terça-feira, abril 30, 2013

O risco bolivariano

Meu artigo de hoje no GLOBO fala sobre o risco bolivariano constante no Brasil. Os petistas não desistem da tentativa de golpe contra a Constituição. 

Não existem mais valores objetivos, ninguém pode julgar nada, vale tudo, e quem discorda sofre de preconceito e é moralista. Com essa agenda politicamente correta, os socialistas modernos vão impondo uma mentalidade fascista que, em nome da “tolerância” e da “diversidade”, não tolera divergência alguma.

Leia o artigo na íntegra aqui, e divulgue se concordar com o alerta.


2 comentários:

Anônimo disse...

Isso foi GENIAL!!!!

"Não existem mais valores objetivos, ninguém pode julgar nada, vale tudo, e quem discorda sofre de preconceito e é moralista. Com essa agenda politicamente correta, os socialistas modernos vão impondo uma mentalidade fascista que, em nome da “tolerância” e da “diversidade”, não tolera divergência alguma."

Absolutamente perfeito!

Lúcio disse...

Ricardo,

Parabéns pelo artigo. Este alerta do perigo da implantação de ditaduras socialistas na América do Sul já vem sendo dado há tempos pelo Olavo de Carvalho, com suas denúncias sobre o Foro de São Paulo, criado pelo PT e por Fidel Castro para implantar o modelo socialista cubano no continente, depois que o Muro de Berlim caiu e a grana e o apoio da antiga URSS secaram... O Foro de São Paulo criou e difundiu um método, baseado nas teorias de Antônio Gransci, que vem sendo aplicado com sucesso até agora. Quem denuncia o método ou se opõe aos membros do Foro é taxado de reacionário, ultradireitista e moralista, como é o caso do próprio Olavo, que foi isolado pela imprensa brasileira, considerado o jornalista mais "reaça" , depois de Paulo Francis, e que acabou "se exilando" nos EUA. Fico feliz que, além do Olavo, surjam novas vozes na imprensa como você, o Reinaldo Azevedo, o Merval Pereira, o Aluizio Azevedo, o pessoal do Implicante, e tantos outros que remam contra a maré marxista na nossa imprensa, botando a boca no trombone e alertando a todos para o risco que o País e o continente correm com a implantação deste modelo pernicioso.