A concessão de asilo político ao Battisti está de pleno acordo com as concepções brasileiras. O Brasil ama os criminosos (tanto os comuns quanto os de "colarinho branco"), pois não os pune. E, quando a esquerda se mete, essas concepções se tornam ainda mais evidentes. O Brasil é o país em que o crime de fato compensa: afinal, os maiores criminosos, os políticos (Lulla, Dilma, Sarney, etc.), são os mais favorecidos pela Nação. Battisti é um belo exemplo disso. O brasileiro, no fundo, é um masoquista. Adora um crime, principalmente se for contra si mesmo. A reeleição do Maluf (o deputado mais votado) é outro exemplo claro. Brasil: o país do Bem Comum. (Nem falarei da Bolívia, da Venezuela, da África em geral...) Só o anarco-capitalismo pode nos salvar. Abraços!!!
Num momento de iluminação, acabei de perceber que estou discutindo com um Troll. Ludwig, o homem do Bem Comum. (sério, algum comentário dele não tem essa palavra? hehehe, parece que aprendeu na aulinha ontem)
Um Troll... Hehehehehehehe... Sobre o Bem Comum: é que tive um professor de teoria do Estado (sou aluno de Direito) que não parava de falar nessa expressão. TODAS as aulas dele eram assim: uma doutrinação do Bem Comum. Por isso é que menciono seguidamente tal expressão. No fundo, o que o blog do Constantino combate é justamente o Bem Comum. Pelo Bem Comum, as maiores atrocidades foram cometidas. E, em nome do Bem Comum, que é uma abstração desvinculada da realidade, o intervencionismo (o sistema econômico vigente no mundo inteiro) ainda se mantém. Pelo Bem Comum, o Estado intervém brutalmente em nossas vidas. Se as falácias contidas na expressão "Bem Comum" fossem deixadas de lado, as pessoas procurariam buscar o bem individual, esquecendo a idéia de usar o Estado (= o guardião do Bem Comum) para viver às custas dos outros (Bastiat). Cada um se veria livre de obedecer às normas ditadas por um burocrata do Estado, que, em nome do Bem Comum, deseja nos tutelar. O grande inimigo que temos PERENAMENTE de combater é o Bem Comum, cuja expressão sinômina é "Mal Individual". Bolsa-Família, Anvisa, MEC, SUS, Nova Ortografia da Língua... Tudo conseqüência da idéia de Bem Comum. Abraços!
É curioso recordar que nosso ministro viajou desesperadamente a Mônaco para negociar com o principado a extradição de Cacciola (lembram do caso Marka) que foi aqui condenado a 13 anos de prisão por gestão fraudulenta e peculato.
Agora diante de alguém, julgado e condenado por assassinato na Itália ele resolve não reconhecer a competência dos tribunais italianos e acha que o Brasil deve negar a extradição.
Hehehehehe... O Farso Gênero, realmente, sabe de cor e salteado as sinuosidades do Bem Comum. E quem se dá mal? Nós, indivíduos decentes. A única solução plausível é explodir o Congresso, o Palácio da Alvorada e os demais prédios públicos de Brasília com todo mundo dentro. Aí poderemos vislumbrar um País melhor.
11 "Bem Comum"s em um mesmo comentário. Pessoas como você são o motivo de o Comunismo ainda existir. Basta o Professor falar e saem repetindo, sem ao menos saber do que se trata.
Hehehehehehe... O Professor falava A FAVOR do Bem Comum. Eu falo CONTRA o Bem Comum. A diferença é gritante. Sim, quero que as pessoas tenham nojo desse expressão, para que coisas como o Comunismo, o Fascismo, o Intervencionismo sejam extirpadas do mundo. É que nem dar uma roupa de cordeiro a um lobo. O "Bem Comum" é, nesse caso, tal roupa. Abraços!!!!
