segunda-feira, agosto 13, 2012

Uma boa ideia no combate à inflação

Meu artigo para o OrdemLivre defendendo o congelamento do salário dos 4.500 funcionários do Banco Central do Brasil.

5 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo, desta vez sou obrigado a discordar de você. Na minha opinião, os funcionários são apenas ferramentas operacionais dessa instituição. Eles não têm poder de decisão no BC, principalmente agora, onde as circunstâncias levam a crer que ele é politicamente manipulado, i. e., as ordens vêm de cima. Uma analogia seria pedir a um caixa de supermercado para abrir mão do décimo terceiro a fim de baratear o valor das mercadorias. Infelizmente, o buraco é mais em cima...

samuel disse...

SOBRE A ESCOLHA DE PAUL RYAN PARA VICE DO ROMNEY
http://www.redstate.com/bs/2012/08/12/these-are-the-words-of-a-man-who-should-be-vice-president/
It is the ideology, stupid!
Tens a palavre...

julio disse...

Rodrigo Constantino, o corpo funcional do BC não representa o staff direcional que cumpre a política governamental. O BC não é independente. E mesmo que fosse, é direito de seus empregados pleitearem reajustes salariais ou recomposição do poder de compra. Ater-se apenas à missão conceitual do BC para confrontar um direito de seu trabalhador, demonstra não saber distinguir o joio do trigo. Não confunda alhos por bugalhos. Então, se a direção do BC cometer irregularidades, o seu corpo funcional responderá por solidariedade?

Anônimo disse...

No arranjo atual, o CMN define a meta de inflação e o BC opera os instrumentos para seu atingimento. Se a meta é frouxa, não se pode culpar o BC. Adicionalmente, a cadeira no COPOM (que fixa a meta da Selic) é definida por indicação, não necessariamente ocupada por um servidor de carreira do BC.

A preocupação é justa, mas a ideia nao é tão boa assim!

Abs,
TDX

samuel disse...

Aos preocupados comentaristas (funcionários públicos).
É claro que a proposta do prof Constantino é apenas para enfatizar uma situação de responsabilidade. A solução requer no entanto um aprofundamento maior e vamos cair no final na ideologia dominante.