura econômica nos anos 90, piorou seus indicadores sociais. Os Laos, apesar de baixa expectativa de vida, apresentou uma evolução mais eficaz do que a capitalista Botswana, onde a expectativa de vida diminuiu de 55 para 50 anos de 1975 a 2007, enquanto em Laos, aumentou de 46 para 64 anos no mesmo período. =-



    A primeira afirmação é simplesmente falsa. Não é verdade que a Rússia piorou seus indicadores sociais, por que os números da Era comunista eram descaradamente manipulados. A produção que engordava alguns indicadores macroeconômicos não refletia as reais demandas da população. E por fim a liberalização foi feita de forma corrupta e parcial, bastante parecido com o Brasil, diga-se de passagem.

    Fonte, LEIA!

    Comparar o Laos com Botswana é de uma estupidez grosseira, é o mesmo que comparar, digamos a Irlanda com a República Central Africana e então afirmar que países colonizados por franceses apresentaram uma evolução econômica menos eficaz do que países colonizados por Ingleses. E olha que a população desses dois países, para dar apenas UM dado que tenha alguma semelhança, é parecida.

    Acredito que usam essa comparação safada por causa do índice Gini de Botswana, que é muito maior do que o Gini do país africano, (No Gini, quanto maior o índice, mais desigualdade entre a renda ) no entanto ao compararmos o HDI a história é OUTRA! Hehehe, típica safadeza estatística de quem tem uma tara pela questão da desigualdade, o HDI de Botswana é maior que o do Laos: 0.654 x 0.601. Ou seja, se a comparação é descabida, mesmo assim, o desenvolvimento humano em Botswana ainda supera o do Laos.

    Fonte 2

    ResponderExcluir
  50. Anônimo11:59 PM

    ME perdi aí nas tags. Seguem os links

    Rússia pós Comunismo:
    http://www.atypon-link.com/AEAP/doi/pdf/10.1257/0895330053147949?
    IDH:
    http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_Human_Development_Index

    ResponderExcluir
  51. Anônimo2:03 AM

    Você tem idéia sobre o que teria acontecido se o Estado não intervisse durante a crise de 1929 em 1933? É claro que não. Volto a dizer: é uma pena que o governo americano não tenha dado ouvidos a estes grunidos, pois a história seria totalmente diferente.
    O fundo estatal da Cingapura injetou mais de US$ 4 Bilhões para salvar o Merryl Linch e para que os fundos estatais árabes injetaram mais R$ 3 Bilhões para salvar a empresa privada. O fundo estatal Abu-Dhabi injetou US$ 7,5 Bilhões para salvar o Citigroup. Aqui no Brasil, para os bancos privados não quebrar, teve o chamado PROER onde o Estado teve de injetar bilhões para salvar os bancos privados...

    Agora os números da Rússia eram manipulados? rsrs Olha, quando leio este tipo de asneira, até entendo porque você me diz que países onde os bancos centrais são autônomos, o mercado financeiro é regulado! KKKKK Não é à toa que defende o sisteminha que defende.

    Eu comparei o Laos com a Botswana porque a Botswana está no topo do ranking da liberdade econômica (inclusive modelo de referência para os liberalóides do MSM (http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6072). E com quem você queria que eu comparesse o Laos? Com os EUA? Com a França? Eu não sei qual o critério adotado pela ONU para calcular o IDH de um país. De acordo com estes números, o Brasil apresenta IDH alto, com 0.80 Dizem que o IDH é calculado embasado na mortalidade infantil (que de acordo com o PNUD, na Botswana é maior), na expectativa de vida (na Botswana também é menor), o número de pessoas subnutridas da Botswana é bem maior (no Laos 19% da população está subnutrida, enquanto na Bostswana 32%). É bom recordar que em 1975, a mortalidade infantil de Laos era bem maior que na Botswana. Vamos aos números:

    Esperança de vida à nascença (anos):
    Laos
    1970-75 - 46,5
    2000-05 - 61,9
    Botswana
    1970-75 - 56
    2000-05 - 46,6

    (ou seja, a Botswana que apresentava um indicador melhor que o Laos nos anos 70, ficou com a situação do Laos daquela época em no início do século XXI, já o Laos progrediu e ficou melhor que a Botswana)

    Taxa de mortalidade infantil (por 1.000 nados-vivos):
    Laos
    1970-75 - 145
    2000-05 - 62
    Botswana
    1970-75 - 46,6
    2000-05 - 87

    Taxa de mortalidade de menores de cinco anos (por 1.000 nados-vivos)
    Laos
    1970-75 - 218
    2000-05 - 79
    Botswana
    1970-75 - 142
    2000-05 - 120

    ResponderExcluir
  52. Anônimo4:46 AM

    "Agora os números da Rússia eram manipulados? rsrs"

    Quer dizer que não há motivos para suspeitar que os dados da URSS eram manipuldos? E Cuba? Devo confiar nos dados cubanos?

    ResponderExcluir
  53. Anônimo7:31 AM

    Porque insistem tanto em interpretar a historia focalizando no embate esquerda x direita, elite x plebe (com os defensores de um lado demonizando os do outro) como se quisessem ressuscitar uma nova especie de maniqueismo?

    Esta fixacao é irritante, pois considera apenas questoes politico-economico-ideologicas e descura de todo o resto, alem de transformar os debates em briguinhas falaciosas de bem x mal.

    Haja saco!

    ResponderExcluir
  54. Anônimo8:31 AM

    FANTÁSTICO o Sr. J. Rodrigues!
    Merece ser reproduzido:

    "Senhor Comunista.
    (...)
    O que quero dizer-lhe
    é que se o Senhor quer ser um comunista, por favor, fique à vontade.
    Pegue o produto do seu trabalho (conseguido de acordo com a sua possibilidade)
    e distribua igualitariamente entre aqueles que o Senhor achar que deve (de acordo com suas necessidades). E aí o Senhor estará praticando o verdadeiro socialismo democrático já que estará sendo praticado de livre espontânea vontade sua. Agora, não me venha querer impor a sua vontade porque eu penso diferente do Senhor, com todo o respeito.
    Eu nasci livre e pretendo morrer livre. Não peço nada a ninguém, não tiro nada de ninguém e ajudo quem eu acho que devo e na medida em que eu acho que posso. E olha que eu pratico a tal de solidariedade bem mais do que muitos que andam por aí pregando a dita.
    (...)
    Tenho vivido vendendo meu trabalho por dinheiro e com este comprando as coisas que me apetecem.
    (...)
    Sempre troquei meu trabalho por dinheiro e quando achava que estava pouco pedia mais. Se não havia concordância pegava minhas ferramentas e ia oferecer-me a quem pagasse mais.
    (...)
    É isso aí, minhas relações sempre foram de parcerias comerciais. E assim será minha vida sempre, mas respeito a sua intenção de ser comunista desde que não pretenda avançar no produto do meu trabalho para distribuir bondades. Já pago bastante imposto para os governantes distribuírem os serviços necessários.
    (...)
    Ah, mais uma coisa. Todos os “istas” (comunistas, capitalistas, nazistas...) querem as mesmas coisas: poder e riqueza (não necessariamente nessa ordem)
    Sendo que os capitalistas procuram conquistar pela inteligência, pela sagacidade e os outros pela força, pelo terror, pelas armas. Ah e mais uma coisinha, ia me esquecendo, políticos, não importa o “ista” que carreguem, são vagabundos; não gostam de trabalhar. Gostam é de discursar e viver às custas dos outros. São os maiores exploradores do trabalho alheio.
    J.Rodrigues

    ...clap! ...clap! ...clap! ...e de pé!

    Isso chama-se dignidade, decência, vergonha na cara. Coisas que socialistas jamais conseguirão entender.

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  55. Brilhante artigo, Rodrigo. Deveria ser incluido nos currículos escolares

    ResponderExcluir
  56. Anônimo1:12 PM

    Anônimo
    O New Deal, inicialmente, foi um programa importantíssimo. O Erro é assumir que a Grande Depressão foi causada pelo mercado e que o governo veio ao auxílio das vítimas. Como um paladino estatal! A Realidade é outra. A Grande Depressão foi causada por falhas do próprio governo.
    http://press.princeton.edu/chapters/s8754.pdf
    http://mises.org/rothbard/agd.pdf

    Depois dos efeitos iniciais bons causados pelo programa, sua persistência significou uma montanha de distorções econômicas severas. E um aumento vertiginoso no tamanho do governo federal americano, e dos gastos desse governo, com conseqüente aumento dos impostos e é claro, inflação. Sem contar a tendência de cartelização de setores da economia americana.
    http://www.econ.yale.edu/seminars/echist/eh02/ohanian-021008.pdf
    Vamos considerar as implicações éticas de um aspecto da previdência social:
    Como é justo que o trabalho de um indivíduo seja roubado pelo governo, uma parte do fruto desse trabalho seja usado para sustentar uma casta de burocratas, e outra parte dos frutos desse trabalho seja dado para uma terceira pessoa? Como é justo que A se aproprie dos frutos do trabalho de B para dar a C, sendo que C é MAIS RICO do que B?

    A comparação correta seria compararmos o país antes da abertura econômica, e depois da abertura econômica. Como tentou ou anônimo com a Rússia. Mostrei a conclusão correta e a fonte da pesquisa no caso da Rússia.
    Como não tem cabimento comparar o Laos com Botswana. Precisaríamos, no caso do incrível sucesso comunista do Laos, observar o que de fato ocorre por lá.
    O Laos é um caso de sucesso de liberalismo e reforma de mercado. Continua um país muito pobre, e nominalmente Comunista. No entanto, a partir de 1979 o governo do Laos iniciou um conjunto de reformas descentralizadoras e afastou-se do Socialismo. Privatizou muitas empresas controladas pelo governo central, adotou um conjunto de leis liberais em relação ao investimento internacional e à regulamentação de comercio exterior. O governo aboliu o controle estatal dos preços de muitas commodities, retirou restrições absurdas que impediam a livre circulação de pessoas e, importantíssimo, aboliu o sistema de agricultura “cooperativa” compulsória.
    Houve também um movimento para reconhecer direito à propriedade privada, que não foi adotado de forma homogênea
    http://books.google.com/books?hl=pt-BR&lr=&id=TRx3vaMWTI0C&oi=fnd&pg=PR7&dq=Laos+Economy&ots=CFeusNr5pL&sig=GiAuzhe-Vs-fc23FmEEv8d9bLBM#PPA56,M1
    O Laos, assim como Botswana, após o liberalismo viu as condições matérias de seus cidadãos aumentar enormemente! Mesmo que essas reformas tenham sido feitas de forma incompleta, como no caso do Laos.
    OS efeitos benéficos de ultima onde de liberalização ainda estão sendo contabilizados, e são, evidentemente alvo de intenso debate. Observemos por exemplo os efeitos do malvado capitalismo liberal e suas idéias insidiosas em países como: Irlanda, China, India, Chile, Espanha, Grécia e Rússia pra nomear uns poucos.

    http://mitpress.mit.edu/books/chapters/0262025957chap16.pdf
    http://www.economics.harvard.edu/faculty/shleifer/files/friedman3.3.pdf
    Sua afirmação de que bancos centrais autônomos significam mercados desregulados, novamente desnuda sua profunda ignorância. Não se trata apenas se não compreender sistemas complexos, nada disso, você não consegue desempenhar conclusões lógicas simples! Ora, se um banco é central, se ao banco central é permitido controles como emissão do dinheiro, definição da taxa de juros e controle sobre aspectos da política monetária, esses bancos, sendo independentes dos desmandos do poder executivo ou não, estando afastados ou não das conjunturas políticas de momento, ainda são instituições que regulam o mercado. É uma simples questão de lógica, um banco central, tem de centralizar algo.
    Você ficaria abismado, se tivesse um pingo de vergonha na cara, de como a atuação dos bancos centrais esta no coração de inúmeros problemas econômicos que os demagogos e sabujos estatistas colocam na conta do mercado.

