sexta-feira, março 02, 2007

Pela Legalização das Drogas


Rodrigo Constantino

"It is true that to be free may mean freedom to starve, to make costly mistakes, or to run mortal risks." (Hayek)

Devemos legalizar as drogas? Essa é uma questão que cada vez recebe mais atenção, posto que fica clara a derrota da guerra contra as drogas, que custa uma fortuna aos contribuintes e não consegue reduzir a criminalidade proveniente do tráfico. Pretendo explicar neste artigo os motivos pelos quais a resposta para a questão é afirmativa. São basicamente dois caminhos distintos para chegar à mesma conclusão: os resultados práticos e os direitos individuais. Antes, entretanto, é importante fazer uma ressalva: a legalização das drogas não é uma panacéia que irá resolver todos os problemas do crime. E não custa lembrar que outros países onde as drogas não são legalizadas não passam necessariamente pelo mesmo surto de violência que o Brasil se encontra, basicamente por causa da impunidade.

O tema polêmico foi alvo de estudo de muitos economistas famosos, a maioria focando na questão do custo e benefício, dos resultados concretos. O prêmio Nobel Milton Friedman, por exemplo, sempre advogou pela legalização das drogas. Ele afirmava que a legalização das drogas iria "simultaneamente reduzir a quantidade de crime e aumentar a qualidade da imposição da lei". Thomas Sowell, também da Escola de Chicago, é outro que defende este caminho, assim como o outro prêmio Nobel, Gary Becker, da mesma escola. Sowell lembra que as políticas são julgadas por suas conseqüências, mas as cruzadas são julgadas por quão bem elas fazem seus defensores se sentir. A guerra contra as drogas virou uma cruzada. Ele diz que não somos deus para viver a vida dos outros ou salvar pessoas que não querem ser salvas. Podemos concluir que a Escola de Chicago em peso defende a legalização das drogas. Mas não são apenas esses os economistas que mantêm tal postura.

Gordon Tullock, outro economista de peso, vai na mesma linha, lembrando que as leis de proibição são difíceis de serem aplicadas, custam caro e geram resultados ineficientes. Robert Barro alerta que a experiência com a proibição mostra que os preços sobem e a atividade ilegal é estimulada, gerando apenas um efeito negativo moderado no consumo, mas impondo custos inaceitáveis em termos de taxas elevadas de criminalidade e expansão da população carcerária. Walter Block alega que um livre mercado de marijuana e outras drogas aumenta o bem-estar econômico. Mary Cleveland foca no fato do mercado negro ser perigoso e acabar atraindo jovens problemáticos com oportunidades limitadas, que acabam se tornando usuários de drogas pesadas.

David Henderson lembra que a maioria dos problemas que as pessoas acham que são causados pelas drogas não são causados por elas em si, mas pelas leis sobre elas. O método moralmente adequado para evitar o consumo de drogas seria a persuasão, não a prisão dos usuários. Robert Higgs considera que o abandono dessa cruzada quixotesca das autoridades contra as drogas iria permitir gastos maiores para a proteção da vida e propriedade, evitando uma invasão aos direitos naturais, que incluem o direito de decidir como usamos – ou abusamos – dos nossos próprios corpos. Randall Holcombe faz coro no argumento de que os males causados pelas drogas costumam vir do fato de serem ilegais, não drogas. Daniel Klein reforça a visão de que a proibição cria um mercado negro que a sociedade não consegue controlar. Jeffrey Miron e Jeffrey Zwiebel concluíram em seus estudos que um livre mercado de drogas provavelmente seria uma política bem superior em relação às adotadas atualmente, como a proibição.

Murray Rothbard também faz a conexão entre vício e crime, lembrando que os crimes são cometidos por viciados levados ao roubo pelo alto preço das drogas causado pela sua própria ilegalidade. Se os narcóticos fossem legais, sua oferta iria aumentar e os altos custos do mercado negro iriam desaparecer, fazendo os preços ficarem baixos o suficiente para eliminar a maioria dos crimes cometidos por viciados.

Quase todos esses argumentos estão voltados para os resultados práticos da proibição das drogas. Mas creio que devemos, acima disso, colocar a questão dos direitos naturais. John Stuart Mill, por exemplo, defendeu a liberdade de consumir álcool e ópio como um dos mais básicos direitos civis. O foco no utilitarismo é extremamente perigoso, podendo levar ao conceito de que os fins justificam os meios. Ora, se fosse considerado que a morte de alguns sujeitos chatos, entretanto pacíficos, fosse aumentar a utilidade geral, o bem-estar da maioria, alguém defenderia o direito de assassinarem esses chatos? Hitler aprovaria essa mentalidade, já que achava que matar judeus seria bom para a nação. Mas Hitler era um monstro. O utilitarismo costuma andar lado a lado com o coletivismo, e transforma indivíduos em animais sacrificáveis. Libertários pensam que a coerção contra aqueles que não iniciaram coerção deve ser eliminada. O que cada um faz com seu próprio corpo diz respeito apenas a si próprio. Não faz sentido jogar na prisão ao lado de assaltantes e assassinos, que violaram os direitos alheios, alguém cujo único "crime" foi ter fumado um cigarro de maconha em sua própria casa.

No fundo, esta postura é totalmente autoritária. Pessoas bem intencionadas, imbuídas de uma missão divina, querem impor aos demais como a vida deve ser vivida. Ora, o cigarro não faz mal à saúde? Mas por que devemos proibir o indivíduo de fumar, se ele assim quiser? Comer demais também faz mal para a saúde, assim como a ociosidade, mas nem por isso vamos criar leis para controlar tais práticas. Eu posso considerar um livro de Marx uma droga bem mais prejudicial ao cérebro que a maconha, mas nem por isso vou defender o uso da coerção estatal para proibir sua leitura. Seria autoritarismo puro. Essa visão de que o Estado deve cuidar dos indivíduos incapazes de escolher por si próprios é paternalista demais. Liberais acreditam na responsabilidade individual, e entendem que cada um sabe melhor o que pretende para sua vida. Se abrirmos precedente para que burocratas ou mesmo a maioria possam escolher por todos o que é o melhor, nada impede que amanhã uma maioria de vegetarianos decida banir o McDonald’s do mundo. Onde ficam os direitos individuais, a liberdade de escolha?