Outros, viram que bonitinha a propaganda do Instituto Milenium na televisão, mostrando o Obama como a vitória da esperança, depois de mostrar imagens do Martin Luther King? Não é de se admirar que o mesmo Rodrigo que posta fotos do Obama caracterizado como o Coringa pertença à direção de um instituto que mostre o Obama de forma tão positiva? Eu achei engraçado.
O assassinato de Aldo Moro (jucticiamento segundo o Jargão terrorista) pôs fim às tentativas de conciliação na sociedade italiana. Moro era o paladino que a sustentava e sua morte levou ao desaparecimento do sistema partidário italiano. Após isto, o povo italiano rejeitou a cantinena das sereias que atraem os ingênuos navegadores à morte e rejeitou definitivamente a utopia socialista. Aldo Moro morreu em 1978 e os crimes de Battisti se prolongaram. É um frio e cruel terrorista.
A legislação brasileira não permite concessão de asilo político a quem comete crime hediondo. Logo, não haveriam de impedir o despacho de Battisti.
Foram homicídios com traição e emboscada praticados por motivo torpe - “político”, menos justificável a mim do que por questões de “sobrevivência” ou crime passional. Nossa lei os têm como hediondos situação que impediria o refúgio. Simples e ponto.
Mas como vivemos numa mediocridade ímpar, nos “excitamos“ com esse salseiro, e nem os mais conspícuos colegiados resistem à tentação de prolongá-lo um pouco mais satisfazendo o gosto humano pela exibição. Não existisse TV Justiça queria ver isso. Imaginem se nos EUA perderiam tanto tempo nessa. O tempo passa, vão estendendo o caso com verborragia jurídica, agente vai pagando. Menos mal mixaria que é o custo de cada minuto do judiciário, não?
15 comentários:
A concessão de asilo político ao Battisti está de pleno acordo com as concepções brasileiras. O Brasil ama os criminosos (tanto os comuns quanto os de "colarinho branco"), pois não os pune. E, quando a esquerda se mete, essas concepções se tornam ainda mais evidentes.
O Brasil é o país em que o crime de fato compensa: afinal, os maiores criminosos, os políticos (Lulla, Dilma, Sarney, etc.), são os mais favorecidos pela Nação. Battisti é um belo exemplo disso.
O brasileiro, no fundo, é um masoquista. Adora um crime, principalmente se for contra si mesmo. A reeleição do Maluf (o deputado mais votado) é outro exemplo claro.
Brasil: o país do Bem Comum.
(Nem falarei da Bolívia, da Venezuela, da África em geral...)
Só o anarco-capitalismo pode nos salvar.
Abraços!!!
Num momento de iluminação, acabei de perceber que estou discutindo com um Troll. Ludwig, o homem do Bem Comum. (sério, algum comentário dele não tem essa palavra? hehehe, parece que aprendeu na aulinha ontem)
Um Troll... Hehehehehehehe...
Sobre o Bem Comum: é que tive um professor de teoria do Estado (sou aluno de Direito) que não parava de falar nessa expressão. TODAS as aulas dele eram assim: uma doutrinação do Bem Comum.
Por isso é que menciono seguidamente tal expressão.
No fundo, o que o blog do Constantino combate é justamente o Bem Comum.
Pelo Bem Comum, as maiores atrocidades foram cometidas.
E, em nome do Bem Comum, que é uma abstração desvinculada da realidade, o intervencionismo (o sistema econômico vigente no mundo inteiro) ainda se mantém.
Pelo Bem Comum, o Estado intervém brutalmente em nossas vidas.
Se as falácias contidas na expressão "Bem Comum" fossem deixadas de lado, as pessoas procurariam buscar o bem individual, esquecendo a idéia de usar o Estado (= o guardião do Bem Comum) para viver às custas dos outros (Bastiat). Cada um se veria livre de obedecer às normas ditadas por um burocrata do Estado, que, em nome do Bem Comum, deseja nos tutelar.