    Você insiste que as soluções para crises são sempre obra do governo, trata-se de mais uma safadeza argumentativa. Vamos por partes. Se a culpa da Grande Depressão foi o Mercado, e o New Deal é melhor coisa sob a face da terra depois dos regimes benevolentes de Cuba e da Coréia do Norte, se regulamenta, controlar, limitar e aprisionar as forças do mercado é a solução. E se foi EXATAMENTE isso que foi feio nos EUA desde então.. Ora ora ora:
    Como explicamos: Enron, WorldCom e Global Crossings? Ora ora ora! Que mistério terrível!
    É impossível colocar a culpa nos mercados livres, se hoje a regra no mundo é o Welfare State. Impossível. Não existe a menor condição de transubstanciar o atual capitalismo de estado, em algo que ele não é.
    Desde o New Deal, foi dada a esquerda coletivista, a responsabilidade de cuidar do Capitalismo. Isso não é mercado livre, é capitalismo de estado. Agora a RESPONSABILIDADE dessas crises é dessa mesma esquerda. Os safados coletivistas, que no Brasil, estão no poder no mínimo há 15 anos, são as pessoas que devem explicações sobre as crises que resultaram em programas como o Proer. Como são uns demagogos, tentam colocar no colo do mercado livre as causas dessas crises todas. Não cola mais. A responsabilidade é de seus companheiros de comunismo “light”. Como você é um paleo-comunista, e odeia qualquer forma de liberdade econômica, a sua responsabilidade moral esta sobre as monstruosidades produzidas pelo sistema que de fato defende.
    Não existe a menor dúvida que quanto mais liberdade, mais prosperidade.
    http://www.amazon.com/Index-Economic-Freedom-Edwin-Feulner/dp/0891952764/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=1207164756&sr=1-1
    A única possibilidade dos que defendem o abismo, é essa mesma, apresentarem uma coleção de mentiras e sofismas. Como o mercado é também um sistema em evolução, eventualmente essas idéias irão parar na lata de lixo da história.

    ResponderExcluir
  57. j. rodrigues,

    Parabens pelo seu comentário. Gostaria de ver mais pessoas assumindo essa condição justa de abraár a realidade, sem procurar esconderijos em ideologias e utopias que nao fazem sentido algum.

    ResponderExcluir
  58. Anônimo7:33 PM

    Geralmente há confusão entre as definições de "estatal" e "público", os dois não são sinônimos.
    Algo "estatal" só é público se o estado for uma república. Se o estado for privado, o estatal é privado.
    A alemanha nazista não era uma república, era um reich, um reinado ou império.
    Daí a grande diferença entre o socialismo e o fascismo, o objetivo do socialismo é tornar as grandes propriedades públicas e igualmente distribuídas, o estado é apenas uma maneira de se fazer isso em uma vertente do socialismo.
    O fascismo tinha estatismo mas não defendia que o estado fosse público, e também defendia o direito de grandes propriedades privadas (geralmente de nobres) que deveriam coexistir com o reich, que era propriedade privada do fuher.
    Percebe a diferença?
    Eu sei que você vai dizer que o comunismo não conseguiu na prática tornar o estado público, mas pelo menos ele tentou, chegou perto e era uma ideologia completamente diferente do nazismo que era essencialmente uma ideologia elitista.

    ResponderExcluir
  59. Anônimo7:33 PM

    Constantino, seu texto foi postado num fórum sobre debate religioso/político chamado Religião é Veneno. Ultimamente o foco do fórum é política e economia. Link do tópico: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?f=1&t=17068

    Outros textos seus já foram publicados no mesmo espaço. Convido-o a participar do fórum, podendo refutar os contra-argumentos que eventualmente surgirem dos seus artigos.

    Se estiver disposto, faça o cadastro.

    ResponderExcluir
  60. Anônimo9:20 PM

    A crise de 1929 ocorreu por falhas do governo? Mas infanto, o teu capitalismo só se salvou exatamente devido à maior intervenção governamental na economia. Antes de 1933, havia de fato um livre mercado (que FRACASSOU). O que eu lamento é o Roosevelt não ter dado ouvidos a estes grunidos, pois com certeza a história seria bem outra. E a crise de 1929 não foi a única vez que o Estado teve de intervir para salvar os "eficientes" mercados. Teve o PROER onde o Estado teve de injetar dinheiro PÚBLICO para salvar os "eficientes" bancos Privados. Já lhe citei que a Citigroup e a Merryl Linch que tiveram de receber Bilhões de dólares de fundos ESTATAIS árabes e da Cingapura.

    Agora, veja como você é contraditório. Primeiro disse que o Laos era socialista, agora diz que se abriu pro mercado? Com tanta enrolação assim... A Botswana progrediu? Bom, o número de subnutridos ter aumentado progrediu de 23% em 1991 para 32% em 2003. O fato é que de acordo com o tal ranking da liberdade econômica, o Laos é bem menos aberto economicamente do que a Botswana. Você cita até a Índia onde o povo morre de fome... Isto que você chama de progresso?

    Puxa! A esquerda está no poder há 15 anos no Brasil! KKKKK Caraca, o governo FHC era um puta comunista! AUHAUHAUHAUH O Lula também é um baita comunista! AHAHAHAHAHAH rsrs Depois desta, agora entendo porque você soltou a pérola (rsrs) de que o banco central autônomo "regula o mercado" (quando é o contrário) rsrs Faz um baita sentido, rsrs!

    ResponderExcluir
  61. Puxa! A esquerda está no poder há 15 anos no Brasil! KKKKK Caraca, o governo FHC era um puta comunista! AUHAUHAUHAUH O Lula também é um baita comunista!

    Nessas horas eu queria que o Florestan Fernandes estivesse vivo ...

    ResponderExcluir
  62. Anônimo10:09 PM

    Hehehehe, Agora entramos no mundo binário! Fora o Argumentum ad nauseam a lá Goebbels. Fique aí repetindo suas patetícies até que elas se transformem em verdades.

    ResponderExcluir
  63. Anônimo10:56 PM

    Olha só outra pérola minha: O Liberalismo clássico já esteve na esquerda!

    Quais são as definições de Socialismo?

    Quais são as definições de Comunismo?

    Quais são as origens da Social Democracia?

    Quais são as definições de Direita?

    Quais são as origens políticas do Welfare State?

    Depois disso, dêem uma lidinha na Constituição Federal Brasileira.
    A Wikipédia ajuda!

    Também acho útil escutarmos a opinião de gente que observa as forças políticas de fora.

    http://www.fee.org/publications/notes/notes/OGrady.asp

    ResponderExcluir
  64. Anônimo8:42 AM

    Vejamos:

    "A crise de 1929 ocorreu por falhas do governo? Mas infanto, o teu capitalismo só se salvou exatamente devido à maior intervenção governamental na economia."

    Curioso é que mesmo dispondo deste conhecimento fabuloso de fazer a coisa certa, os governos da finada URSS, do Leste europeu, de Cuba, da Coéia do Norte e etc., MESMO PODENDO INTERVIR LIVREMENTE PARA SALVAR A ECONOMIA NESTE PAŚES, por algum motivo não conseguiu.

    Deve ser algum tipo de magia negra que a burguesia dona do grande capital faz contra estes bondosos.

    Ah! alguém andou escrevendo para mostrar que o nazismo não era socialismo por isso e aquilo (...hohoho!) mas esqueceu de ler o documento de fundação do NSDAP. Se tivesse lido não teria escrito o que escreveu. ....hehehe! Aliás, o estatuto do NSDAP é prova incontestável.
    Já no caso do fascismo, os tipos defendem a CLT como uma "conquista dos trabalhadores", corretamente atribuindo tal a uma luta dos sindicatos de assalariados pelo bem dos trabalhadores - não pelo bem da burguesia capialista - ....hehehe!

    Ora, se Hitler e Mussolini se apresentavam contra o Partido Comunista, apenas disputava adeptos com esse. Contudo defendia a mesma idéia de estado totalitário. Defendiam que o Estado deveria controlar tudo e desprezavam o direito natural, incluso odireito de propriedade sobre os frutos do prórpio trabalho. Afinal todos eram COLETIVISTAS!

    Enfim, o socialismo é a defesa do Poder absoluto para a classe governante. Esse é o resultado das idéias socialista:o Poder absoluto para a classe governante arbitrar e impor sua vontade a população.
    Claro que consegue isso corrompendo oportunistas, instigando a inveja e a frustração e prometendo vingança aos recalcados que odeiam a talde sociedade e tudo defenderão desde que imaginem que estão causando danos a esta sociedade.

    Estes, os recalcados e os de cerebros lavados são "expurgados" quando o socialismo se impõe.

    Quanto a comunismo, segundo Marx, nelenão há Estado, toda a população já terá sido fabricada segundo o alegado ideal marxista: todos serão altruístas, sem ambição material e etc.. Exatamente o arquetipo do santo. Esse é o "fim supremo" a que o socialismo levará (claro que tal modelo de "homem perfeito" é muito mais antigo ...hehehe!).

    Ou seja, o socialismo através da ditadura do proletariado se justificaria apenas no alegado objetivo de atingir o tal "comunismo". ...hehehe!

    Bom, eu aceito que se implante o comunismo já. ...hehehe! Que se elimine o governo imediatamente!

    Qual "comunista" concorda? ...hohoho!

    É obvio que esse besteirol de Marx foi mero marketing, pois em tal época a popçulação já percebia que a causa de seus males era exatamente ogoverno. daí que a estratégia da classe governante (...xíííí) foi apelar para a fantasia de uma promessa para um futuro incerto (aliás, impossivel e por eles indesejado, além de injusto).

    O comunismo resulta na exploração dos capazes pelos incapazes. O socialismo resulta na exploração da classe governante sobre as classes produtivas.

    Aliás, mesmo nos paises mais miseráveis os governantes vivem no luxo, mas se dizem socialistas desejosos da igualdade ...hehehe! e aí vivem pedindo solidariedade para os paises ricos ajuda-los ... a se locupletarem ainda mais.
    Ninguém nunca reivindicou que os governantes dividissem a riqueza da qual dispõem. Ninguém nunca exigiu igualdade material também para os governantes ...hehehe! ...e há retardados e recalcados que doutrinados não conseguem perceber nada. ...hehehe!

    O islamismo produz homens-bomba, o socialismo produz homens-traque. ...hohoho!

    Animais apreciam ter donos que cuidem deles. ...hehehe! ninguém os convencerá do contrario.

    Abraços
    C. Mouro

    ...mas definições precisas, objetivas, de principios ...NADA! ...objetividade... hummmm! ...NADA!
    Só mesmo ideologia: um conjunto/estudo de idéias que pretensamente conduzirão a um objetivo utópico, a um "fim supremo" que a tudo justifica se em seu nome praticado.

    IDEOLOGIAS NÃO JULGAM A JUSTIÇA DOS MEIOS, MAS APENAS SE FUNDAM NA ALEGAÇÃO DE SEUS MARAVILHOSOS FINS. SUBJETIVAMENTE MARAVILHOSOS, RESSALTE-SE. Desprezando que o que pode ser maravilhoso para uns não o será para todos.