Podemos analisar os jogos de azar como um paralelo interessante às drogas. O jogo do bicho, por exemplo, teve sua origem em 1892, quando João Batista Vieira Drummond, dono de uma chácara com um pequeno jardim zoológico em Vila Isabel, resolveu criar um jogo para levantar recursos e manter os animais e toda a sua estrutura. Eram vendidos bilhetes de sorteios com bichos desenhados. Um negócio honesto, com trocas voluntárias. Mas quando o governo resolve que isso é ilegal, condena todos ao crime, incentivando a corrupção e violência. Isso para não falar que o próprio governo vende jogos de azar! Não gosta da concorrência, e cria um monopólio por lei, fazendo com que o jogo do bicho vire prática criminosa. Devemos respeitar as trocas voluntárias entre adultos responsáveis. O jogo de azar pode viciar e destruir a vida de alguns. Mas não devemos, por causa disso, impedir que uma maioria use com moderação e tenha prazer. Abusus non tollit usum. O abuso de algo não pode tolher seu uso. Ora, até o consumo exagerado de remédios legais pode matar. Vamos proibir a venda de aspirinas ou Prozac por causa disso? O mais importante não é o que é consumido, mas sim como é consumido. Com moderação, até a bebida alcoólica faz bem, ou mesmo a maconha, usada em tratamentos médicos.

O curioso é que muitos defendem a proibição das drogas bebendo sua dose diária de Uísque. Cáspita! Será que ignoram que tal bebida é droga também, que pode viciar e levar à morte se consumido excessivamente? O álcool é, na verdade, droga mais pesada que a maconha, por exemplo. Ou seja, as drogas já são liberadas, mas nem todas. No passado, nos Estados Unidos, já experimentaram proibir todas as drogas. A Lei Seca criou apenas criminosos, como Al Capone. Com seu término, a família Coors é vista com respeito por todos, assim como os brasileiros bilionários sócios da Inbev. O que mudou? A atividade é a mesma: vender bebida alcoólica. Apenas a lei mudou, e foi suficiente para reduzir a criminalidade neste setor. Como dizia Roberto Campos, "tudo o que é rigorosamente proibido é ligeiramente permitido". E é melhor permitir legalmente que criar um mercado ilegal, já que a demanda não desaparece. Como lembrava Mises, "não é porque existem destilarias que as pessoas bebem uísque; é porque as pessoas bebem uísque que existem destilarias".

Alguns aceitam a descriminalização dos usuários ou uma legalização parcial, e propõem algo como os sin taxes, impostos elevados sobre produtos de má reputação, como já ocorre com o cigarro e as bebidas alcoólicas. É a postura de Gary Becker, por exemplo. Mas esses elevados impostos podem não reduzir o mal causado pela proibição, deixando os problemas sem solução real. No mercado de cigarro no Brasil, cerca de um terço vem de contrabando e ilegalidade, devido aos enormes impostos. O mercado negro acaba se mantendo vivo pelo alto custo da legalidade.

Em resumo, seja pela lógica de resultados práticos ou pela defesa da liberdade individual, as drogas deveriam ser legalizadas. Isso iria reduzir a criminalidade e garantir a liberdade de escolha individual. O "argumento" de que consumidores de drogas podem causar danos externos não é válido, posto que o álcool hoje já tem esse mesmo risco, sem falar de outras fontes, como a negligência. Pune-se o ato, não a possibilidade dele ser cometido. No máximo, pode-se considerar um agravante para a penalidade o consumo de drogas, buscando coibir a irresponsabilidade. Mas de forma geral, os defensores da proibição negam que os indivíduos sejam capazes de fazer escolhas conscientes. São todos tratados como mentecaptos, com a exceção do dia do voto obrigatório. A proibição das drogas acaba sendo ineficiente e autoritária, colocando em risco a liberdade individual.

139 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo,

este artigo eu realmente me sinto obrigada a dizer:

EXCELENTE!

Um grande abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Caro Rodrigo, quando eu tinha uns 15 anos eu já pensava deste jeito, imagina hoje, com 25, e muitas leituras que comprovam que a melhor maneira de se incentivar é proibir? Concordo em número, gênero e grau com tudo que vc escreveu acima e digo mais, é muito mais fácil comprar maconha e cocaína do que comprar livros. Os traficantes estão atendendo a domicílio. Parabéns pelo seu artigo!

sol_moras_segabinaze disse...

A proibição fere, e muito, a liberdade individual. A questão do jogo também é uma insanidade.

Aliás, foi através da crença na legalização das drogas que acabei me aprofundando no liberalismo.

Parabéns Rodrigo, os argumentos do texto estão claríssimos.

Unknown disse...

O Brasil é o país do contrário. Tudo é feito de forma inversa ao bom-senso. É um país de um conservadorismo irritante, de uma acomodação ridícula e de políticos que não valem a merda que cagam.

Diante de uma situaçao de extrema gravidade, uma verdadeira guerra onde centenas estão sendo brutalmente assassinados, tudo é feito com a mais perfeita calma.

Precisamos discutir mais a maioridade penal, precisamos discutir mais a pena de morte, precisamos garantir os direitos humanos para os bandidos, e por aí vai.

Droga é coisa feia, é pecado. Vamos proibir as drogas. Se vai morrer milhares por causa disso não importa.

Enquanto tivermos Igreja e congresso, nada será feito de diferente. Novas leis ridículas e totalmente ineficazes serão criadas e continuaremos assistindo a essa guerra de dentro dos nossos condomínimos super-protegidos.

Anônimo disse...

Prezado Constantino.

Minha resposta é não.

Forte abraço,

Nazaré Braga

Anônimo disse...

