Idéias de um livre pensador sem medo da polêmica ou da patrulha dos "politicamente corretos".
domingo, fevereiro 20, 2011
Anvisa fascista!
Vídeo onde comento as investidas fascistas da Anvisa, que agora deseja banir do país os remédios para emagrecimento.
6 comentários:
Morena Flor
disse...
Olha, Rodrigo,
Penso q as pessoas têm sim, q ter a liberdade individual para decidir as suas vidas... Desde estas saibam MUITO BEM como e q critérios usarão para decidir, bem como q estejam aptas para decidir. No caso de remédios para emagrecer, é recomendável q sejam consumidos sob receita médica, pq é isso q são, remédios, medicamentos. Só q, como nós sabemos bem, é TRADIÇÃO no Brasil a AUTOMEDICAÇÃO. Pessoas "se medicam" pra tudo o q é coisa, sem receita médica, sem segurança alguma(tb cometo este mal às vz, tomando meus analgésicos contra as cólicas menstruais q "baixam" de vez enquando, confesso).
Claro q a depender da "automedicação", as consequências podem ser "inócuas", como tb ter descobramentos desastrosos(como ocorre - ou pode ocorrer - nos casos de remédios para emagrecer). Concordo plenamente com vc no q tange à pessoa decidir tomar ou não. Mas tais decisões devem estar devidamente balisadas, preferencialmente, por alguma "autoridade" no assunto - no caso, um médico, sob risco de complicações horrendas em caso de doses erradas ou uso inadequado de tais medicamentos. Concordo tb q simplesmente extinguir os medicamentos das farmácias é um exagero. Mas q devem ser controlados,ah, sim, devem(aliás, a Anvisa tem como controlar as compras de tais medicamentos, pq extingüí-los das farmácias?).
PS: Tb estou plenamente de acordo com vc no q tange a essas baboseiras de restringir propaganda de salgadinho e chocolate. Quem deve decidir(aí sim!) o q coloca na boca ou não(hehehehhe!) é o dono da boca, não o governo e cia ltda.
è isso mesmo Rodrigo , você está completo de razão, apenas esqueceu de citar a proibição, ou pelo menos a tentativa, do uso do aparelho para bronzeamento artificial.
Morena Flor, o Rodrigo tem razão. A ANVISA interfere na liberdade de alguém escolher o medicamento que lhe faz bem ou mal. Que diabo de Estado é esse que interefere na minha autonomia? Se o consumidor descobrir que o remédio faz mal, lógico que deixará de consumí-lo, não precisa de ANVISA nenhuma. O próprio laboratório ao perceber isso o tirará de circulação.
Allated, tem um detalhezinho muito importante aí: O médico. É ele quem deve decidir se o remédio faz mal, pois ele estudou pra isso. Liberdade de escolha não deve se confundir com libertinagem total de escolha. Existem coisas às quais estamos condicionados, tomar certos medicamentos não é mera "liberdade de escolha", é preciso sim - e em alguns casos, é inprescindível! - a consulta a um médico, por isto, as vendas de tais medicamentos - de emagrecer são alguns deles - devem sim ser controladas.Uma coisa é um analgesicozinho(q, ainda sim, pode fazer muito mal, diga-se). Outra coisa, totalmente diferente, é remédio pra emagrecer, aspirina e outras substâncias com potencial grande para causar males à saúde, se tomadas indiscriminadamente. O problema é a anvisa querer acabar com eles, sem critério algum. Ora, se um remédio faz mal, a anvisa têm todos os meios do mundo pra fiscalizar e tirar de circulação, não é preciso acabar com toda uma categoria de medicamentos(no caso, os remédios de emagrecer)para tal.
'Se o consumidor descobrir que o remédio faz mal, lógico que deixará de consumí-lo, não precisa de ANVISA nenhuma.'
Ah é, isso porque todo mundo passou uns seis anos estudando medicina pra saber em quais circunstâncias e combinações com outros remédios, aquele remédio exato faz mal. Norberto.