    Um cão quer um dono bonznho, assim aprecia viver sob o arbitrio de tal dono e com uma coleira.
    Um ser humano que orgulhe-se de si, jamais considerará que possuir um dono bonzinho é viver sob seu arbítrio é algo apreciavel. Preferirá a liberdade sempre, comtoda a responsabilidade que esta lhe exige.

    Abraços
    C. Mouro

    O estatutodo NSDAP devia ser mais divulgado.

    ResponderExcluir
  65. Jeová said...
    "Só faltou dizer que Mises, na década de 20, saudou Mussolini como um homem providencial." Gustavo

    PROVE
    Não havia defensor mais incondicional do liberalismo clássico [do que Ludwig von Mises] nos países de língua alemã durante os anos 1920. Ainda assim, a cena política austríaca deixava pouco espaço para suas opiniões, dominada que era pelo conflito entre a esquerda socialdemocrata e a direita clerical. Nesse caso Mises não hesitou. Na luta contra o movimento operário, talvez houvesse necessidade de um governo autoritário. Afinal, do outro lado da fronteira, eram evidentes as virtudes de Mussolini: os camisas-pretas tinham, pelo menos provisoriamente, resgatado para a civilização européia o princípio da propriedade privada- “o mérito que o fascismo assim conquistou viverá para sempre na história”. Conselheiro do Monsenhor Seipel, o prelado que administrou o país no final da década de 1920, Mises aprovou quando Dollfuss esmagou o trabalhismo austríaco durante a década seguinte, lançando a culpa pela repressão de 1934, que instalou seu regime clerical, na loucura dos socialdemocratas que contestaram a aliança com a Itália. (ANDERSON, Perry. Afinidades seletivas. São Paulo: Boitempo, 2002, p. 329)

    Fica combinado assim ou exige o texto em alemão?

    ResponderExcluir
  66. Para quem quiser procurar o original:

    (...) em 1922-23 ele [Pareto] pôde respirar aliviado pelo golpe de Estado que finalmente afugenta as ameaças, se não à liberdade, em todo caso à propriedade.
    Ao contrário, exclusivamente ao estado de exceção parece fazer referência Mises, quando, em 1927, aponta no esquadrismo fascista um “remédio momentâneo ditado pela situação de emergência” e adequado à tarefa da salvação da “civilização européia*”. Na realidade, cinco anos antes, após ter-se distanciado das contaminações democráticas e até socialistas que o liberalismo havia sofrido na Inglaterra, ele havia trovejado contra o “destruicionismo”, a “política destruicionista” e o “terrorismo” dos sindicatos e das suas greves**: graças a Mussolini na Itália tudo isso havia terminado. Resta o fato de que em um livro já no título dedicado à celebração do liberalismo se pode ler um elogio enfático do golpe de Estado que, embora com métodos violentos, havia salvado a civilização: “o mérito adquirido desta forma pelo fascismo viverá eternamente na História***”.

    *Mises, 1927, p. 45.
    ** Mises, 1922, p. 469ss.
    *** Mises, 1927, p. 45.

    (LOSURDO, Domenico. Contra-História do liberalismo. Aparecida: Idéias e Letras, 2006, pp. 343/344)

    O liberalismo de Mises tanto se acomodava ao catolicismo de direita quanto ao fascismo propriamente dito. Querem que eu desenhe?

    ResponderExcluir
  67. Putz!

    A "prova" do gustavo não é um texto do próprio Mises, que sempre meteu o pau no fascismo. É a OPINIÃO de um conhecido MARXISTA, que sempre foi treinado em INVERTER a história, como TODO marxista.

    É triste mesmo...

    Gustavo, vc já leu alguma vez na sua vida algo de Mises?

    Rodrigo

    ResponderExcluir
  68. Anônimo8:17 PM

    Seria bom voc� ler este artigo


    http://www.ordemlivre.org/node/112


    "De 1922 a 1925, o regime de Mussolini seguiu a pol�tica econ�mica do laissez-faire, sob o comando de um ministro de finan�as liberal, Alberto De Stefani. O ministro reduziu impostos, regula�es, restri�es comerciais e permitiu que empresas competissem umas com as outras." - Ou seja, a princ�pio, o fascismo de Mussolini era liberal. Caso voc�s n�o saibam, Alberto De Stafani foi um LIBERAL.


    "O Fascismo de Mussolini avan�ou ainda mais com a cria�o do Estado Corporativo, uma estrutura supostamente pragm�tica, sob a qual as decis�es econ�micas eram tomadas por conselhos compostos por trabalhadores e empregadores que representavam o com�rcio e as ind�strias. A partir desse arranjo, a suposta rivalidade entre os empregados e os empregadores deveria ser extinta, evitando que a luta de classes prejudicasse a luta nacional." - Aquilo que eu falei para voc�s: o nazi-fascismo repudia a Luta de Classes, o que claramente confronta com o marxismo. Sem falar a teoria das "ra�as inferiores" que confronta ainda mais com o marxismo, j� que este prega a igualdade social.


    "A partir de 1929, em prepara�o para atingir as �gl�rias� da guerra, o governo italiano utilizou medidas protecionistas para direcionar a economia em dire�o � autarquia - ou � autosufici�ncia econ�mica. As pol�ticas aut�rquicas foram intensificadas nos anos seguintes, por conta da depress�o e das san�es econ�micas impostas por outras na�es sobre a It�lia ap�s a invas�o da Eti�pia. Em 1931, Mussolini decretou que �rg�os governamentais deveriam comprar apenas produtos italianos e aumentou todas as tarifas sobre importa�es. As san�es que seguiram a invas�o � Eti�pia estimularam a It�lia a novamente, em 1935, aumentar suas tarifas, enrijecer as quotas de importa�o e refor�ar seu embargo sobre produtos industrializados.

    Mussolini tamb�m eliminou a capacidade do mercado de tomar decis�es independentes: o governo controlava todos os pre�os e sal�rios, e firmas de qualquer ind�stria poderiam ser for�adas a fazer parte de um cartel, caso a maioria se posicionasse nesse sentido. (...)

    O sistema banc�rio tamb�m sofreu um controle extraordin�rio. Da mesma forma que as ind�strias italianas, o sistema banc�rio tamb�m afundou sob o peso da depress�o e da regula�o e, enquanto o desemprego crescia, o governo criava programas de empregos p�blicos, assumindo o controle sobre decis�es em rela�o � constru�o e expans�o de f�bricas. O governo criou o Istituto Mobiliare, em 1931, para controlar o cr�dito, e o IRI, mais tarde, adquiriu todas as a�es que os bancos possu�am de empreendimentos na ind�stria, na agricultura e no setor imobili�rio". - Ou seja, o pr�prio artigo do site liberal admite que o Mussolini s� adotou o protecionismo e aumentou a interven�o estatal na economia com a crise de 1929. O fascismo tentou ser liberal at� ag�entar, s� que com a crise de 1929 j� n�o era mais poss�vel ser liberal, pois este sistema j� havia fracassado.


    "A It�lia foi um dos lugares onde Franklin Roosevelt buscou id�ias em 1933. (...)

    Curiosamente, Mussolini enxergava o New Deal de Roosevelt como �corajosamente... intervencionista no campo da economia.�" - Ora, se para voc�s o Mussolini era socialista, qualquer hora vou ver voc�s chamarem o Roosevelt de socialista.

    ResponderExcluir
  69. Anônimo8:19 PM

    Constantino- A "prova" do gustavo não é um texto do próprio Mises, que sempre meteu o pau no fascismo. É a OPINIÃO de um conhecido MARXISTA, que sempre foi treinado em INVERTER a história, como TODO marxista.

    É bastante curioso que DOIS MARXISTAS citem o mesmo trecho, enquanto o Rodrigo insinua que é distorção, talvez mentira. Só não explica como e para que um autor com o prestígio do Losurdo, expondo as fontes originais (ele viveu muitos anos na Alemanha), correria o risco de ser desmascarado numa fraude tão barata.

    ResponderExcluir
  70. Anônimo2:20 AM

    Não duvido que o sujeito jamais tenha lido um livro de von Mises.

    Esse pessoal costuma apenas repetir trechos daqueles autores que alimentam suas teorias conspiratorias, suas teses absurdas. Ja debati com tantos, e observei sempre uma mesma caractetista: citam e criticam autores que nunca leram.

    Tudo que ele conhece de Mises esta na obra de um autor Marxista!

    Convem esclarecer: http://www.ordemlivre.org/node/112

    "Mussolini também eliminou a capacidade do mercado de tomar decisões independentes: o governo controlava todos os preços e salários, e firmas de qualquer indústria poderiam ser forçadas a fazer parte de um cartel, caso a maioria se posicionasse nesse sentido. Os líderes das grandes empresas tinham alguma participação na elaboração de políticas, enquanto os pequenos empreendedores eram, na verdade, transformados em empregados do estado, competindo com burocracias corruptas. Eles aceitavam sua submissão na esperança de que as restrições fossem temporárias. Vendo a terra como bem fundamental à nação, o Estado fascista dominou a agricultura de uma forma ainda mais completa, definindo safras, dividindo fazendas e fazendo das ameaças de expropriação um instrumento para reforçar suas ordens."

    Preciso dizer mais o que? O Fascismo representa tudo aquilo que von Mises combateu.


    De von Mises, Ação Humana, p.993 (http://www.ordemlivre.org/files/mises-acaohumana.pdf):
    É importante lembrar que intervenção do governo significa sempre ou ação violenta
    ou ameaça de ação violenta. Os fundos gastos pelo governo em qualquer de suas atividades
    são obtidos por meio de impostos. E os impostos são pagos porque os contribuintes não se
    atrevem a desobedecer aos agentes do governo; eles sabem que qualquer desobediência ou
    resistência seria inútil. Enquanto perdurar esse estado de coisas, o governo tem possibilidade
    de arrecadar tanto quanto queira para suas despesas. Governo é, em última instância, o
    emprego de homens armados, de policiais, guardas, soldados e carrascos. A característica
    essencial do governo é a de poder fazer cumprir os seus decretos batendo, matando e
    prendendo. Quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais
    compulsão e menos liberdade.

    ...

    Não nos enganemos proclamando, como fazem muitos, que o governo é um mal, embora um mal necessário e indispensável. Aquilo que é necessário para atingir um fim é um
    meio; é o custo a ser incorrido para atingir o fim desejado. Considerar tal custo como um mal,
    no sentido moral da expressão, é um julgamento arbitrário. Não obstante, diante das
    tendências modernas de deificação do governo e do Estado, convém que nos lembremos de que os romanos, ao simbolizarem o Estado por um feixe de varas em torno de um machado, eram mais realistas do que os nossos contemporâneos que atribuem ao Estado todas as
    características de uma divindade.

    ResponderExcluir
  71. Anônimo2:32 AM

    Gustavo,

    boa leitura:

    p. 1107 XXXIII. SINDICALISMO E CORPORATIVISMO

    1. O sindicalismo

    p.1108

    2. As falácias do sindicalismo

    p. 1110

    3. Influxos sindicalistas nas políticas econômicas populares

    p.1112

    4. O socialismo de guildas e o corporativismo

    http://www.ordemlivre.org/files/mises-acaohumana.pdf

    ps: Poderia citar as obras de von Mises que seu autor tirou as citações?