Rodrigo,
Às vezes penso que essa história de proibição, ilegalidade esconde interesses outros.
Não dá para “desinventar o que foi inventado”. O que é preciso é assegurar a cada um que outros, seja quem for, não avancem sobre seus direitos e estamos conversados. Leis simples, claras, justas, rápidas e para todos. Cada um que faça o que quiser da sua vida desde que não chateie os outros. Quer se drogar? Beber? Possuir arma de fogo e dormir abraçado com ela? Você é quem manda! Você nasceu livre, recebeu educação boa do Estado, paga com os impostos de todos, inclusive os seus e é livre para fazer da sua vida o que bem entender. Agora você não pode agredir e muito menos matar outros nem com arma de fogo, nem de lata, nem de água, nem de madeira (porrete), nem com os próprios punhos e nem com palavras e nem arrastado por carro roubado à própria vitima, bem lembrado. E que fique claro que cada um é responsável pelos seus atos e de mais ninguém.

Anônimo disse...

PT e FARC agradecem.

Anônimo disse...

Você já defendeu a eutanásia e agora as drogas.
Vou te dar uma ajudinha na sua cruzada para construir um 'outro mundo possível'. Se esforçe rapaz, ou os esquerdistas vão chegar na sua frente.
Começe a militar pelos seguintes 'dereitos':

- aborto até o 9.o mês de gravidez (como o PT propõe). Não sei porque tem gente contra. O que é que tem?Dá só uma olhadinha (http://www.youtube.com/watch?v=f-H2vDnJjOk).

- direito à pedofilia irrestrita (você pode citar aqueles tarados da Holanda como exemplo);

- direito à adoção de crianças por homossexuais. Se escore no exemplo espanhol. Só imagine que coisa linda uma criancinha sendo embalada por marmanjos no meio de uma suruba;

- direito irrestrito ao infanticídio. Você pode argumentar que os gregos faziam isso, que muitos índios faziam (fazem ainda) e que isso era comum nas sociedades neolíticas segundo aqueles lindos porcumentários que passam na NatGeo;

- quase ia esquecendo...sugiro também algum artigo propondo a poligamia homossexual. Sem limite de 'casados'. Ah, e com adoção também.

Vamos lá. Você já deu dois passos. Vai ficar só na eutanásia e nas drogas? Força rapaz! Não vai desistir agora e colocar em risco a liberdade individual, vai?

Anônimo disse...

Quanta bobagem junta este jb conseguiu falar.

Que preguiça de retrucar. Até porque já sabemos o que viria, não?

Helena.

Um abraço em quem sabe o que significa de fato liberdade e responsabilidade individual.

Anônimo disse...

Constantino,

Você e séquito estão desembestando de vez, não? Parabéns!!!! Continue falando só em seus direitos, já que não se lembra que tem (ou deveria ter) obrigações e deveres.

Vou começar a concordar com vocês desde que:

1 - Os custos do tratamento de viciados não seja pago com os impostos. Já que cada um tem o DIREITO de se drogar, que arque com as despesas caso queira se tratar;

2 - Que você permita que seus filhos se droguem à vontade;

3 - Que permita que seus filhos sejam vagabundos, já que isso também é um DIREITO;

4 - Que concorde que as pessoas possam até matar para ter onde morar, ter o que comer, ter o que vestir, etc., mesmo que não tenha dinheiro, já que tudo isso são DIREITOS.

PARABÉNS!!! FINALMENTE, TIROU A CARAPUÇA! CONTINUA SENDO MAIS MARXISTA DO QUE NUNCA!!!

Anônimo disse...

Vou te dar uma dica, mario: a autoridade do Estado e a autoridade de um pai são coisas diferentes. A não ser que você seja o filho do Lula.

Você confunde Estado com família, e ainda chama o rodrigo (injustamente) de marxista. Estou tendo uma explosão de ironia no meu cérebro.

Anônimo disse...

Para Renato: muito pelo contrário, educação (education, no sentido amplo) se começa em casa. Se a educação fosse perfeita, o Estado seria dispensável. Reporte-se a outros artigos onde fui linchado por defender a importância da boa formação familiar, que é DEVER e OBRIGAÇÃO dos pais.

Caio Rossi disse...

Rodrigo, a "liberdade individual" não é um princípio sobre o qual se possa basear os valores e o conjunto de leis de uma sociedade, e isso por uma razão bem simples: seguindo-se tal princípio, não dá para impor regras que contrariem as preferências individuais.

Por exemplo: se eu quisesse matar alguém, instituir uma lei que me punisse caso eu o fizesse seria contrário à minha liberdade individual.

Alegar que, nesse caso, a lei estaria protegendo a liberdade individual da vítima esbarra em dois problemas:

1. a vítima está morta, não tem liberdade individual para ser protegida (ou coletiva, ou seja lá qual se invente);

2. o argumento de que minha punição evitaria que eu fizesse a mesma coisa com outros indivíduos é tautológico, pois não demonstra porque eu não poderia exercer minha liberdade individual com essa finalidade novamente, "taking for granted" que eu não tenho essa liberdade sendo que é essa pressuposição que está sendo questionada.

A referência do conceito de "liberdade individual", para cada indivíduo, é ele mesmo, e é assim mesmo que você o utiliza. Sob o ponto de vista de Fulano, garantir a "liberdade individual" de Sicrano é garantir a "liberdade da alteridade", o que contraria a adoção da "liberdade individual" como o "princípio primeiro".

Além desses problemas, que invalidam quase todas as suas reflexões que extrapolam domínios muito restritos, você só leva em consideração, no artigo sobre a liberação das drogas, a posição de economistas, como se, na análise dessa questão o parecer de médicos, psicólogos, etc. fosse irrelevante.

Mas, já que você quer "jogar" assim, vou seguir suas regras: drogas, ao contrário de ideologias, não agem por persuasão. Pode-se levar alguém a utilizar drogas inicialmente por persuasão, mas, um a vez que a dependência química se inicia, a droga está agindo sorrateiramente na própria estrutura neural. A partir de então, utilizá-la é menos fruto da "liberdade individual" do que a confissão sob tortura.

