Rodrigo Constantino
O Primeiro-Ministro britânico, David Cameron, costuma pegar o metrô para ir de casa para o trabalho. Quando não há lugar disponível, resta ao poderoso governante ficar de pé mesmo, lendo seu jornal. Isso em um país rico.
Enquanto isso, no Rio de Janeiro, a "cidade maravilhosa", mas cheia de favelas, o governador Sérgio Cabral utiliza o helicóptero do governo para passar o fim de semana em sua casa de praia em Mangaratiba, levando a família junto (isso inclui o cachorrinho).
Será que o governador do Rio, Sérgio Cabral, poderia conversar um pouco com David Cameron para compreender a importância dos pequenos gestos? Quando será que teremos no Brasil um sentimento mais republicano, de que os governantes são nossos empregados, e não o contrário?
O abuso de poder deve ser coibido a todo custo. E nada melhor para isso do que reduzir esse poder, descentralizá-lo, criar mecanismos eficientes de pesos e contrapesos e, finalmente, adotar severas punições para quem for pego, ainda assim, abusando deste poder. Decência Já!
6 comentários:
Favelas não, Comunidades.
EM PAÍSES RICOS CHAMA-SE COMUNIDADE, MAS NOS POBRES E SIM FAVELA E VAI SER FAVELA ATÉ QUE PROVEM O CONTRARIO!!!!!!!!!!! E E UMA VERGONHA AINDA VERMOS ISSO NUM PAÍS COM GRANDE POTENCIAL PARA SE TORNAR DE FATO UMA NAÇÃO DESENVOLVIDA E NÃO MASCARAR OS FATOS PARA CONTINUAR FAZENDO POLITICAGEM....
Os favelados do Rio de Janeiro deveriam saber disso, pois são eles que colocaram este VAGABUNDO no governo.
PT, PARTIDO DA ÉTICA E DA MORAL.
FORA LULA, FORA DILMA, FORA PT.
O Brasil de hoje é a França antes de 1789:uma sociedade extremamente desigual e injusta em que certos grupos da sociedade como a nobreza e o clero(a classe política atual{petistas}) eram privilegiados.O cenário economico era controlado pelo cenário político(como hoje),o rei tinha o poder concentrado nas mãos(o estado atual tem muito poder concentrado).
Acho que o comentador anterior quer fazer uma revolução pra acabar com a desigualdade e colocar um político democrático como Robespierre no poder.
Na verdade não,só estou simplesmente comparando nosso tempo com o deles.Se eu quisesse fazer uma revolução,não seria com a força das armas e sim no campo das idéias mesmo.
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