O grande inimigo que temos PERENAMENTE de combater é o Bem Comum, cuja expressão sinômina é "Mal Individual".
Bolsa-Família, Anvisa, MEC, SUS, Nova Ortografia da Língua... Tudo conseqüência da idéia de Bem Comum.
Abraços!
Opa! Escrevi "sinômina" em vez de "sinônima". Escusas!
É curioso recordar que nosso ministro viajou desesperadamente a Mônaco para negociar com o principado a extradição de Cacciola (lembram do caso Marka) que foi aqui condenado a 13 anos de prisão por gestão fraudulenta e peculato.
Agora diante de alguém, julgado e condenado por assassinato na Itália ele resolve não reconhecer a competência dos tribunais italianos e acha que o Brasil deve negar a extradição.
Falo do Farso Gênero.
Hehehehehe...
O Farso Gênero, realmente, sabe de cor e salteado as sinuosidades do Bem Comum. E quem se dá mal? Nós, indivíduos decentes.
A única solução plausível é explodir o Congresso, o Palácio da Alvorada e os demais prédios públicos de Brasília com todo mundo dentro. Aí poderemos vislumbrar um País melhor.
11 "Bem Comum"s em um mesmo comentário. Pessoas como você são o motivo de o Comunismo ainda existir. Basta o Professor falar e saem repetindo, sem ao menos saber do que se trata.
Hehehehehehe...
O Professor falava A FAVOR do Bem Comum. Eu falo CONTRA o Bem Comum. A diferença é gritante.
Sim, quero que as pessoas tenham nojo desse expressão, para que coisas como o Comunismo, o Fascismo, o Intervencionismo sejam extirpadas do mundo.
É que nem dar uma roupa de cordeiro a um lobo. O "Bem Comum" é, nesse caso, tal roupa.
Abraços!!!!
Ludwig, tá bom.
Outros, viram que bonitinha a propaganda do Instituto Milenium na televisão, mostrando o Obama como a vitória da esperança, depois de mostrar imagens do Martin Luther King? Não é de se admirar que o mesmo Rodrigo que posta fotos do Obama caracterizado como o Coringa pertença à direção de um instituto que mostre o Obama de forma tão positiva? Eu achei engraçado.
Ludwig, você é "bem comum", mesmo. Mas está descambando para menos do que isso, repetindo esse negócio d "bem comum" e culpando o professor.
O assassinato de Aldo Moro (jucticiamento segundo o Jargão terrorista) pôs fim às tentativas de conciliação na sociedade italiana. Moro era o paladino que a sustentava e sua morte levou ao desaparecimento do sistema partidário italiano.
Após isto, o povo italiano rejeitou a cantinena das sereias que atraem os ingênuos navegadores à morte e rejeitou definitivamente a utopia socialista.
Aldo Moro morreu em 1978 e os crimes de Battisti se prolongaram. É um frio e cruel terrorista.
Se o homi resolve não extraditá-lo ele vira outra jabuticaba igual o Zelaya.
A legislação brasileira não permite concessão de asilo político a quem comete crime hediondo. Logo, não haveriam de impedir o despacho de Battisti.
Foram homicídios com traição e emboscada praticados por motivo torpe - “político”, menos justificável a mim do que por questões de “sobrevivência” ou crime passional. Nossa lei os têm como hediondos situação que impediria o refúgio. Simples e ponto.
Mas como vivemos numa mediocridade ímpar, nos “excitamos“ com esse salseiro, e nem os mais conspícuos colegiados resistem à tentação de prolongá-lo um pouco mais satisfazendo o gosto humano pela exibição. Não existisse TV Justiça queria ver isso. Imaginem se nos EUA perderiam tanto tempo nessa. O tempo passa, vão estendendo o caso com verborragia jurídica, agente vai pagando. Menos mal mixaria que é o custo de cada minuto do judiciário, não?
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