Discutir o assunto enfatizando-se a defesa da "liberdade individual" sem considerar se ela estará sendo preservada é um erro até mesmo primário.

Anônimo disse...

O que legalização das drogas tem a ver com o direito de matar?

Algumas pessoas realmente não sabem o que é liberalismo, confundem com outra coisa qualquer.

Direito individual não anula responsabilidade individual, o contrário disso.

Anônimo disse...

Confesso que já não tenho saco para escrever sempre as mesmas explicações sobre o que entendo das questões. Há algum tempo escrevi uma resposta a um discípulo de um tipo que, parece, apenas obscurece as mentes de seus “pupilos intelectuais” para doutrina-los numa ideologia. ...não tem utilidade para a idéia de liberdade, como bem se pode ver

Aí vai um trecho:

Nada é o que é, mas o que se deseja interpretar subjetivamente. – 09 – 12 – 2006

...toda investigação sobre o que é verdadeiro ou falso não pode prescindir do entorno.
(...) Assim, se pais desejam ensinar seus filhos que virgens devem ser sacrificadas para o bem da comunidade, eu lhe digo que ELES não TÊM TAL DIREITO, pois estarão, no mínimo, se sobrepondo ao direito que as virgens têm de viver. Logo, estarão pretendendo violar a liberdade alheia.
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- Rapidamente: Quando falo em liberdade igual para todos, parto do princípio de que todos devem ser igualmente livres, TODOS. Isso leva à idéia de que a liberdade de um limita a liberdade dos demais, pois que uns não devem interferir na liberdade alheia em privilégio da própria. Daí, eu percebo a IDÉIA do DIREITO. Ou seja, O DIREITO É O TAMANHO DA LIBERDADE CAPAZ DE SER IGUAL PARA TODOS.
Assim, o direito de um a algo PROÍBE o mesmo direito de outros ao mesmo no mesmo tempo (dois corpos não ocupam o mesmo lugar ao mesmo tempo = princípio axiomático). Logo, a liberdade é uma idéia negativa (ela proíbe outros em vez de autorizar o próprio – que seria caráter positivo), é ausência de opressão e coação: a liberdade de um nega a ação alheia sobre este um: ninguém tem direito de iniciar a agressão contra outro. E se todos devem ter a mesma liberdade (liberdade IGUAL para TODOS), VALEMO-NOS DO DIREITO PARA DEFINI-LA.
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O homem solitário é absolutamente livre, ou tem direito a tudo, pois só a natureza limitará a concretização de seus desejos. Mas se há outro com a mesma prerrogativa, poderá haver confronto de interesses (interseção nos conjuntos das ações possíveis, ou interseção dos direitos). Desta forma, há que se estabelecer o que é direito de cada um, para que jamais possa haver esta interferência do direito de um no direito do(s) outro(s). Ou seja, estabelecer o que pode ser direito do indivíduo de modo a não haver sobreposição é uma tarefa para a razão, e tarefa muitíssimo complexa. Pois sem isso haveria a possibilidade de “guerra de todos contra todos” de modo a que todos invocariam a própria liberdade ou o seu direito a tudo para justifica-la (a “guerra” ou confrontos). SEM ESTE ÁRDUO TRABALHO DA RAZÃO, O INDIVÍDUO FICA SEM RUMO, e as alternativas são combinar que todos se submeterão ao ARBÍTRIO de um líder ou “cacique” para resolver os conflitos de interesse, ou que todos concordem em se submeterem ao ARBÍTRIO de uma “AUTORIDADE SUPREMA”, dona da verdade universal ou “verdade ideológica” que reivindica obediência justificada num “fim supremo” que preconiza como um “bem comum” objetivo. Essa autoridade foi criada pelo homem como o Deus a que TODOS deveriam submeterem-se, por ser ele a fonte da verdade e da justiça. Porém, SEM RUMO na razão, facilmente percebemos que cada um é capaz de inventar o seu próprio Deus, na pretensão de impor a própria subjetividade como verdade universal.
Com isso não mais a “guerra” de todos os indivíduos contra todos os demais, mas sim a “guerra” de grupos anuentes com um Deus, profeta ou um messias, contra os demais grupos e indivíduos anuentes com outros deuses, profetas ou messias. A razão então pode conceber, para mitigar tal desgraça, a idéia de “relativismo cultural” onde os grupos se separam e se respeitam para evitar confrontos danosos mutuamente. Contudo, os indivíduos que ocupam os domínios do consenso grupal (a moral grupal) e com ele não anuem, passam a ser subjugados pela visão do rebanho mais poderoso; ou mesmo chega-se a confrontos internos no grupo, até que a paz seja possível apenas pela absoluta hegemonia (força dissuasiva) de uma visão, que se imporá a todos os indivíduos sob seu domínio, a todo rebanho.