Na verdade mesmo, eu nem sei se o RC faz parte desse grupo mas os libertários de verdade mesmo, por eles o certo era soltar os doidos de tudo que é hospício, já que 'ninguém tem o direito de mandar em ninguém' Eita que ia ser uma festa... Norberto.
6 comentários:
Olha, Rodrigo,
Penso q as pessoas têm sim, q ter a liberdade individual para decidir as suas vidas... Desde estas saibam MUITO BEM como e q critérios usarão para decidir, bem como q estejam aptas para decidir. No caso de remédios para emagrecer, é recomendável q sejam consumidos sob receita médica, pq é isso q são, remédios, medicamentos. Só q, como nós sabemos bem, é TRADIÇÃO no Brasil a AUTOMEDICAÇÃO. Pessoas "se medicam" pra tudo o q é coisa, sem receita médica, sem segurança alguma(tb cometo este mal às vz, tomando meus analgésicos contra as cólicas menstruais q "baixam" de vez enquando, confesso).
Claro q a depender da "automedicação", as consequências podem ser "inócuas", como tb ter descobramentos desastrosos(como ocorre - ou pode ocorrer - nos casos de remédios para emagrecer). Concordo plenamente com vc no q tange à pessoa decidir tomar ou não. Mas tais decisões devem estar devidamente balisadas, preferencialmente, por alguma "autoridade" no assunto - no caso, um médico, sob risco de complicações horrendas em caso de doses erradas ou uso inadequado de tais medicamentos. Concordo tb q simplesmente extinguir os medicamentos das farmácias é um exagero. Mas q devem ser controlados,ah, sim, devem(aliás, a Anvisa tem como controlar as compras de tais medicamentos, pq extingüí-los das farmácias?).
PS: Tb estou plenamente de acordo com vc no q tange a essas baboseiras de restringir propaganda de salgadinho e chocolate. Quem deve decidir(aí sim!) o q coloca na boca ou não(hehehehhe!) é o dono da boca, não o governo e cia ltda.
è isso mesmo Rodrigo , você está completo de razão, apenas esqueceu de citar a proibição, ou pelo menos a tentativa, do uso do aparelho para bronzeamento artificial.
Abaços,
Morena Flor, o Rodrigo tem razão. A ANVISA interfere na liberdade de alguém escolher o medicamento que lhe faz bem ou mal. Que diabo de Estado é esse que interefere na minha autonomia? Se o consumidor descobrir que o remédio faz mal, lógico que deixará de consumí-lo, não precisa de ANVISA nenhuma. O próprio laboratório ao perceber isso o tirará de circulação.
Allated, tem um detalhezinho muito importante aí: O médico. É ele quem deve decidir se o remédio faz mal, pois ele estudou pra isso. Liberdade de escolha não deve se confundir com libertinagem total de escolha. Existem coisas às quais estamos condicionados, tomar certos medicamentos não é mera "liberdade de escolha", é preciso sim - e em alguns casos, é inprescindível! - a consulta a um médico, por isto, as vendas de tais medicamentos - de emagrecer são alguns deles - devem sim ser controladas.Uma coisa é um analgesicozinho(q, ainda sim, pode fazer muito mal, diga-se). Outra coisa, totalmente diferente, é remédio pra emagrecer, aspirina e outras substâncias com potencial grande para causar males à saúde, se tomadas indiscriminadamente. O problema é a anvisa querer acabar com eles, sem critério algum. Ora, se um remédio faz mal, a anvisa têm todos os meios do mundo pra fiscalizar e tirar de circulação, não é preciso acabar com toda uma categoria de medicamentos(no caso, os remédios de emagrecer)para tal.
'Se o consumidor descobrir que o remédio faz mal, lógico que deixará de consumí-lo, não precisa de ANVISA nenhuma.'
Ah é, isso porque todo mundo passou uns seis anos estudando medicina pra saber em quais circunstâncias e combinações com outros remédios, aquele remédio exato faz mal.
Norberto.
Na verdade mesmo, eu nem sei se o RC faz parte desse grupo mas os libertários de verdade mesmo, por eles o certo era soltar os doidos de tudo que é hospício, já que 'ninguém tem o direito de mandar em ninguém'
Eita que ia ser uma festa...
Norberto.
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