    ResponderExcluir
  72. Anônimo1:29 PM

    Senhores, Mises disse isso mesmo, no livro, Liberalism no capítulo: The Argument of Fascism.

    Segunda coisa: Não existe problema nenhum em se pinçar uma citação de um autor e usá-la para sumarizar uma idéia, desde que a conclusão seja correta.

    Nesse caso, os detratores de Mises, usam SEMPRE a citação fora de contexto. E o contexo nesse caso é importante, pois ajuda a entendermos o porque de Mises crer que Mussolini tinha seus méritos.

    O Fascismo italiano nasceu como a reação de uma parte da sociedade italiana ao biênio vermelho, dois anos de intensa conclamação revolucionária por parte dos comunistas e de conflagração social no campo. Além disso, em toda a Europa, a sanha destruidora dos Comunistas, que respondiam ao chamado de Lênin, quando fundou a Terceira Internacional aumentava cada vez mais, nessa mesma época que se criou a Cheka, a polícia política soviética, que sistematizou o terror vermelho dentro da Rússia.

    Muita gente achava que a Itália seria o próximo grande país europeu a aderir à revolução Comunista e Mises já conhecia o profundo desastre econômico que as políticas econômicas defendidas pelo Comintern estavam causando na Rússia. Mais que isso, sabia de toda a agitação na Itália significaria uma onde de violência semelhante à que ocorria na Rússia.

    Sem contar que o estado italiano (uma coalizão de esquerda) era adepto da mais descarada prática de Rent Seeking. Tornando-o bastante corrupto, e causando toda a sorte de distorções econômicas que ameaçavam a liberdade dos italianos. O Fascismo de auto proclamava a teceria via, para Mises, à quem não foi dado o poder premonição, essa terceira via realmente poderia deter o avanço da revolução comunista.

    Dito, isso, é necessário lembrar, que como o liberalismo de demonstrou por A mais B, os erros do socialismo comunista, e como a evidência história é incontestável, o que sobre para os autores marxistas é esse argumentum ad hominem safado, tentando emporcalhar a imagem do liberalismo, atacando seus autores. Já que IMPOSSIVEL para qualquer pessoa honesta, que tenha lido Mises, chegar à conclusão que: “seu liberalismo acomodava o fascismo”.

    Esse tipo de argumento emotivo pode facilmente ser usado contra os próprios Marxistas.

    ResponderExcluir
  73. Anônimo1:41 PM

    FIXtheMAD , não nego que Mises tenha dito isso ou aquilo. Mas é como voce mesmo disse: são sempre citações convenientemente selecionadas e fora de contexto, para um leigo que ler, acreditar que Mises tinha alguma simpatia pelo regime. Geralmente feito por pessoas que nunca leram von Mises, e sim, que leram somente autores cuja ideologia Mises combateu durante a vida.




    von Hayek disse certa vez que preferia uma ditadura politica, com liberdade economica, se a alternativa for uma ditadura do proletariado sem nenhum tipo de liberdade.

    Os detratores usam isso para dizer que Hayek defendia ditaduras.

    É de uma imbecilidade que da pena.

    ResponderExcluir
  74. Anônimo4:15 PM

    Taí! Nem os próprios direitistas negam que o Mises acreditava nos "méritos" de Mussolini. Que méticos eram estes? Defender o capitalismo, a propriedade privada da ameaça "comunista".
    Enquanto os comunistas levavam pau no lombo dos fascistas, os liberaizinhos (que eram "contra" - rsrs - o fascismo) como Alberto De Stefani, sempre descolaram uma boquinha no regime fascista. Aí vem estes anecéfalos falar que a única oposição ao fascismo é o liberalismo, sendo que nem eles podem negar que os liberais apoiavam o fascismo.

    É claro que o Estado passou a regular o mercado, em 1929 o liberalismo já havia falido. Tem gente que não sabe ler mesmo, ou não sabe interpretar, pois o próprio trecho que ele colou diz que "Os líderes das grandes empresas tinham alguma participação na elaboração de políticas". Quanto aos pequenos empreendedores, falta a estes sábios de botequim responder quando foi que estes tiveram vez no capitalismo?

    ResponderExcluir
  75. Anônimo5:00 PM

    Jonas, concordo 100% com você.

    Anônimo, para que você possa ser o juiz da boa leitura e interpretação de textos, teria que no mínimo exibir as qualidades que deseja regular, não é mesmo? O mesmo rigor deveríamos exigir dos estatistas.

    E você passa vergonha quando me chama de direitista.

    ResponderExcluir
  76. anonymous,

    seu nome é Bruno, não é?

    ResponderExcluir
  77. Anônimo7:22 PM

    Para o anônimo que disse- Taí! Nem os próprios direitistas negam que o Mises acreditava nos "méritos" de Mussolini.

    Pois é, os nossos liberais, tão ciosos do "capitalismo democrático", nem se preocuparam com outra parte da citação, talvez até mais grave do que gostar de Mussolini:

    "Conselheiro do Monsenhor Seipel, o prelado que administrou o país no final da década de 1920, Mises aprovou quando Dollfuss esmagou o trabalhismo austríaco durante a década seguinte, lançando a culpa pela repressão de 1934, que instalou seu regime clerical, na loucura dos socialdemocratas que contestaram a aliança com a Itália".

    Ou seja, Mises era capaz não apenas de conviver com as ditaduras de direita, como também de ocupar posição de relevo numa delas, mesmo sendo a alternativa uma esquerda moderada e parlamentar, muito longe da revolução.

    ResponderExcluir
  78. Anônimo7:33 PM

    Mises à parte, é fácil verificar como, na Europa dos anos 20 e 30, conservadores, liberais e totalitários de direita muitas vezes entravam no mesmo barco. Os fascistas, com o mesmo espírito de conveniência que animava seus parceiros de espectro político, também eram capazes de aceitar o monarquismo tradicional e medidas econômicas liberais:


    À medida que o fascismo florescia e se tornava mais inequivocamente reaccionário, crescia a atracção que exercia sobre a opinião pública "respeitável". A ISSO NÃO FORAM IMUNES OS LIBERAIS: nas eleições de maio de 1921, os fasci di combattimento, embora não fossem de fato um partido político, juntaram-se ao bloco "nacional" anti-socialista de Giolitti. Os trinta e cinco deputados fascistas eleitos TOMARAM OS SEUS LUGARES NA EXTREMA DIREITA DA CÂMARA. O ímpeto direitista do fascismo era irresistível; quando, no Verão de 1921, Mussolini, ainda relutante em cortar todos os laços com a esquerda, tentou estabelecer uma trégua com os socialistas, foi impedido de o fazer pelo seu próprio movimento e a guerra civil não-declarada entre fascistas e socialistas seguiu o seu curso. Em Novembro de 1921 desvaneceram-se quaisquer dúvidas quanto à orientação política do fascismo e ao seu apetite de poder quando o movimento se transformou em partido político, o Partito Nazionale Fascista (PNF), COM UM PROGRAMA FRANCAMENTE DE DIREITA QUE ABRAÇAVA AS CAUSAS DA MONARQUIA, DO LIVRE-CÂMBIO E DO ANTI-SOCIALISMO. (BLINKHORN, Martin. Mussolini e a Itália fascista. Lisboa: Gradiva, p. 40)

    ResponderExcluir
  79. Anônimo7:38 PM

    Podemos notar o quanto são frágeis os discursos a respeito de uma adesão forçada da burguesia ao fascismo. Bem antes de Mussolini chegar ao poder, não apenas a direita tradicional se aliava tranqüilamente aos fascistas, como também patrocinadores generosos sustentavam o movimento em sua guinada à direita.

    ResponderExcluir
  80. Anônimo7:52 PM

    As piadas do Anonimo:

    Enquanto os comunistas levavam pau no lombo dos fascistas, os liberaizinhos (que eram "contra" - rsrs - o fascismo) como Alberto De Stefani, sempre descolaram uma boquinha no regime fascista. Aí vem estes anecéfalos falar que a única oposição ao fascismo é o liberalismo, sendo que nem eles podem negar que os liberais apoiavam o fascismo.

    Ele fala como se os comunistas fossem os herois, como se tivessem combatido o Fascismo para restaurar a liberdade, a democracia, e que entre o comunismo e o fascismo, é obrigação de todos ficar do lado dos comunistas. E se nao ficar, é por que apoiam o Fascismo! A logica nunca foi o forte desse pessoal. É o mesmo raciocinio da esquerda brasileira, que se armou para instaurar o comunismo aqui, e hoje diz que lutavam pela democracia... So por que foram contra a ditadura MILITAR, e nao a ditadura comunista, sentem-se no direito de posar de herois. E quem for contra a esquerda, é porque apoiava a ditadura.

    Chega a ser uma piada de inocente util mesmo.

    Seu grande argumento para dizer que os liberais defenderam o Fascismo, o que é uma mentira, é dizer que eles concordaram com a politica de defesa da propriedade privada, do capitalismo e do combate ao comunismo.

    "fixthemad" ja explicou esta questão no post 9:29 AM.


    Mas...

    Engraçado mesmo é ver o Anonimo ser constra o regime Italiano por terem combatido os comunistas, e ser a favor das politicas do regime Italiano, quando estas atacam o Liberalismo:

    Vejam só:

    É claro que o Estado passou a regular o mercado, em 1929 o liberalismo já havia falido.


    Ele comemora isso como uma vitoria. Mas que tipo de regulação foi adotada? Praticamente uma copia do regime Italiano que ele diz criticar E QUE OS LIBERAIS COM BATERAM FEROZMENTE.

    Controle de preços

    Cartelização

    Rigidez de salarios

    Protecionsimo

    Estatismo etc.

    os liberais foram contra tudo isso.

    Alem disso..


    1) Nao houve fracasso do liberalismo, e sim, barbeiragem do FED como esta amplamente documentado.

    2) As politicas adotadas pos 29 PIORARAM E ATRASARAM a recuperação da economia americana.

    Ler:

    "New Deal Policies and the Persistence of the Great Depression: A General Equilibrium Analysis"

    http://www.econ.yale.edu/seminars/echist/eh02/ohanian-021008.pdf

    Resumo:

    "O New Deal ridicularizado"

    http://mises.org.br/Article.aspx?id=97



    Dito isto, resta esperar a proxima bobagem do Anonimo, cuja fonte de leitura sobre os liberais, sao os autores marxistas que os liberais combateram.

    ResponderExcluir
  81. Anônimo8:01 PM

    Gustavo, nada disso que voce disse, pois no mesmo saco liberais e fascistas.


    Acho que confunde ou força demais uma associação entre direita radical e liberais, apenas pelo fato de a direita hoje esta associada a bandeira do liberalismo economico. Estas sendo injusto.

    ResponderExcluir
  82. Anônimo8:24 PM

    Liberalismo é redução do Poder do Estado.
    Os liberais defendiam um "Estado mínimo" exclusivamente volytado para determinadas tarefas SEM QUALQUER INTERFERÊNCIA NO MERCADO, diga-se na econnomia.

    Os liberais classicos contestavam exatamente o intervencionismo do governo já antes mesmo do "burguês" Marx exercitar o seu besteirol politiqueiro.

    O Nazismo e o Fascismo eram defensores da intervenção estatal como o tonto defende.
    TANTO HITLER COMO MUSSOLINI DEFENDIAM A INTERVENÇÃO ESTATAL COMO PROVIDÊNCIA NECESSÁRIA. PORTANTO O BOCÓ EMBUSTEIRO DEFENDE EXATAMENTE O QUE HITLER E MUSSOLINI DEFENDIAM.

