quarta-feira, novembro 21, 2012

Lançamento em Brasília - Fotos

O lançamento do meu novo livro "Privatize Já!" em Brasília enfrentou até o contratempo de São Pedro, que resolveu inundar nossa capital na véspera, mas mesmo assim foi ótimo. Uma turma jovem e empolgada compareceu ao debate e fez perguntas instigantes, e a velha guarda, representada pela ilustre presença do embaixador Meira Penna, também marcou presença. Os políticos estiveram representados pelo assessor do senador Francisco Dornelles, e pela presença do deputado Onyx Lorenzoni, que também levou exemplares para colegas do partido. Seguem algumas fotos.


A turma "austríaca" marcando presença no lançamento deste "herege" liberal.


Nosso querido embaixador J.O. de Meira Penna, com seus 95 anos de pura lucidez e defesa do liberalismo, muito me honrou com sua presença no lançamento. Vida longa, embaixador!









Luiz Jardim, que muito colaborou para o sucesso do evento e que se mostrou um excelente cicerone pela capital.

Paulo Roberto de Almeida, nosso diplomata liberal, fez a gentileza de moderar o debate, colocando vários pontos importantes e compartilhando toda a sua experiência com os presentes. Muito obrigado pelo apoio, PRA!
O feio e o belo. Basta ler o da DIREITA para detonar com o da ESQUERDA! 

A turma do Juventude DEM e do NOVO também foi lá prestigiar meu lançamento.

O deputado Onyx Lorenzoni, uma das poucas vozes liberais e de oposição no Congresso, compareceu ao evento e ainda levou mais três exemplares de presente para colegas do partido, incluindo ACM Neto e senador Agripino Maia. Torçamos para que o DEM fique mais liberal após a leitura do livro!
Nossa Kombi liberal se formando para escutar o debate sobre o livro e sobre outros temas polêmicos sob a ótica liberal.












9 comentários:

Anônimo disse...

Não vejo a privatização como um dogma. Dependendo da situação sou favorável ou não. Por exemplo : privatização da Petrobras sou totalmente contra. Vai se criar um monopólio privado. É melhor cobrar do governo uma profissionalização na gestão, como é feita na Noruega. Sobre a Caixa e BB, defendo a privatização de um deles. O outro atuaria num nicho de mercado que bancos privados não atuam, que é a baixa renda. A gestão privada sem dúvida é melhor do que a pública. Mas a existência de estatais, por teoria, não se dá por uma supremacia da gestão pública sobre a privada. Mas para atender nichos de mercados que não são atraentes para o capital privado. Imagine se um banco privado investiria numa agência-barco no meio da Amazônia, como a Caixa faz ?

Rodrigo Constantino disse...

Um monopólio privado seria melhor do que o público, mas quem falou em monopólio? Basta abrir geral o mercado!

Sobre a pergunta do nicho social, respondo no livro. Não esqueça que Yannus ganhou o Prêmio Nobel da Paz com seu banco popular, dando crédito para gente pobre. Quem disse que o mercado não atende essa gente mais humilde? Nonsense.

Anônimo disse...

O mercado de petróleo já é aberto. O governo FHC acabou com o monopólio. E mesmo assim a Petrobras domina o mercado. É quase um monopólio.
Sobre banco para os pobres, nem todos os banqueiros são como o Yannus. Aliás, ele é tão exceção na classe dele que até ganhou um prêmio nobel da paz. Ingenuidade pensar que Itaú e Bradesco seriam os "novos" Yannus.

Rodrigo Constantino disse...

Durante o governo Lula, as concessões praticamente cessaram, e isso ajudou muito a manter o monopólio da estatal. É preciso abrir muito mais o mercado e privatizar a empresa. O setor nos EUA é dinâmico graças a isso.

O Itaú e o Bradesco querem lucrar. Não entendo porque vc acha que os pobres não dão lucro com crédito. Olha a Casas Bahia!

André disse...

Não conheço muito do assunto, até mesmo por isso quero ler o livro, mas talvez essa questão do monopólio levantada pelo colega um pouco mais acima pudesse ser resolvida não só com a abertura geral do mercado (obviamente necessária), mas, também, com uma venda fracionada da Petrobrás.

Não sei se isso é viável, mas falando como leigo me parece uma boa alternativa.

A ESSO, nos EUA, mesmo tendo nascida privada, não sofreu processo parecido (de desmembramento), o que tornou o mercado deles bastante competitivo?

Rodrigo Constantino disse...

Sim, André, faltou em falar isso. A Petrobras pode ser vendida de forma fatiada sem problema algum. Seria ótimo inclusive! Mais competição no setor...

Anônimo disse...

Sobre o mercado de petróleo, tenho receio que abrir o mercado não seria tão fácil assim. O próprio setor tende a ser oligopolizado. Já sobre os bancos, os mais pobres tem dificuldades de ter uma conta num banco privado. Na Caixa, as tarifas são menores e não há limite mínimo para abrir uma poupança. Quem sabe daqui a alguns anos, com uma maior bancarização da nossa população, não seja mais necessário um banco público. É como o BNDES. Antes era totalmente favorável a sua ampla participação no mercado. Hoje, ele não é mais necessário. O mercado de capitais pode substituir o BNDES para várias empresas. O mercado evoluiu e defendo um papel menor ao BNDES

Rodrigo Constantino disse...

Cuidado com suas utopias. Olha no que o BNDES, que "não é mais necessário", se transformou. Num gigante ainda maior para ajudar poucas e grandes empresas!

André disse...

Estou aguardando ansiosamente pelo lançamento em São Paulo.