É mais que visível minha discordância deste “utilitarismo” equivocado, imbecil mesmo. FAZENDO COM QUE EU DEFENDA NÃO APENAS O RESPEITO ENTRE GRUPOS (OU “CULTURAS”), MAS SIM O RESPEITO ENTRE INDIVÍDUOS, INDEPENDENTE DOS GRUPOS A QUE POSSAM PERTENCER – Abomino os “rebanhos” controlados por “pastores”, POIS DEFENDO A LIBERDADE INDIVIDUAL, e não apenas a liberdade grupal – que pode se dar como a liberdade dos líderes sobreposta a dos dominados.
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Ora, se é possível conceber a idéia de respeito entre grupos (rebanhos) de modo a que um não interfira na liberdade dos demais, é também possível que indivíduos não interfiram na liberdade dos demais. Ou seja, não serão mais os grupos (países, religiões, “raças” e etc.) a terem sua liberdade limitada pelos demais, mas sim cada indivíduo, de modo que todos tenham iguais direitos (direito natural).
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É uma complexa equação que pode ser perfeitamente resolvida por um trabalhoso raciocínio. ...e aí está um dos “Xs” da questão: RACIOCINAR É CANSATIVO, ALÉM DAS CONCLUSÕES DESTE RACIOCÍNIO GERALMENTE DIVERGIR DOS NOSSOS INTERESSES.
Sendo assim, o que muitos fazem então, é tentar enganar os demais para privilegiarem seus interesses. E aqueles não afeitos a razão (trabalhosa e até inconveniente), bem como os egocêntricos (mimados), tendem a nega-la como critério, preferindo defender o arbítrio de suas subjetividades, “achismos científicos” e “achismos sentimentais”, em beneficio próprio, bem como também, e sobretudo, há aqueles que preferem os achismos de seus deuses – “achismos divinos” – que também são decorrentes de suas subjetividades, ao ponto de “interpretarem” um deus comum, cada um a sua maneira, da maneira que mais lhe convém. Ou seja, os achismos, divinos ou não, acabam por parir novos achismos aparentados segundo a interpretação de cada um. Uma verdadeira “verdade surreal”: nada é o que é, mas aquilo que cada um acha ou deseja que seja.
.
(...)
Abraços
C. Mouro

Rodrigo Constantino disse...

Bom, o C.Mouro me poupa bastante trabalho.

Vejo que a turma do contra não quer argumentar os pontos do artigo. Preferem viajar na maionese.

Aos que consideram que liberdade individual é a liberdade de matar, penso que não leram essa passagem:

"Libertários pensam que a coerção contra aqueles que não iniciaram coerção deve ser eliminada. O que cada um faz com seu próprio corpo diz respeito apenas a si próprio."

Eu sou livre para me tatuar, para fumar, me drogar, me matar, mas não sou livre para dar um simples soco em outra pessoa. Estaria invadindo a liberdade dele.

Rodrigo

Anônimo disse...

Como eu disse, você mostra uma azeitona e estes tipos enxergam um cafezal.

Tempos atrás eu me disse a favor da união legal de gays (casamento), e o sujeito saiu dizendo que eu deveria ser favorável a casamento com crianças, animais e vegetais, bem como favorável a poligamia(ok) e a adoção de crianças por qualquer destes casais e etc. E atéveio citar grupos de defesa da pedofilia a que eu deveria ser favorável. ...um imbecil total, maluco. Afinal de onde o lunático tirou tais associações? ...ele não soube explicar. Ou seja, estes tipos têm a mente deteriorada pela ideologia.

Abs
C. Mouro

O Direitista disse...

Tenhos algumas considerações:

1) Uma pessoa deve ser livre para abrir mão da própria liberdade?

2) A legalização das drogas não transformaria os traficantes em empresários legítimos? Isso significa que os membros do PCC deixariam de ser bandidos e passariam a ser considerados executivos, ainda com a vantagem de possuir o monopólio de mercado, certo?

Unknown disse...

Decepção completa.
Essa é a única frase que posso citar, agora.
Os argumentos são estapafúrdios, ornados de citações de liberais como Friedman e outros.
Na prática, sabemos que produz uma legião de seres zumbis, se drogando à luz do dia, em espetáculo nojento e deprimente. Olhe, Rodrigo, vc como pai, deveria imaginar a sua filha tendo a possibilidade de comprar, LEGALMENTE, maconha, cocaína, crack e outras drogas terríveis.
Se vc acha que não são terríveis, faça uma pesquisa no Google e não é necessário ser médico ou outro profissional da área de saúde para compreender o perigo que são as drogas.
Reduzir criminalidade? Balela.
Liberdade individual? Não é argumento, quando se atenta contra os outros indivíduos.
Olhe, admiro seus artigos, sua postura liberal, mas, nesse caso, vc está errado. Definitivamente, errado. Espero que reflita e coloque outro artigo sendo claramente contra as drogas.
Forte abraço.

Anônimo disse...

Sim,
se o sujeito não quer ser livre, ele tem esse direito. O que ele não tem direito é de forçar outros à escravidão.
Por isso minha divergência ante a bela frase "não querer para outros o que não quer para si". Preferindo:
"não queira para os outros o que eles mesmos não querem"

...mas para si mesmo, é problema do sujeito.

Quanto a legalização das drogas transformar os membros do PCC em empresário legitimos, é falso. Eles são bandidos, usam armas para seus intentos nocivos aos demais. Matam roubam, sequestram e etc.. Portanto nunca serão legitimos. ...apesar de haver uma pérfida ideologia que manda seus adeptos NÃO JULGAREM, amarem os inimigos, não reclamar se roubarem o que é seu, dar atodo que te pedir e etc.. Além é claro, de dar o mais alto exemplo quando em sua lenda o líder ideológico, pelo simples fato de um bandido crer nele como filho do deus, ele promete que tal bandido estará com ele no céu logo que se for. Mostrando assim que a bandidagem é legitima desde que crente na ideologia que manda não julga-los, ama-los e perdoa-los, além de dar-lhes o que pedir.
Sob tal ideologia, a babdidagem se enche de "moral" e reclama de qualquer "mau trato", afinal devem ser amados e perdoados - legitimados, talvez - já que devemos dar a todo que nos pedir. ...cuisp!

Abraço
C. Mouro

Anônimo disse...

Bem, eu julgo que ideologias são drogas, criam rancores e degradação. Sob ideologias ou religiões milhões de pessoas, incluso inocentes, morreram em guerras estúpidas.
....mas apesar disso, defendo que cada um faça as suas escolhas, só não têm direito de impô-las aos demais.

Abs
C. Mouro

Renato Laguna disse...

"Na prática, sabemos que produz uma legião de seres zumbis, se drogando à luz do dia, em espetáculo nojento e deprimente."

Que bom que você disse isso, Marcos. Qual é essa sua prática ? Você já trabalhou em algum grupo de ajuda a drogadictos ? Quantos viciados em drogas ilegais você já conheceu ?