    O tipo está fugindo da discussão das idéias e está conseguindo seu intento.
    Que se discuta idéias e não fulanos e beltranos.

    FICAR DISCUTINDO FOFOCAS E FULANO DISSE ISSOP E BELTRANO AQUILO NÃO RESOLVERÁ NADA. Tornará a discussão inconclusa.

    Lenin, Stalim e sucessores perseguiram e mataram covardemente milhões de inocentes indefesos. Mataram até mesmo ex-cumpanherus. Eram os lideres da esquerda mundiam.
    Maozedong também financiou inúmeros partidos de esquerda pelo mundo todo.

    TODOS ESTES PARTIDOS FINANCIADOS MUNDO AFORA PELA NOMENKLATUAR SOCIALISTA DA URSS, da China e de Cuba ERAM PARTIDOS DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM O MESMO QUE O TONTO ANDA POR AQUI DEFENDENDO.

    ESTES GOVERNANTES SOCIALISTAS GENOCIDAS QUE FINANCIARAM PARTIDOS "COMUNISTAS" E SOCIALISTAS PELO MUNDO TODO ASSIM O FAZIAM EM NOME DO SOCIALISMO/"COMUNISMO".

    Percebam que o tipo não responde nada objetivamente no campo das idéias. Ele passa a lançar assertivas imbecis e fofocas e consegue desviar o foco. Quando apertado se sai dizendo que tudo aquilo que os maníacos socialistas genocisdas fizeram não era socialismo ...hehehe! Simples assim. Mas continua defendendo TUDO que tais maníacos defendia e parte para assertyivas e fofocas NUNCA SOBRE IDÉIAS MAS SOBRE FULANOS E BELTRANOS - conseguindo através da fofoca tirar de si o foco e obscurecer as questões.

    Ele não discute idéias, ele se resume a desenrolar fofocas o tempo todo. Fica no fulano disse que beltrano disse e se sob o nazismo havia propriedade parcial então era de direita e "capitalista" e blá blá blá. Desvia-se do fato de Hitler e mussolini, diga-se nazistas e fascistas defendiam que o Estado deve interferir na economia e nos contratos.

    Ou seja, ERAM SISTEMAS ABSOLUTAMENTE CONTRÁRIOS AO LIVRE MERCADO, A LIVRE INICIATIVA, A INVIOLABILIDADE DOS CONTRATOS E ATÉ A INVIOLABILIDADE DA PROPRIEDADE PRIVADA.
    Portanto tais líderes socialistas e seus séctos imbecilizados pela ideologia DEFENDIAM EXATAMENTE O MESMO QUE O FOFOQUEIRO SOCIALISTA TEM DEFENDIDO AQUI NESTE BLOG. ...porra!
    Que não se permita que ele desvie-se e "esqueça" das questões que lhe são postas.
    Ele imprensado se agarra a uma semi propriedade como meio de espantar destes sistemas o sociaismo. E com base nesta idiotice atribui estes sistemas COLETIVISTAS E INTERVENCIONISTAS CONTROLADORES DA ECONOMIA, A TUDO QUE SE OPONHA AO SOCIALISMO QUE ELE DEFENDE E QUE, por coincidência É EXATAMENTE AQUILO QUE ELE DEFENDE.

    Pelamordedeus! o tipo é um empulhador dedicado a fofocas unicamente.
    Há que se discutir idéias objetivas e não fulanos e beltranos.

    Na URSS e demais paises onde se implantou o socialismo - aliás chamado de socialismo real - vigorou o absoluto controle da economia pelo Estado. Isso é socialismo.
    Liberalismo é MERCADO LIVRE, LIVRE INICIATIVA E CONTRATOS INVIOLÁVEIS.

    Nos regimes socialistas os governos CONTROLAM PREÇOS, SE IMISCUEM NOS CONTRATOS, ESTABELECEM PRIVILÉGIOS PARA MONOPÓLIOS E OLIGOPÓLIOS PROIBINDO A LIVRE INICIATIVA, A LIVRE CONTRATAÇÃO, E CONTROLANDO O DIREITO DE PROPRIEDADE SOBRETUDO AO CONTROLAR PREÇOS (não há direito de propriedade mas concessão de usufruto desta pelos governos safados, que a podem violar a qualquer instante).
    Enfim, o tipo que se diz socialista defende o mesmo que os regimes socialistas URSS, China, nazista, fascista e etc..

    ...Mas escorrega das questões através do disparo de fofocas sobre fulanos e beltranos.
    Não se discute pessoas e sim idéias. Discutir pessoas é mera fofoca.

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  83. Anônimo11:13 PM

    As únicas piadas aqui saíram das teclas dos liberais. Quando eu leio pérolas como dizer que o Brasil é governado por esquerdistas ou que um banco central autônomo regula o mercado (rsrs) faz um baita sentido você dizer que não houve fracasso do liberalismo em 1929. Eu não apoiei a política econômica do Mussolini, muito pelo contrário. Aliás, eu disse que Mussolini tentou ser liberal o quanto pôde. Além disso, o que eu mais nesta História toda queria é que o Estado, tanto alemão, quanto o italiano, quanto o norte-americano não tivesse intervido, durante a crise de 1929. Com certeza o final da História seria bem outro, e nós nem estaríamos mais debatendo sobre capitalismo, hoje.

    Então é mentira que Alberto De Stefani descolou boquinha no fascismo? Também é mentira que Mussolini tentou ser liberal até o quanto pôde? O que o FIXtheMAD no post das 9:29 AM foi bem claro:

    "Senhores, Mises disse isso mesmo, no livro, Liberalism no capítulo: The Argument of Fascism. (...)

    O Fascismo italiano nasceu como a reação de uma parte da sociedade italiana ao biênio vermelho, dois anos de intensa conclamação revolucionária por parte dos comunistas e de conflagração social no campo. Além disso, em toda a Europa, a sanha destruidora dos Comunistas, que respondiam ao chamado de Lênin, quando fundou a Terceira Internacional aumentava cada vez mais, nessa mesma época que se criou a Cheka, a polícia política soviética, que sistematizou o terror vermelho dentro da Rússia.

    Muita gente achava que a Itália seria o próximo grande país europeu a aderir à revolução Comunista e Mises já conhecia o profundo desastre econômico que as políticas econômicas defendidas pelo Comintern estavam causando na Rússia. Mais que isso, sabia de toda a agitação na Itália significaria uma onde de violência semelhante à que ocorria na Rússia.


    - Ou seja, o teu amigo também está mentindo, que Mises apoiou o fascismo contra os comunistas?

    ResponderExcluir
  84. Bruno, pq vc não posta com seu nome ao invés de se esconder no anonimato?

    ResponderExcluir
  85. Anônimo12:35 AM

    Quando eu leio pérolas como dizer que o Brasil é governado por esquerdistas

    O PT é de Direita?

    ou que um banco central autônomo regula o mercado (rsrs)


    Banco Central nenhum "regula" mercado. Este tipo de comentario vago com pitadas de ironias é tipico de um leigo que esta palpitando sobre um assunto que não entende.

    faz um baita sentido você dizer que não houve fracasso do liberalismo em 1929.

    Nao houve. Foi a politica de crédito facil iniciada em 1920 pariu a depressão de 29. Isso é algo bem documentado.

    Quanto a "solução" que voce comemorou por ser anti liberal, ou seja, a extrema regulação (copiada da Italia), ja expus o mais rescente estudo, motrando que a politica anti liberal so piorou a situação da economia americana.

    Nenhum comentario sobre isso né?

    Eu não apoiei a política econômica do Mussolini, muito pelo contrário. Aliás, eu disse que Mussolini tentou ser liberal o quanto pôde.

    Voce esta Errado. Seu "liberalismo economico" durou 3 anos, de 1922 a 1925. Quando Mussolini consolidou sua ditadura, em 1925, a Itália entrou em uma nova fase. Como vários outros líderes daquele tempo, Mussolini acreditava que a economia não funcionaria construtivamente sem a supervisão do governo. (PRESTA ATENÇAO ANONIMO!!) Como um prenúncio do que aconteceria na Alemanha Nazista e até, de certa forma, nos Estados Unidos após o New Deal, Mussolini iniciou um grande programa que incluía um imenso déficit do governo, obras públicas e, por fim, investimento militar.
    O Fascismo de Mussolini avançou ainda mais com a criação do Estado Corporativo, uma estrutura supostamente pragmática, sob a qual as decisões econômicas eram tomadas por conselhos compostos por trabalhadores e empregadores que representavam o comércio e as indústrias.

    (Sheldon Richman http://www.ordemlivre.org/node/112)






    Anonimo:

    “Fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do individuo” - Mussolini.

    Mussolini tão logo consolidou-se tratou de abolir o liberalismo economico. Alberto De Stefani PEDIU DEMISSÃO por causa dos empresarios que logo estariam elaborando planos economicos com o Governo.

    O ministro reduziu impostos, regulações, restrições comerciais e permitiu que empresas competissem umas com as outras. Porém, essa oposição ao protecionismo e aos subsídios desagradava alguns líderes da indústria e De Stefani acabou tendo que pedir demissão. Sheldon Richman




    Além disso, o que eu mais nesta História toda queria é que o Estado, tanto alemão, quanto o italiano, quanto o norte-americano não tivesse intervido, durante a crise de 1929. Com certeza o final da História seria bem outro, e nós nem estaríamos mais debatendo sobre capitalismo, hoje.


    Estariamos sobre a tirania comunista. O regime que mais matou inocentes, no mais curto espaço de tempo da historia da humanidade? Não.

    A Economia Americana teria se recuperado de maneira mais rapida. O Estudo que pus o link demonstrou isso. (pretende comentar?)

    A regulação pos depressão fez um grande favor aos socialistas e intervencionistas, que por anos acusaram o mercado de ter causado a crise, e o governo de ter solicionado ela.


    Voce é a prova do beneficio obtido pelos socialistas. Voce e mais um milhão de leigos, Culpa o mercado e atribui ao governo a solução.

    O estudo que linkei demonstrou esta FARSA.



    Então é mentira que Alberto De Stefani descolou boquinha no fascismo?


    Tão logo as pressões contra o liberalismo economico incomodou poderosos, ele pediu demissão. Mussolini quando consolidou-se aboliu qualquer resquicio de liberalismo de Stefani! Po! LEIA os artigos!!!


    Também é mentira que Mussolini tentou ser liberal até o quanto pôde?

    É mentira . O "liberalismo" durou de 1922 a 1925. Stefani pediu demissão.

    Apartir de 25, com Mussolini consolidado, reinou o ESTATISMO, SINDICALISMO, etc.etc. http://www.ordemlivre.org/node/112

    Mussolini ERA ANTI LIBERAL.

    “Fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do individuo” - Mussolini.



    Voce tem dificuldade de entender algo tão obvio?


    Porém, essa oposição ao protecionismo e aos subsídios desagradava alguns líderes da indústria e De Stefani acabou tendo que pedir demissão.Sheldon Richman

    Dizer que o sujeito "descolou boquinha" é ironia de quem nao tem argumentos.


    O que o FIXtheMAD no post das 9:29 AM foi bem claro:

    "Senhores, Mises disse isso mesmo, no livro, Liberalism no capítulo: The Argument of Fascism. (...)

