Rodrigo Constantino
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam.” (Edmund Burke)
O termo proletário vem do latim proletarius, que na Roma antiga designava o cidadão de posição socioeconômica inferior na sociedade. Enquanto o rico pagava um tributo ao Estado fixado em lei, o mais pobre ficava isento de impostos, sendo útil ao Estado apenas pelos filhos que procriava. Ou seja, pela sua prole, fornecendo assim indivíduos para uso em guerras ou para a cobiça patronal do Estado. Os socialistas fingem lutar pela liberdade do proletariado, mas no fundo, o socialismo é justamente uma fábrica deles. Cuba é um exemplo claro. A ilha caribenha é vista como propriedade particular de Fidel Castro, que aponta seu irmão como seu sucessor, como se fosse um monarca dono da nação. E o povo é tratado como propriedade do “El comandante”, sem liberdade até mesmo para ir e vir, a mais básica de todas.
A delegação cubana abandona o PAN antes do término, saindo às pressas sob rumores de que haveria uma deserção em massa. Uma cena deprimente, lamentável de assistir. Um povo obrigado a viver naquele presídio miserável. O “paraíso” socialista que precisa prender o próprio povo, ameaçar de morte os súditos para que não deixem a ilha em busca de liberdade, tal como o muro de Berlim fazia. Ainda assim, não é suficiente, pois há um impulso natural pela busca da liberdade na maioria dos homens. Muitos cubanos enfrentam os perigos de um paredón e os riscos de tubarões para tentar atravessar para a Flórida, em busca da liberdade. Desejam romper com os grilhões socialistas. Querem apenas uma oportunidade de ser feliz. Não agüentam mais tanta miséria e escravidão, resultado inexorável do socialismo.
Os atletas cubanos são parte especial do povo sofrido e miserável. Todo país socialista sempre investiu muito no esporte, como vitrine internacional do regime, como propaganda enganosa da situação interna. Governos opressores e ditatoriais, de forma geral, sempre foram assim. Grandes espetáculos para os outros verem, ícones megalomaníacos para ocultar a realidade caótica. A União Soviética tinha que competir com os Estados Unidos nas coisas visíveis ao mundo, e por isso tanto investimento nos esportes, enquanto o povo não tinha nem mesmo pão para comer. Um Sputnik no céu e prateleiras vazias na terra. Os que vibram com essa “conquista” nos esportes e na ciência ignoram que os recursos são escassos, e aquilo que não se vê é toda a miséria gerada para que o governo desvie recursos para estas áreas, em busca apenas de propaganda externa. Qualquer país pode mostrar resultados surpreendentes num setor se escravizar o povo e investir tudo nessa área, mas o preço pago será alto demais, como foi em todas as nações socialistas. Para Cuba ficar com a medalha de prata nos jogos pan-americanos, é preciso retirar recursos de setores básicos para o bem-estar da população, tudo em nome do marketing político. E ainda existem idiotas úteis que realmente caem neste golpe! Enquanto isso, os americanos levam o ouro sendo a nação mais rica do planeta, e com ampla liberdade individual. Que abismo entre o socialismo e o capitalismo!
Tudo em Cuba é patético. O mito da medicina cubana ainda é defendido por alguns, que ignoram a realidade dos fatos. Qual a grande contribuição cubana à medicina mundial, com a exceção talvez do caso do vitiligo? Alguém realmente consegue acreditar que o povo tem acesso à boa saúde e educação? Faltam os remédios mais básicos, as instalações são precárias, e as crianças são doutrinadas ideologicamente, tendo que escutar que o socialismo é uma maravilha enquanto enxergam uma realidade diametralmente oposta nas ruas. Um professor tem que sobreviver com pouco mais de US$ 10 mensais, sem liberdade alguma, enquanto repete que o socialismo é perfeito. A dissonância cognitiva é o único resultado possível. Cria-se uma tendência para a imoralidade, para a mentira e o auto-engano. A devastação moral é total, ao ser forçado a viver num país caótico tendo que repetir que tudo é fantástico.