Estou ansioso para que você contradiga nossas teorias com a evidência sólida de suas experiências pessoais. Pode me explicar como a vida dos viciados que você conheceu seria PIOR se as drogas não fossem proibidas ?
Se eles pudessem pedir ajuda para combater o vício sem medo de ser presos ?
Se eles pudessem obter as substâncias do vício numa farmácia, sem ter contatos com o submundo do crime ?

"Liberdade individual? Não é argumento, quando se atenta contra os outros indivíduos."

Considere o sujeito hipotético que planta um pé de maconha na casa dele, e de vez em quando (digamos uma vez por mês) fuma os resultados do seu trabalho na forma de um baseado. Para deixar o exemplo mais interessante, suponha que ele seja o dono da casa e more sozinho, não tendo filhos. Quem é o outro indivíduo que é atentado contra ?

Caio Rossi disse...

C. Mouro e Rodrigo,

C. Mouro não passou nem perto do meu questionamento. Novamente, mas de forma bem resumida: se se toma a liberdade individual como princípio supremo, qualquer coisa que negue a liberdade a um indivíduo, mesmo que para a preservação da liberdade de um outro, estará negando tal princípio como supremo.

O que C. Mouro postou pode ser resumido nesse trecho:

"Quando falo em liberdade igual para todos, parto do princípio de que todos devem ser igualmente livres, TODOS. Isso leva à idéia de que a liberdade de um limita a liberdade dos demais, pois que uns não devem interferir na liberdade alheia em privilégio da própria."

Ora, é EVIDENTE que defender "liberdade igual para todos" como o princípio basilar do direito não é a mesma coisa que defender a "liberdade individual" para os mesmos fins. "Liberdade igual" gradua a liberdade, limitando-a a níveis equivalentes para todos os indivíduos (e nem mesmo estou discutindo se isso é possível), enquanto o que o Rodrigo defende em seu post é a "liberdade individual".

Cômputo geral: C. Mouro não percebeu a diferença entre o que ele postou e o que o Rodrigo defendeu, o Rodrigo tampouco, e ambos, pensando que os comentários de C. Mouro davam conta do recado, ignoraram os problemas que apontei como advindos dos pressupostos defendidos, DE FATO, pelo Rodrigo, mesmo que ele mesmo pareça ignorar que o faz, já que não viu diferença entre o que C. Mouro defendeu e o que ele defende.

Anônimo disse...

"sabe aquele gosto q vc deseja? ou seja, cerveja?"

imagina essa musica usando maconha, cocaina e similares

Anônimo disse...

Esse Carlos Mouro(mouro vem de MAURUS=africano,obscuro) é obscuro,como pode alguém concordar
em 100% com o que alguém diz?Jamais
li uma linha dele ou da tal de Helena que contradissesse o Rodrigo
De duas uma,ou são pseudônimos do próprio Constantino,ou fazem parte da seita RACIONALISTA RODRIGUEANA.E
depois acusam os que divergem de suas propostas disparatadas de serem fanáticos!A seita RODRIGUEANA
é formada por gente tão fanática e acrítica como os piores fanáticos religiosos,como os petralhas.
Defendo com veemência a liberdade individual,mas só inconscientes não
percebem que os indivíduos são uma tremenda força centrífuga socialmente,é um MITO MODERNO esta tese do indivíduo totalmente livre
do social.As sociedades complexas não podem ser explicadas pela meia dúzia de CRENÇAS dos liberais, aliás não conheço nenhum corpo de conhecimentos que "explique" a contento aquelas.Rodrigo,como sempre,você parte de meia dúzia de leituras, nunca se questiona se sua postura pode ser unilateral(o tom de seus discursos é o de um pregador religioso,'malgré vous même').Na sua "religião pessoal" (são artigos de fé) a visão distorcida do indivíduo é ponto central.Mas para quê discutir com quem não ouve argumentos alheios?
Quero ver se explodir a criminalidade com o "liberou geral" das drogas(no Brasil a anomia é regra),o que vão dizer os senhores?A "Lei Seca" foi um desastre pela sua dureza,e então nós vamos fazer o inverso?Quanta ignorância!Leis "bem intencionadas"
freqüentemente provocam efeito oposto ao imaginado,as sociedades complexas são sistemas abertos,há uma brutal inconsciência da nossa sociedade sobre ela mesma,não sabemos o efeito desta liberalização,veementemente defendida pelas esquerdas totalitárias(por quê este apoio?).
Aqui no Brasil,quando há um problema sério,a resposta a ele já está pronta:CRIEMOS UMA LEI.Que ilusão,com uma simples lei,no caso
liberando os baratos,vai-se acabar com um problema que foi sendo construído por trinta anos!

Anônimo disse...

"C. Mouro disse...
Como eu disse, você mostra uma azeitona e estes tipos enxergam um cafezal."

EU AMEI ISSO. Você não poderia ter sido mais exato.

Um grande abraço,
Helena.

Anônimo disse...

C. Mouro,

por concordarmos entre nós e com Rodrigo, viramos "obscuro" e a "tal de Helena"! rsrsrsrsrs

Estes anônimos são de uma profundidade e poder de argumentação invejáveis!

E viva o cafezal! rsrsrsrs

Um abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Rodrigo,

Peço que você me indique onde Thomas Sowell defende a liberação do comércio de drogas ilegais.
Grato.

Rodrigo Constantino disse...

O Sowell é, de fato, o mais light da Escola de Chicago. Ele defende a descriminalização.

Fonte:

http://www.mises.org/journals/scholar/thornton3.pdf

“Some parts of the President’s plan—more prisons, more courts, more
prosecutors—make sense. What would make still more sense would be to
admit that we are not God, that we cannot live other people’s lives or save
people who don’t want to be saved, and to take the profits out of drugs by
decriminalizing them. That is what destroyed the bootleggers’s gangs after
Prohibition was repealed.”

Caio Rossi disse...

Isso, Rodrigo, ignore os questionamentos, assim como fez com o Olavo. Melhor método para manter um séquito tão inteligente como a... Helena. HAHAHAHA

Anônimo disse...

hahahaahahaahahaha

Não espero nada diferente de "machinhos critãos". E continue com seu cafezal!

hahahahahahahahaaha

Helena.