    O Fascismo italiano nasceu como a reação de uma parte da sociedade italiana ao biênio vermelho, dois anos de intensa conclamação revolucionária por parte dos comunistas e de conflagração social no campo. Além disso, em toda a Europa, a sanha destruidora dos Comunistas, que respondiam ao chamado de Lênin, quando fundou a Terceira Internacional aumentava cada vez mais, nessa mesma época que se criou a Cheka, a polícia política soviética, que sistematizou o terror vermelho dentro da Rússia.

    Muita gente achava que a Itália seria o próximo grande país europeu a aderir à revolução Comunista e Mises já conhecia o profundo desastre econômico que as políticas econômicas defendidas pelo Comintern estavam causando na Rússia. Mais que isso, sabia de toda a agitação na Itália significaria uma onde de violência semelhante à que ocorria na Rússia.


    - Ou seja, o teu amigo também está mentindo, que Mises apoiou o fascismo contra os comunistas?


    Voce insiste na citação fora de contexto.



    Para enterrar este assunto, cito o proprio Mises:


    "Hitler, Stalin e Mussolini, constantemente problamavam que foram escolhidos pelo destino para salvar este mundo. Alegam ser os lideres de uma juventude criativa que luta contra pessoas mais velhas e ultrapassadas. Trazem do Leste a nova cultura que irá substituir a civilização ocidental. Querem dar o golpe de misericordia no liberalismo e no capitalismo. querem substituir a democracia anarquica pela ordem e pela organização, a sociedade de "classes", pelo estado totalitario, a economia de mercado pelo socialismo. Sua guerra nao é uma guerra de expansao territorial, como as guerras imperialistas que visavam a hegemonia e a pilhagem. é uma guerra santa, uma cruzada por um mundo melhor. E estão certos da vitoria porque estão convencidos que representam " a onda do futuro"..



    "Intervencionismo, uma analise economica"
    pag. 147.




    Dizer mais o que?

    Se conforme. Para Mises, Comunistas NAzistas e Fascistas são farinhas do mesmo saco. Lutam entre si para ver quem ira estabelecer a sua propria ditadura.

    ResponderExcluir
  86. Anônimo12:38 AM

    * correção;



    Então é mentira que Alberto De Stefani descolou boquinha no fascismo?


    Tão logo as pressões contra o liberalismo economico começou, por incomodar poderosos, ele pediu demissão. Mussolini quando consolidou-se aboliu qualquer resquicio de liberalismo de Stefani! Po! LEIA os artigos!!!

    ResponderExcluir
  87. Anônimo9:18 AM

    Vejamos, o tipo se funda - em meioa inúmeras contradições, onde hora afirma uma coisa e hora nega essa coisa quando não lhe serve - na afirmação de que fulanos e beltranos e sobretudo que "os ricos" apoiaram o nazismo e o fascisnmo. Assim, segundo sua lógica maravilhosa - que pérolas, que pérolas elesolta - se os ricos apoiam é "capitalismo" ou é liberal. Bom a fofoca é seu habitat natural.

    Porém, o tiponão sabe que os tais trabalhadores, operários e lao raio apoiavam e se manifestavam ostensivamente a favor do Nazismo e também do Fascismo. ...hehehe!

    Ora porras, se "burgueses"apoiavam e o tipo se vale disso para dizer que "então era favorável a burguesia", valerá o mesmo (i)raciocínio para o fato dos "proletários", assalariados e trabalhadores apoiarem o nazismo e o fascismo???? ...hehehe!

    O que o nazismo e o fascismo defendiam?

    1) Defendiam o livre mercado? ...NÃO!
    2) Defendiam a livre iniciativa? ..NÃO
    3)Defendiam a inviolabilidade dos contratos? ...NÃO!
    4) Defendiam a inviolabilidade do direito de propriedade? ...NÃO?

    5) Defendiam a ingerência do governo nas empresas e nos contratos? ...SIM?
    6) Defendiam a sijeição da propriedade ao interesse dito coletivo? ...SIM!
    7) Eram sistemas que fomentavam o coletivismo? ...SIM
    8) Eram políticos que atacavam a liberdade econômica e a liberdade de expressão? ...SIM!
    9) Eram sistemas que escancaradamente defendiam o socialismo? ...SIM!
    10) Eram sistemas populistas? ...SIM!
    11) Eram ditaduras socialistas? ...SIM!
    12) O estatuto do NSDAP preconizava idéias defendidas por socialistas em todos os tempos? ...SIM! ...inclusive as mesmas coisas que o tipo frenético-verborrágio fofoqueiro defende. Basta ler o documento (pesquisar no Google) do NSDAP.
    13) Tais sistenmas utilizavam militantes para inibir o debate de idéias como tática? ...SIM ...usavam a repetição desconexa de bobagens até que se tornassem verdade? ...SIM!

    14) Os metodops socialistas sãosempre os mesmos em todos os lugares? ...SIM! a história bem o prova.

    ...hehehe!

    Esse papo de fulano disse que beltrano disse que sicrano falçou é coisa de solteirona carente. Mera fofocagem. Aliás, estratégia muito usada por nazistas, fascistas e socialistas marxistas em geral. ....hehehe! o campo da fofoca, do mexerico sem focar em ideias mas em fulanos e beltranos é a arena dos que se fundam unicamente em fofocas e histeria verborrágica paraobscurecer as questões.

    Que se saia da fofoca e o tipo vai se esfarelar. Pois elesempre solta uma fofoca para colocar o outro na defensiva. Assim escorrega das questões que lhe são postas.
    ...E fala asneiras tão aberrantes que até os postes ficariam corados.

    Valendo-me de sacadas alheias, digo que este tipo faz o poste mijar no cachorro. Maseles andam atrás de seus líderes doutrinadores tal qual cães atráz de cadelas no cio. ...hehehe! ...bom, tal comportamento lhes é inerente, é da espécie. ...hehehe!

    ...e as definições OBJETIVAS, os principios filosóficos, as recomendações morais tanto questionadas sobre os sistemas??? ...hehehe!
    ...nada!?? ...hehehe!

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  88. Anônimo7:49 PM

    Só falta você me dizer que o governo Lula é um puta comunista! KKKKK

    "Banco Central nenhum "regula" mercado. Este tipo de comentario vago com pitadas de ironias é tipico de um leigo que esta palpitando sobre um assunto que não entende."
    - Então você é um leigo, pois escreveu con todas as letras que os bancos centrais regulam o mercado.

    A economia americana teria se recuparado mais rápido sem o New Deal? rsrs Sabia que o desemprego de 1929-1933 OCTUPLICOU de 3,1% para 25%. Com o New Deal (que eu não comemoro, muito pelo contrário, são vocês que devem agradecer ao New Deal por ter salvado o regime de vocês) reduziu para 4,7% em 1942.

    Quem tem de prestar atenção é você sua anta. Veja:

    "A partir de 1929, em preparação para atingir as “glórias” da guerra, o governo italiano utilizou medidas protecionistas para direcionar a economia em direção à autarquia - ou à autosuficiência econômica. As políticas autárquicas foram intensificadas nos anos seguintes, por conta da depressão e das sanções econômicas impostas por outras nações sobre a Itália após a invasão da Etiópia. Em 1931, Mussolini decretou que órgãos governamentais deveriam comprar apenas produtos italianos e aumentou todas as tarifas sobre importações. As sanções que seguiram a invasão à Etiópia estimularam a Itália a novamente, em 1935, aumentar suas tarifas, enrijecer as quotas de importação e reforçar seu embargo sobre produtos industrializados.

    [...]

    O sistema bancário também sofreu um controle extraordinário. Da mesma forma que as indústrias italianas, o sistema bancário também afundou sob o peso da depressão e da regulação e, enquanto o desemprego crescia, o governo criava programas de empregos públicos, assumindo o controle sobre decisões em relação à construção e expansão de fábricas. O governo criou o Istituto Mobiliare, em 1931, para controlar o crédito, e o IRI, mais tarde, adquiriu todas as ações que os bancos possuíam de empreendimentos na indústria, na agricultura e no setor imobiliário."

    Viu? A partir de 1929, infanto. Preste atenção. E fica uma perguntinha: se a crise de 1929 não foi culpa do liberalismo, então porque a salvação para a crise foi a maior intervenção estatal na economia? Poderia explicar?

    Alberto De Stefani pediu demissão porque publicou uma medida que visava combater a especulação bolsista (se você tolinho não sabe, a especulação bolsista é inerente ao liberalismo), mas mesmo assim, não ficou sem boquinha, foi nomeado diretor da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Roma, em 1932 se tornou membro do "Grande Fascismo" e do Conselho Académico e em 1939 do Lincei e vice-presidente do italiano. Vai dizer que é mentira que ele descolou todas estas boquinhas? Viu? Enquantos os comunistas que eram farinha do mesmo saco dos fascistas (como disse Mises) levaram pau no lombo, o liberal De Stefani descolou tudo que é boquinha.
    Se os EMPRESÁRIOS estavam elaborando a política econômica do Governo, então como é que o governo não é capitalista?

    Tirania comunista? rsrs Primeiro defina Comunismo, depois vamos debater. Primeiro defina esta palavra, só isso. Você deve ser daqueles leigos que ainda acreditam que a URSS era comunista...

    A culpa não foi do liberalismo? Ora, se a crise de 1929 ocorreu na esteira da Primeira Guerra Mundial, então como que a culpa não é do liberalismo?

    Se comunistas e Nazi-fascista eram farinha do mesmo saco, então porque o teu querido Mises apoiou o Mussolini nos anos 20, como deixou bem claro o teu amigo FIXtheMAD?

    ResponderExcluir
  89. Anônimo7:51 PM

    Só falta você me dizer que o governo Lula é um puta comunista! KKKKK

    "Banco Central nenhum "regula" mercado. Este tipo de comentario vago com pitadas de ironias é tipico de um leigo que esta palpitando sobre um assunto que não entende."
    - Então você é um leigo, pois escreveu con todas as letras que os bancos centrais regulam o mercado.

    A economia americana teria se recuparado mais rápido sem o New Deal? rsrs Sabia que o desemprego de 1929-1933 OCTUPLICOU de 3,1% para 25%. Com o New Deal (que eu não comemoro, muito pelo contrário, são vocês que devem agradecer ao New Deal por ter salvado o regime de vocês) reduziu para 4,7% em 1942.

    Quem tem de prestar atenção é você sua anta. Veja:

    "A partir de 1929, em preparação para atingir as “glórias” da guerra, o governo italiano utilizou medidas protecionistas para direcionar a economia em direção à autarquia - ou à autosuficiência econômica. As políticas autárquicas foram intensificadas nos anos seguintes, por conta da depressão e das sanções econômicas impostas por outras nações sobre a Itália após a invasão da Etiópia. Em 1931, Mussolini decretou que órgãos governamentais deveriam comprar apenas produtos italianos e aumentou todas as tarifas sobre importações. As sanções que seguiram a invasão à Etiópia estimularam a Itália a novamente, em 1935, aumentar suas tarifas, enrijecer as quotas de importação e reforçar seu embargo sobre produtos industrializados.

    [...]

    O sistema bancário também sofreu um controle extraordinário. Da mesma forma que as indústrias italianas, o sistema bancário também afundou sob o peso da depressão e da regulação e, enquanto o desemprego crescia, o governo criava programas de empregos públicos, assumindo o controle sobre decisões em relação à construção e expansão de fábricas. O governo criou o Istituto Mobiliare, em 1931, para controlar o crédito, e o IRI, mais tarde, adquiriu todas as ações que os bancos possuíam de empreendimentos na indústria, na agricultura e no setor imobiliário."