Muitos “intelectuais” brasileiros ainda adoram Cuba – bem de longe, do conforto do capitalismo. Escolhem Paris para passar as férias, mas enaltecem os “avanços” cubanos. Não são obrigados a viver naquela prisão. Não passam de hipócritas! Culpam o embargo americano pela miséria em Cuba, ignorando que ao mesmo tempo condenam a globalização e chamam de “exploração” o comércio com os americanos. Tanto o embargo como a ALCA são igualmente condenados. A contradição lógica nunca foi empecilho para quem não tem honestidade intelectual.
Alguns preferem inclusive reclamar do “suborno” dos capitalistas alemães que pagaram mais e levaram os boxeadores cubanos para a Europa. Da próxima vez que alguém em São Paulo contratar um cearense pagando vinte vezes mais do que ele ganha lá, lembre-se que isso é “suborno”, segundo esses idólatras do fracasso, defensores do socialismo. Sem falar que o simples fato de não poder ir livremente para onde se deseja é algo que deveria enojar qualquer defensor da liberdade. O indivíduo é tratado como propriedade do governante, não como alguém livre. Mas isso é um detalhe bobo para a corja de bajuladores do ditador caribenho, chamado curiosamente de “presidente” por muitos na mídia nacional. Nosso próprio presidente veio a público comentar a morte do ex-ditador Pinochet, condenando as ditaduras enquanto é amigo do pior ditador que a região já teve. Melhor não tentar entender os conceitos morais dessa turma.
Se até mesmo os atletas, que são arma de propaganda comunista, querem fugir de Cuba, imaginem como vive o pobre povo! Não é preciso imaginar, na verdade. Temos muitos relatos de gente que não sofreu lavagem cerebral e esteve lá, visitando aquele inferno. Os relatos e as imagens são chocantes. E a mídia não pode livremente entrar e mostrar as cenas, pois isso seria “golpismo burguês”. O negócio é fechar os olhos do mundo para o que ocorre lá dentro, investir em alguns atletas e repetir mentiras até que se tornem “verdades” para os que não podem verificar, como ocorre com o mito da saúde cubana. E os “intelectuais” e artistas tentam de qualquer maneira convencer o nosso povo de que a experiência cubana é louvável. O povo não é tão idiota. Na hora de partir em busca de melhores oportunidades, não tem ninguém que escolhe Cuba. Nem mesmo os tais “intelectuais” e artistas! Todos tentam ir para os Estados Unidos mesmo.
Deu pena de ver os atletas cubanos tendo que retornar para a prisão antes do encerramento do evento esportivo. Quem compactua com isso, quem ainda consegue defender esse regime opressor e assassino, merece todo o desprezo do mundo. As pessoas íntegras não devem tolerar a intolerância e aceitar como uma simples “divergência de opinião” o apoio a algo tão nojento como o regime cubano. Chega de dois pesos e duas medidas! Devemos tratar os defensores do modelo cubano como tratamos os defensores do nacional-socialismo de Hitler. Quem faz diferente demonstra não se importar com os proletários cubanos, vítimas da opressão socialista. A ignorância apenas não pode mais justificar a defesa de algo tão bizarro como a ditadura cubana. Tem de existir um forte desvio de caráter mesmo! E pessoas honestas e íntegras não devem se misturar com pérfidos sem caráter. Diga-me com quem andas que te direi quem és. Pessoas de bem, defensoras da liberdade, não devem se misturar com gente que consegue defender alto tão podre como Fidel Castro. Cuba é um lixo, e todos que querem fugir de lá atestam isso. Mas lixo ainda pior é o hipócrita que insiste em defender aquilo de longe. O melhor castigo para essa escória seria ter que viver lá, como um simples proletário cubano. Iriam sentir na própria pele o que é viver num inferno socialista, que tanto defendem do conforto de suas casas. Chega de tanta hipocrisia!