Anônimo disse...

...Não é brinquedo não!

Mesmo escrevendo o que escrevi, nem assim ficou clara a idéia de liberdade individual. Onde ninguém tem direito de proibir nada a ninguém caso não lhe diga respeito. Ou seja, ninguém, nenhum "messias" ou "pessoa maravilhosa" tem direito de "salvar" quem não deseja ser "salvo" seja lá do que for.

A idéia de liberdade é ainda desconhecida por muitos, justamente pelo fato de não ser debatida racionalmente. Eis aí a omissão "criminosa" daqueles que tiveram sua chance e nada fizeram no sentido de esclarecer questões, resumindo apenas em saborear a posse do Poder e envaidecer-se com pretensa vitória sobre os , não muito diferentes, socialistas. Que mais se detiveram na estratégia de formar base ideológica, atuando na (de)formação de consciências com raciocinios fraudulentos.

Liberdade (igual para todos) cria a idéia do Direito que cria a idéia de propriedade. Sendo o direito resultado do julgamento justo sobre as questões. Ou seja, propriedade é o direito permanente sobre algo, por tal ser justo, e não apenas justo mais ainda fundamental para a vida em sociedade. Digo, o direito de propriedade SEMPRE existirá, variando apenas se será um direito usufruido por todos ou se apenas alguns o exercerão. ...mas existirá sempre, mesmo que apenas como propriedade do governo (dos governantes) que arbitrará sobre o fato.

É bom ressaltar que direito não significa usufruto, e tão pouco é sempre uma deliberação ou concessão de uma autoridade ou organização. A idéia de direito o faz inerente ao ser humano. Assim, o direito natural será sempre uma proibição aos demais e só corresponderá a uma obrigação quando for concedido, por quem de direito, a outro. Ou seja, os contratos geram obrigações por parte de quem concedeu um direito seu a outro. Porém o direito inerente ao indivíduo é uma proibição a todos os demais: (proibe AÇÃO <> obriga AÇÃO).

Para exemplificar, prevenindo já a chatice dos que não pensam e querem tudo "mastigado".
Quem respeita o direito alheio deve ter o seu respeitado. Não faz sentido respeitar quem não nos respeita; defender a assimetria é defender o privilégio: é como dizer que devo pagar a quem me deve e não paga.
A defesa sentimentaloide do privilégio é um artifíco para favorecer os canalhas - ex.: bandidos defendem direitos humanos para si, mas não para suas vítimas.

- Todos, cada um, têm o direito natural de viver. Isso não significa que os demais(*?) tenham obrigação de prover-lhe a vida. Ou seja, direito não é potência.
- Todos têm direito a propriedade. Ela não pode ser negada a quem quer que seja, e para negar a alguém tal direito somente se o tiver antes.
- ***Um banco de praça pública é um bem disponível, um direito de USO de qualquer um. Contudo, o fato de eu ter direito a sentar num banco de praça não implica que eu tenha direito de exigir que quem lá esteja sentado se levante para eu sentar. Aquilo que é direito de uso de todos, estará sob a proteção do direito de quem o está usando - isso resolve muitas questões aparentemente difíceis com perfeita coerência - é preciso pensar e julgar.
- Todo indivíduo tem direito ao sexo com belas mulheres, contudo se elas não o desejarem, elas não estão violando o seu direito ...PORRA! PORRA! (essa é uma confusão comum ou artimanha dos que se negam a entender). Se alguém não concorda comigo ou não faz as minhas vontades, por mais que isso me possa frustrar, enraivecer e até adoecer, esse alguém não está me causando mal algum: o meu bem ou atendimento de minhas manias não é obrigação alheia ...PORRA! PORRA!
- Ninguém tem direito de iniciar a agressão contra um inocente. Ou seja, isso significa que ninguém pode invadir a esfera pessoal alheia, se inocente: o direito de um proibe o direito alheio. É direito do indivíduo a propriedade sobre o PRÓPRIO corpo - corpo e mente inseparáveis. PORA! PORRA!
- Liberdade individual é não ter seus direitos violados, é a proibição a todos os demais de interferirem na esfera particular, naquilo que diz respeito somente ao indivíduo. O direito de alguém sobre si mesmo proíbe todos os demais de tal direito. Liberdade é ausência de opressão e coerção.
- As preferências pessoais sobre si mesmo são subjetivas e não interferem na vida alheia. Portanto, se alguém quer se drogar até morrer, é seu direito faze-lo.
- Não se pode condenar ninguém por crime presumido. Ou seja, se não há vítima, não há crime, por mais que se "ache" que alguém irá comete-lo. (***)

Tem quem não pensa, fica só "de biquinho aberto esperando tudo mastigado". Por isso são presas fáceis para mentores embusteiros.

por hora....

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

O negócio é o seguinte, aqueles que sentem-se inferiorizados tendem a a desejar e até forçar uma igualdade alheia a si, pois percebem a maior dificuldade de se igularem aos outros.
Assim, a ausência de crença torna-se também uma crença; a ausência de religião torna-se também uma reçligião; a ausência de opressão também torna-se opressão dos que querem oprimir ...e por aí vão as coisas. Porém, nesta linha, a MÁXIMA DAS MÁXIAMAS, É A SEGUINTE:

A AUSÊNCIA DE CONHECIMENTO PASSA A SER TAMBÉM UM CONHECIMENTO

logo em seguida aquelas que dizem que a careca é um tipo de cabelo, e que o escuro é uma luz preta, e o vazio é cheio de nada.
...hehehe! ...hohoho!

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Como alguém já disse (não lembro quem):

LIBERDADE É PODER TUDO SOBRE SI.

Abs
C. Mouro

Anônimo disse...