    Viu? A partir de 1929, infanto. Preste atenção. E fica uma perguntinha: se a crise de 1929 não foi culpa do liberalismo, então porque a salvação para a crise foi a maior intervenção estatal na economia? Poderia explicar?

    Alberto De Stefani pediu demissão porque publicou uma medida que visava combater a especulação bolsista (se você tolinho não sabe, a especulação bolsista é inerente ao liberalismo), mas mesmo assim, não ficou sem boquinha, foi nomeado diretor da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Roma, em 1932 se tornou membro do "Grande Fascismo" e do Conselho Académico e em 1939 do Lincei e vice-presidente do italiano. Vai dizer que é mentira que ele descolou todas estas boquinhas? Viu? Enquantos os comunistas que eram farinha do mesmo saco dos fascistas (como disse Mises) levaram pau no lombo, o liberal De Stefani descolou tudo que é boquinha.
    Se os EMPRESÁRIOS estavam elaborando a política econômica do Governo, então como é que o governo não é capitalista?

    Tirania comunista? rsrs Primeiro defina Comunismo, depois vamos debater. Primeiro defina esta palavra, só isso. Você deve ser daqueles leigos que ainda acreditam que a URSS era comunista...

    A culpa não foi do liberalismo? Ora, se a crise de 1929 ocorreu na esteira da Primeira Guerra Mundial, então como que a culpa não é do liberalismo?

    Se comunistas e Nazi-fascista eram farinha do mesmo saco, então porque o teu querido Mises apoiou o Mussolini nos anos 20, como deixou bem claro o teu amigo FIXtheMAD?

    ResponderExcluir
  90. Anônimo8:04 PM

    Mas infanto C. Mouro, até o teu amigo e o link dizem que eram os grandes empresários que elaboravam as políticas fascistas na Itália. É preciso dizer mais?

    "Eram sistemas que escancaradamente defendiam o socialismo? ...SIM!" - Isto sim que é pérola. Todos sabem que estes sistemas escancaradamente COMBATIAM o socialismo. Porque você acha que o teu querido Mises apoiou o Mussolini nos anos 20 (como deixou bem claro o teu amigo FIXtheMAD)? Ou vai dizer que também é fofoca que enquanto os comunistas levavam pau no lombo, o liberal de "oposição" ao fascismo, Alberto De Stefani, descolou todo o tipo de boquinha (como eu citei acima) no regime de Mussolini?

    "Eram sistemas que fomentavam o coletivismo? - SIM" - KKKKK O Nazi-fascismo fomentar o coletivismo? KKKKK Isto sim que é pérola!

    ResponderExcluir
  91. O nazismo era o que, sua besta anônima? Individualista???

    PQP!

    Esse demente só quer poluir repetindo os chavões esquerdistas mesmo. Não tem UM ÚNICO argumento o coitado! Não me espanta ser covarde e nem mesmo assinar seu nome...

    E ainda acha que o liberalismo causou o crash de 29 e o New Deal salvou a economia! É muita ignorância mesmo. Minha nossa!

    Deixar os socialistas falando é a melhor arma contra eles...

    Rodrigo

    ResponderExcluir
  92. Anônimo8:49 PM

    Não me interessam fofocas e sim principios, recomendações e definições objetivas.

    Não me interesso por fofocas. Neste campo os socilaistas sempre foram imbatives. Contudo em idéias são retardados e se envolvem em um amontoado de contradições e aberrações lógicas.

    Se o argumento de que "os ricos" apoiavam isso e aquilo valesse, também valeria o de que os pobres também apoiavam o mesmo. Mera questão de escolha.

    No mais, um exemplo gritante da imbecilidade deste tipo de falácia mongoloide é o seguinte:

    Católicos e protestantes se combatiam até fisicamente. Não só se atacavam acusando uns aos outros de não serem cristãos verdadeiros, como se envolveram em combates sangrentos e toda sorete de violências uns contra os outros.

    ESSE COMPORTAMENTO É COMUM ENTRE FACÇÕES DE MESMA IDEOLOGIA.

    CATÓLICOS E PROTESTANTES SÃO CRISTÃOS, DA MESMA FORMA QUE BOLCHEVIQUES, NAZISTAS E FASCISTAS SÃO SOCIALISTAS.

    Assim, da mesma forma que guerras entre cristãos aconteceram, também os nacional-socialistas (nazistas) e os "comunistas" (socialistas-marxistas) também se atacavam e ATÉ entraram em guerra.

    MERA DISPUTA DE ADEPTOS IMBECIS. Ou seja, facções socialistas em disputa política, tal e qual católicos e protestantes.

    O fato de católicos terem odiado (ainda um pouco) protestantes e vice-versa, não faz com que uns sejam cristãos e os outros anti-cristãos ou ateus.

    Achas que na URSS, em sua revolução, apenas contou com operários?
    O próprio movimento socialista de K. Marx usufruiu do apoio de aristocratas e burgueses envolvidos em disputas pelo Poder estatal. Aristocratas e burgueses decadentes não tinham qualquer interesse na liberdade econômica. Muito melhor serem autoridades na "nomenklatura comunista" ("comunista"? ...hohoho!) do que nobre ou burgueses falidos ante o mundo livre.

    Banqueiros apoiam Lulla e fazendeiros apoiam MST - petistas até gostam de possuir fazendas - também sindicalistas. O que isso prova? ...nada. Ou me dirás que Lulla é um neoliberal (seja lá o que isso possa ser)? ???

    Idéias, definições objetivas, principios e raciocinios é o que me interessa. Fofocas e histeria verborrágica despejando asneiras cabeludíssimas, pérolas das mais ridículas e disse me disse mexeriqueiro eu deixo para as solteironas de sacristia.
    Fofoquinhas bobas misturadas com asneiras não me atraem.

    ...as definições objetivas, os principios filosóficos ou doutrinários, as recomendações éticas ou ideológicas onde estão se já tão perguntadas e nunca respondidas.

    Sobre o nazismo, procurar o estatuto do NSDA. Láestá coisas que pascácios andam aqui defendendo ao mesmo tempo que negam sua concordancia com o nazismo, o fascismo e o socialismo bolchevique.
    Não esqueça que protestantes e católicos também se atacavam e nem por isso um é cristão e o outro ateu. Há que ser um asno reluzente para insistir em tal "lógica" de quem tem os pés no chão, os quatro.

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  93. Anônimo8:56 PM

    ...as definições objetivas, os principios filosóficos ou doutrinários, as recomendações éticas ou ideológicas onde estão se já tão perguntadas e nunca respondidas????

    Conversa mole, patetices patéticas, populismo e promessas para um futuro incerto misturadas com alegadas intenções não servem de nada, muito menos fofocas sobre fulanos e sicranos.
    ..IDÉIAS ...onde estão???

    Definições! definições objetivas, verificáveis ...onde estão???

    ...hehehe! e
    Que maldade com doutrinados, né não? ...hohoho!

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  94. Anônimo9:15 PM

    ...hummm!

    http://www.nazi-lauck-nsdapao.com/pornsp.htm#A%20Imprensa

    http://www.nazi-lauck-nsdapao.com/BP122.htm#Boletim%20de%20Not%C3%ADcias%20NS

    (Como sempre os "social democratas" desmontam programas sociais sobre o altar da "globalização" - o Capitalismo Judaico Internacional Atual - a insatisfação do povo está crescendo incrivelmente. Pesquizas mostram que uma grande parcela da população não acredita mais que nenhum dos grandes partidos possa resolver este problema.

    Ironicamente, o beneficiado a curto prazo sem duvidas é o Partido Democrata Cristão, apesar de eles serem sempre os mais servis ao capitalismo.

    Mas a longo prazo, apenas o verdadeiramente revolucionario e anti capitalista movimento conhecido como NACIONAL SOCIALISMO, apresentará a tão requerida solução final. )

    ...hehehe!

    Com tuas idéias recomendo ao espécime socialistus asnático esperniandis:

    http://www.nazi-lauck-nsdapao.com/poros.htm#Apoia%20o%20NSDAP/AO!

    Olhasó que maravilha de pérola:

    "Os Nacional-Socialistas acreditam na liberdade de empreendimento e nos direitos de propriedade privada, sem intervenção governamental, com exceção de casos em que seja necessário assegurar justas condições entre capital e trabalho. Nós nos opomos aos capitalistas, porque eles abusam de seu poder ao sufocar a competição e atingir a dominação econômica às custas dos trabalhadores e dos consumidores. Depois que a União Soviética caiu, magos financeiros, conhecidos como oligarcas, tipificaram o capitalismo. Enquanto eles se enriqueciam, como o judeu bilionário Mikhail Khodorkovsky, o Povo Russo foi reduzido à miséria"

    Viu só como são:
    Eles acreditam no livre empreendimento e no direito de propriedade sem a intervenção estatal...
    ...mas
    "com exceção de casos em que seja necessário assegurar justas condições entre capital e trabalho. Nós nos opomos aos capitalistas, porque eles abusam de seu poder ao sufocar a competição e atingir a dominação econômica às custas dos trabalhadores e dos consumidores"

    Falemos a verdade, a (i)lógica destes asnos nacional-socialistas não é igualzinha a "lógica" do tipo que anda a falar asneiras por aqui???

    ...hohoho! Quando eu digo que são idênticos é porque são idênticos. Possuem a mesma falta de lógica, a mesma asnice e a mesma histrionice fanfarrona PARA FALAR ASNEIRAS E CONTRADIÇÕES SEM PERCEBER. ...HEHEHE!

    Puta merda! Falar mais oquê? ...hehehe!
    Que maldade com o fanfarrão adestrado que tem a mesma "lógica" de seus camaradas nazi-lusos ...hohoho! ...Vou lá ler mais, um pouco. Pois o festival de asneiras é tão grande que parece brincadeira. ...hehehe!

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  95. o Anonymous se chama Bruno e é aluno de História.

    Pena ele querer fazer como Marx: deturpar acontecimentos para fazer provar sua visão pré-concebida das coisas

    Zero em honestidade intelectual e metodologia científica

    ResponderExcluir
  96. Anônimo9:40 PM

    Olha só os verdinhos:

    http://www.nazi.org/library/nsdap/

    Deve ser brincadeira também, não?

    ...hehehe!

    Abraços
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  97. Anônimo11:01 PM

    Anonimo, este é o ultimo post que dirigo a você. A insistencia na ignorancia e na mentira, para sustentar teses asquerosas, me enoja.


    Só falta você me dizer que o governo Lula é um puta comunista! KKKKK

    É de esquerda. Pró Chavez, Evo, Fidel. Pró Mugabe. Todos socialistas. Pró Foro de São Paulo. Anti neoliberal.


    "Banco Central nenhum "regula" mercado. Este tipo de comentario vago com pitadas de ironias é tipico de um leigo que esta palpitando sobre um assunto que não

    entende."
    - Então você é um leigo, pois escreveu con todas as letras que os bancos centrais regulam o mercado.

    A economia americana teria se recuparado mais rápido sem o New Deal? rsrs Sabia que o desemprego de 1929-1933 OCTUPLICOU de 3,1% para 25%. Com o New Deal

    (que eu não comemoro, muito pelo contrário, são vocês que devem agradecer ao New Deal por ter salvado o regime de vocês) reduziu para 4,7% em 1942.




    O produto interno bruto real por adulto, que estava 39 por cento abaixo da média histórica no auge da Depressão em 1933, permaneceu 27 por cento abaixo

    dessa mesma média histórica em 1939.