“Tudo que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam.” (Edmund Burke)
O termo proletário vem do latim proletarius, que na Roma antiga designava o cidadão de posição socioeconômica inferior na sociedade. Enquanto o rico pagava um tributo ao Estado fixado em lei, o mais pobre ficava isento de impostos, sendo útil ao Estado apenas pelos filhos que procriava. Ou seja, pela sua prole, fornecendo assim indivíduos para uso em guerras ou para a cobiça patronal do Estado. Os socialistas fingem lutar pela liberdade do proletariado, mas no fundo, o socialismo é justamente uma fábrica deles. Cuba é um exemplo claro. A ilha caribenha é vista como propriedade particular de Fidel Castro, que aponta seu irmão como seu sucessor, como se fosse um monarca dono da nação. E o povo é tratado como propriedade do “El comandante”, sem liberdade até mesmo para ir e vir, a mais básica de todas.
A delegação cubana abandona o PAN antes do término, saindo às pressas sob rumores de que haveria uma deserção em massa. Uma cena deprimente, lamentável de assistir. Um povo obrigado a viver naquele presídio miserável. O “paraíso” socialista que precisa prender o próprio povo, ameaçar de morte os súditos para que não deixem a ilha em busca de liberdade, tal como o muro de Berlim fazia. Ainda assim, não é suficiente, pois há um impulso natural pela busca da liberdade na maioria dos homens. Muitos cubanos enfrentam os perigos de um paredón e os riscos de tubarões para tentar atravessar para a Flórida, em busca da liberdade. Desejam romper com os grilhões socialistas. Querem apenas uma oportunidade de ser feliz. Não agüentam mais tanta miséria e escravidão, resultado inexorável do socialismo.
Os atletas cubanos são parte especial do povo sofrido e miserável. Todo país socialista sempre investiu muito no esporte, como vitrine internacional do regime, como propaganda enganosa da situação interna. Governos opressores e ditatoriais, de forma geral, sempre foram assim. Grandes espetáculos para os outros verem, ícones megalomaníacos para ocultar a realidade caótica. A União Soviética tinha que competir com os Estados Unidos nas coisas visíveis ao mundo, e por isso tanto investimento nos esportes, enquanto o povo não tinha nem mesmo pão para comer. Um Sputnik no céu e prateleiras vazias na terra. Os que vibram com essa “conquista” nos esportes e na ciência ignoram que os recursos são escassos, e aquilo que não se vê é toda a miséria gerada para que o governo desvie recursos para estas áreas, em busca apenas de propaganda externa. Qualquer país pode mostrar resultados surpreendentes num setor se escravizar o povo e investir tudo nessa área, mas o preço pago será alto demais, como foi em todas as nações socialistas. Para Cuba ficar com a medalha de prata nos jogos pan-americanos, é preciso retirar recursos de setores básicos para o bem-estar da população, tudo em nome do marketing político. E ainda existem idiotas úteis que realmente caem neste golpe! Enquanto isso, os americanos levam o ouro sendo a nação mais rica do planeta, e com ampla liberdade individual. Que abismo entre o socialismo e o capitalismo!
Tudo em Cuba é patético. O mito da medicina cubana ainda é defendido por alguns, que ignoram a realidade dos fatos. Qual a grande contribuição cubana à medicina mundial, com a exceção talvez do caso do vitiligo? Alguém realmente consegue acreditar que o povo tem acesso à boa saúde e educação? Faltam os remédios mais básicos, as instalações são precárias, e as crianças são doutrinadas ideologicamente, tendo que escutar que o socialismo é uma maravilha enquanto enxergam uma realidade diametralmente oposta nas ruas. Um professor tem que sobreviver com pouco mais de US$ 10 mensais, sem liberdade alguma, enquanto repete que o socialismo é perfeito. A dissonância cognitiva é o único resultado possível. Cria-se uma tendência para a imoralidade, para a mentira e o auto-engano. A devastação moral é total, ao ser forçado a viver num país caótico tendo que repetir que tudo é fantástico.
Muitos “intelectuais” brasileiros ainda adoram Cuba – bem de longe, do conforto do capitalismo. Escolhem Paris para passar as férias, mas enaltecem os “avanços” cubanos. Não são obrigados a viver naquela prisão. Não passam de hipócritas! Culpam o embargo americano pela miséria em Cuba, ignorando que ao mesmo tempo condenam a globalização e chamam de “exploração” o comércio com os americanos. Tanto o embargo como a ALCA são igualmente condenados. A contradição lógica nunca foi empecilho para quem não tem honestidade intelectual.
Alguns preferem inclusive reclamar do “suborno” dos capitalistas alemães que pagaram mais e levaram os boxeadores cubanos para a Europa. Da próxima vez que alguém em São Paulo contratar um cearense pagando vinte vezes mais do que ele ganha lá, lembre-se que isso é “suborno”, segundo esses idólatras do fracasso, defensores do socialismo. Sem falar que o simples fato de não poder ir livremente para onde se deseja é algo que deveria enojar qualquer defensor da liberdade. O indivíduo é tratado como propriedade do governante, não como alguém livre. Mas isso é um detalhe bobo para a corja de bajuladores do ditador caribenho, chamado curiosamente de “presidente” por muitos na mídia nacional. Nosso próprio presidente veio a público comentar a morte do ex-ditador Pinochet, condenando as ditaduras enquanto é amigo do pior ditador que a região já teve. Melhor não tentar entender os conceitos morais dessa turma.
Se até mesmo os atletas, que são arma de propaganda comunista, querem fugir de Cuba, imaginem como vive o pobre povo! Não é preciso imaginar, na verdade. Temos muitos relatos de gente que não sofreu lavagem cerebral e esteve lá, visitando aquele inferno. Os relatos e as imagens são chocantes. E a mídia não pode livremente entrar e mostrar as cenas, pois isso seria “golpismo burguês”. O negócio é fechar os olhos do mundo para o que ocorre lá dentro, investir em alguns atletas e repetir mentiras até que se tornem “verdades” para os que não podem verificar, como ocorre com o mito da saúde cubana. E os “intelectuais” e artistas tentam de qualquer maneira convencer o nosso povo de que a experiência cubana é louvável. O povo não é tão idiota. Na hora de partir em busca de melhores oportunidades, não tem ninguém que escolhe Cuba. Nem mesmo os tais “intelectuais” e artistas! Todos tentam ir para os Estados Unidos mesmo.
Deu pena de ver os atletas cubanos tendo que retornar para a prisão antes do encerramento do evento esportivo. Quem compactua com isso, quem ainda consegue defender esse regime opressor e assassino, merece todo o desprezo do mundo. As pessoas íntegras não devem tolerar a intolerância e aceitar como uma simples “divergência de opinião” o apoio a algo tão nojento como o regime cubano. Chega de dois pesos e duas medidas! Devemos tratar os defensores do modelo cubano como tratamos os defensores do nacional-socialismo de Hitler. Quem faz diferente demonstra não se importar com os proletários cubanos, vítimas da opressão socialista. A ignorância apenas não pode mais justificar a defesa de algo tão bizarro como a ditadura cubana. Tem de existir um forte desvio de caráter mesmo! E pessoas honestas e íntegras não devem se misturar com pérfidos sem caráter. Diga-me com quem andas que te direi quem és. Pessoas de bem, defensoras da liberdade, não devem se misturar com gente que consegue defender alto tão podre como Fidel Castro. Cuba é um lixo, e todos que querem fugir de lá atestam isso. Mas lixo ainda pior é o hipócrita que insiste em defender aquilo de longe. O melhor castigo para essa escória seria ter que viver lá, como um simples proletário cubano. Iriam sentir na própria pele o que é viver num inferno socialista, que tanto defendem do conforto de suas casas. Chega de tanta hipocrisia!