    As horas de trabalho na iniciativa privada estavam 27 por cento abaixo da média em 1933 e permaneceram 21 por cento abaixo da média em 1939.

    As estatísticas do U.S. Census Bureau mostram que a taxa oficial de desemprego ainda era de 17,2 por cento em 1939, não obstante os sete anos de "salvação

    econômica" implementados pela administração Roosevelt (a taxa de desemprego normal, antes da Depressão, era de aproximadamente 3 por cento). O PIB per capita

    era menor em 1939 do que em 1929 ($847 vs. $857), bem como os gastos pessoais em consumo ($67,6 bilhões vs. $78,9 bilhões), tudo de acordo com os dados do

    Census Bureau. O investimento privado líquido no período de 1930-1940 foi negativo, de -$3,1 bilhões.


    "As políticas industriais e trabalhistas do New Deal não tiraram a economia da Depressão . . . . Ao contrário, as políticas coligadas de aumento do poder

    de barganha da mão-de-obra e da articulação de conluios com o pagamento de maiores salários impediram que houvesse uma recuperação normal, criando-se cismas

    e um ineficiente atrito entre os que estavam dentro dos sindicatos com os que estavam fora, o que levou a um aumento significativo dos salários e a uma

    restrição do emprego . . . . o abandono dessas políticas coincidiu com a forte recuperação econômica da década de 1940".




    http://www.econ.yale.edu/seminars/echist/eh02/ohanian-021008.pdf



    grande parte do desemprego anormal ocorrido nessa década de 30 não teria ocorrido não fossem essas políticas governamentais. Eles estimaram que em 1940 a

    taxa de desemprego foi oito pontos percentuais mais alta do que teria sido caso não tivesse havido esse crescimento do sindicalismo, induzido pelas

    legislações criadas, e caso não houvesse esses custos trabalhistas recém ordenados pelo governo. Eles então concluem que "A Grande Depressão foi

    significativamente prolongada, tanto em sua duração como em sua magnitude, pelo impacto dos programas do New Deal" (pág. 141).




    http://www.mises.org.br/Out%20of%20Work:%20Unemployment%20and%20Government%20in%20Twentieth%20Century%20America



    Sobre a recuperação na decada de 40:

    De novo:


    http://www.econ.yale.edu/seminars/echist/eh02/ohanian-021008.pdf

    "As políticas industriais e trabalhistas do New Deal não tiraram a economia da Depressão . . . . Ao contrário, as políticas coligadas de aumento do poder

    de barganha da mão-de-obra e da articulação de conluios com o pagamento de maiores salários impediram que houvesse uma recuperação normal, criando-se cismas

    e um ineficiente atrito entre os que estavam dentro dos sindicatos com os que estavam fora, o que levou a um aumento significativo dos salários e a uma

    restrição do emprego . . . . o abandono dessas políticas coincidiu com a forte recuperação econômica da década de 1940".


    E:

    Higgs mostrou que foi a relativa esterilização das políticas do New Deal, junto com uma redução (em dólares absolutos) do orçamento federal de $98,4

    bilhões em 1945 para $33 bilhões em 1948, que permitiu a recuperação econômica. A produção do setor privado aumentou quase um terço apenas no ano de 1946, o

    que fez com que o investimento do capital privado aumentasse pela primeira vez em dezoito anos.


    Robert Higgs , http://www.independent.org/pdf/tir/tir_01_4_higgs.pdf , "Regime Uncertainty: Why the Great Depression Lasted So Long and Why Prosperity

    Resumed after the War" (Independent Review, 1997),


    Alem desses estudos, temos tambem os de Murray Rothbard, FA Hayek, von Mises, Henry Hazlitt, os Austriacos.


    Quem tem de prestar atenção é você sua anta. Veja:

    "A partir de 1929, em preparação para atingir as “glórias” da guerra, o governo italiano utilizou medidas protecionistas para direcionar a economia em

    direção à autarquia - ou à autosuficiência econômica. As políticas autárquicas foram intensificadas nos anos seguintes, por conta da depressão e das sanções

    econômicas impostas por outras nações sobre a Itália após a invasão da Etiópia. Em 1931, Mussolini decretou que órgãos governamentais deveriam comprar apenas

    produtos italianos e aumentou todas as tarifas sobre importações. As sanções que seguiram a invasão à Etiópia estimularam a Itália a novamente, em 1935,

    aumentar suas tarifas, enrijecer as quotas de importação e reforçar seu embargo sobre produtos industrializados.

    [...]

    O sistema bancário também sofreu um controle extraordinário. Da mesma forma que as indústrias italianas, o sistema bancário também afundou sob o peso da

    depressão e da regulação e, enquanto o desemprego crescia, o governo criava programas de empregos públicos, assumindo o controle sobre decisões em relação à

    construção e expansão de fábricas. O governo criou o Istituto Mobiliare, em 1931, para controlar o crédito, e o IRI, mais tarde, adquiriu todas as ações que

    os bancos possuíam de empreendimentos na indústria, na agricultura e no setor imobiliário."

    Viu? A partir de 1929, infanto. Preste atenção. E fica uma perguntinha: se a crise de 1929 não foi culpa do liberalismo, então porque a salvação para a crise

    foi a maior intervenção estatal na economia? Poderia explicar?





    Ja expliquei acima: a intevenção estatal não foi salvação nenhuma, Pelo contrario, prejudicou a recuperação. Esta tudo acima, com links.

    Prejudicou pois o remedio adotado, foi baseado num diagnostico errado do problema. O problema foi causado pela politica de expansão e contração do credito.

    A solução que foi adotada baseava-se na crença de uma insufienciencia de demanda agregada.

    Não adianta me xingar. O fatos estão ai, e xingamento nenhum irá mudar a realidade.



    Alberto De Stefani pediu demissão porque publicou uma medida que visava combater a especulação bolsista (se você tolinho não sabe, a especulação bolsista é

    inerente ao liberalismo),


    Sobre a causa da demissão:

    Porém, essa oposição ao protecionismo e aos subsídios desagradava alguns líderes da indústria e De Stefani acabou tendo que pedir demissão. Quando

    Mussolini consolidou sua ditadura, em 1925, a Itália entrou em uma nova fase. Como vários outros líderes daquele tempo, Mussolini acreditava que a economia

    não funcionaria construtivamente sem a supervisão do governo.
    (Sheldon Richman) http://www.ordemlivre.org/node/112

    Mas por curiosidade, coloca sua fonte Anonimo. A continuação da resposta esta abaixo:




    mas mesmo assim, não ficou sem boquinha, foi nomeado diretor da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Roma, em 1932 se tornou membro do "Grande

    Fascismo" e do Conselho Académico e em 1939 do Lincei e vice-presidente do italiano. Vai dizer que é mentira que ele descolou todas estas boquinhas? Viu?

    Enquantos os comunistas que eram farinha do mesmo saco dos fascistas (como disse Mises) levaram pau no lombo, o liberal De Stefani descolou tudo que é

    boquinha.




    Enquanto os comunistas apanhavam dos Fascistas, na URSS 20 milhões foram mortos pelos comunistas. Na China, 40 milhões. No camboja, 2/3 da população. Voce

    fala que os Comunistas apanhavam, como se isso lhes desse algum merito. Como se os comunistas apanhassem para defender a liberdade, a democracia. Errado.

    Como disse Mises, estavam brigando para impor uma outra tirania. Era uma briga entre regimes tiranos, e não entre o bem e o mal. Ou entre vitimas e algozes.

    Sobre Stefani, não sei qual é a sua fonte. Mas por um momento, vamos supor que voce esteja certo. A unica coisa que voce provou é que Stefani nao era um

    Liberal.

    O que defendia Mussolini:

    "- O Estado é o absoluto. Não pode existir nenhum indivíduo, nenhum grupo, fora do Estado. O Estado fascista é vontade de potência e de domínio. Nesse

    sentido, o Estado fascista é totalitário. "


    Mussolini jamais defendeu o liberalismo o quanto pode. Pelo contrario. Todas as citações são anti liberais, onde o Estado reina absoluto.



    Se os EMPRESÁRIOS estavam elaborando a política econômica do Governo, então como é que o governo não é capitalista?



    1) No capitalismo liberal, nao existe "politica economica", "plano economico", "planejamento economico central".

    Por que o capitalismo liberal pressupõe a não intervenção governamental, independente de quem esteja por tras dele (se empresarios ou politicos), nos

    assuntos economicos.

    Por que? Porque alem de violar principios eticos, e de tais planos serem ineficientes... mesmo se tratando de empresarios,com poder governamental, eles que

    são tão humanos quanto os politicos , burocratas etc. criarão barreiras contra a concorrencia interna, atraves da extrema regulação, da burocracia etc e

    externa, atraves de politicas protecionistas, etc. Serão beneficiados com os gastos publicos, obterão privilegios etc...

    Mesmo aqui no Brasil, empresarios participam do governo indiretamente. Ou voce acha que uma FIESP levantará a bandeira anti protecionista se chegasse ao

    governo?


    Entendeu? Ser empresario nao implica ser pró capitalismo, plena liberdade economica. Empresarios querem lucrar. Muitas vezes o lucro esta nas barreiras

    protecionistas, na burocracia, na regulação que impede concorrentes de participar etc.

    Sugestão:

    "O problema do rent-seeking"
    http://www.ordemlivre.org/?q=node/287




    Tirania comunista? rsrs Primeiro defina Comunismo, depois vamos debater. Primeiro defina esta palavra, só isso. Você deve ser daqueles leigos que ainda

    acreditam que a URSS era comunista...


    Era comunista. A China de Mao era. O Camboja foi.

    Todos tiranias. Todas milhoes de mortos. Nao perco tempo discutindo inutilidade. "comunismo é isso e nao aquilo". Bah.

    ResponderExcluir
  98. Anônimo11:10 PM

    Ôooo meu amigo, não tecle palavra por mim. Nunca disse que Mises apoiou o fascismo, disse que Mises de fato escreveu que o Fascismo tinha o mérito de ter freado o terror comunista dentro da Itália. Isso é tão somente uma questão de registro histórico.

    Como Mises poderia ter “apoiado o fascismo”, nas suas (do anônimo) palavras venenosas, se no mesmo livro, Mises várias vezes denuncia o fascismo de forma veemente? Somente a inversão revolucionária desonesta poderia acomodar tais conclusões.

    ResponderExcluir
  99. Anônimo8:11 AM

    O objetivo do tipo é fixar a discussão nas fofocas. Nisso ele leva vantagem. Até por que tem plena consciência de sua fraude. Logo, imune a crítica que já sabe verdadeira. O objetivo é meramente focar nos mexericos e soltar sua verborréia desconexa apenas para obscurecer as questões e causar, aos mais tontos, uma impressão de estar opondo argumentos.

    Estratégias nazi, Goebbels:

    - Caluniem, caluniem, sempre fica alguma coisa.

    - Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.
    (Se pela mentia repetida se obtém um consenso, é como se verdade fosse)
    ...Mas e as definições objetivas????

    Abs
    C. Mouro

    ResponderExcluir
  100. Alguém aí queria fazer o centésimo comentário?

    Agora é tarde...

    ResponderExcluir
  101. Anônimo12:09 AM

    Ótimo texto.

    Parabéns!

    ResponderExcluir
  102. ficam discutindo se a URSS era comunista. É claro que não era, era socialista. Comunismo é apenas uma fantasia usada para "justificar" o socialismo. E socialismo é apenas o domínio cruel e desumano da burocracia sobre o povo.

    ResponderExcluir