Caracoles!
o que os tais de cristãos que aparentemente condenam um alegado "liberou geral" não entendem é que seu messias salvador propôs excatamente isso: NÃO JULGUEIS... DÁ A TODO QUE TE PEDIR ...AMAI A VOSSOS INIMIGOS ....MANDA PERDOAR E AINDA NOS DÁ O EXEMPLO DE UM BANDIDO QUE SÓ POR ACREDITAR QUE JC ÉRA FILHO DO DEUS, SE TORNOU MERECEDOR DE IR PARA O CÉU ESTAR COM JESUS, INDEPENDENTE DE SUA BANDIDAGEM ...VÁ GOSTAR DE BANDIDO ASSIM LÁ EM ROMA!

Não por outro motivo os padrecos lavam pés de bandidos e evangélicos a eles se unem na bajulação a bandidos nos presidios e comunidades. Há uma identificação natural com a bandidagem. Afinal, a idéia de JUSTIÇA e JULGAMENTO é dos ESTÓICOS e não dos cristãos, que era uma seita de lunáticos E SEU FANTASIOSO "MESSIAS". Mera adaptação. Uma bobagem que os judeus negaram ao não se converterem. Ou seja, eles não reconhecem JC nem como filho nem enviado ou inspirado por Javé. Pois caso assim fosse, se converteriam a nova doutrina ideológica. Falar de "judaico-cristianismo" é como falar de "opressão-libertadora" ...não faz qualquer sentido senão em mentes incapazes de analises, mentes de zumbis programados por líderes mentores.

Abraços
C. Mouro

Henrique disse...

Há dois debates ocorrendo nos comentários: um sobre a liberdade individual como princípio, e outro debate sobre a descriminalização das drogas, tema do artigo.

Dá pra ver que tem muita gente aqui que não entende a liberdade como princípio: simplesmente acham que virar anarquia, que todo mundo vai sair matando todo mundo. Quem pensa assim, me desculpe, precisa estudar mais o Liberalismo.

E o Liberalismo NÃO É o que vocês estudaram no colegial ou na faculdade. Pois a maioria esmagadora dos cursos deste país apresenta o Liberalismo com textos de estudiosos que tiveram pouco contato com essa ideologia, isso quando não usa textos dos DETRATORES do Liberalismo para apresentá-lo.

E digo isso porque EU já tive argumentos parecidíssimos aos que vi aqui. E na durante meu tempo na USP (Ciências Sociais), sequer me apresentaram Hayek, Mises ou Milton Friedman. Engraçado que sujeitos que ganharam até Nobel não são sequer citados!! Não me passaram UM ÚNICO TEXTO deles. Mas autores esquerdistas, ah! esses eu tive de ler às pencas!!!

Sobre o tema das drogas, eu gostaria que o Rodrigo desse continuidade ao artigo, talvez investigando mais a fundo quais seriam as conseqüências práticas, caso o Brasil, SOZINHO, descriminalizasse as drogas.

Existe uma corrente de pensamento dizendo que isso só poderia ser feito quando outros países também o fizessem; o país que fizesse isso sozinho se tornaria refúgio de viciados do mundo inteiro. Talvez isso devesse ser objeto de mais estudo.

Abraços

Caio Rossi disse...

Caro e histérico C. Mouro, o homem da porra na boca,

Eu acredito que nem você, nem o Rodrigo e nem ninguém por aqui desconheça o fato de que o liberalismo foi originalmente formulado por pensadores cristãos, que o desenvolveram sobre bases doutrinárias também cristãs (como o direito natural cristão).

O que o Rodrigo defende, e parece ser também o seu caso, é que o liberalismo pode ser desvinculado dessas raízes, mas vocês não têm conseguido retirar sua defesa do liberalismo dessa dependência, utilizando-se de predisposições culturalmente determinadas (que, aliás, o Olavo explica com clareza em http://olavodecarvalho.org/semana/070303dce.html), como se valores culturais tivessem a mesma universalidade que as leis da física, por exemplo.

Para demonstrar o erro, reproduzo um trecho do livro de Jacques Le Goff intitulado “A Civilização do Ocidente Medieval”:

“... Para [o homem medieval], a liberdade era o privilégio, e a palavra era geralmente utilizada no plural. A liberdade... era, segundo a definição de G. Tellenbach, ‘o justo lugar diante de Deus e diante dos homens’, era a inserção na sociedade... Ela não podia residir senão na dependência, o superior garantindo o respeito aos seus direitos. O homem livre era aquele que tinha um senhor poderoso...”

Vocês não se deram conta de que, sem as perspectivas e expectativas que a civilização ocidental herdou do pensamento cristão, vocês têm de reconstruir essas bases e, dizendo-se anti-religiosos devido a serem racionalistas (pelo que entendi, C. Mouro está na mesma condição que Rodrigo), teriam de fazê-lo, evidentemente, não sobre a racionalização de bases mito-poéticas, mas sobre premissas totalmente laicas.

Isto posto, v disse:

“Mesmo escrevendo o que escrevi, nem assim ficou clara a idéia de liberdade individual. Onde ninguém tem direito de proibir nada a ninguém caso não lhe diga respeito.”

Não é isso que “liberdade individual” significa, e a definição agora fornecida tampouco corresponde à sua definição anterior de “liberdade igual para todos”. Fora que o seu “onde ninguém” é coisa de semi-analfabeto querendo posar de culto. Liberdade não é um lugar, C-bond.

“A idéia de liberdade é ainda desconhecida por muitos, justamente pelo fato de não ser debatida racionalmente.”

E vc e o Rodrigo, sob os aplausos calorosos da more-than-bright Helena, estão debatendo a idéia racionalmente... Vejamos a sua contribuição:

“Liberdade (igual para todos)[1] cria a idéia do Direito [2] que cria a idéia de propriedade [3]. Sendo o direito resultado do julgamento justo sobre as questões.[4]”

Putz... o parágrafo anterior, que não reproduzi aqui, já era ruim, mas nesse vc superou a encaixotada Helena:

[1] se eu proibir aos outros o que não me diz respeito, mas os outros me proibirem o que não lhes diz respeito, não estaremos seguindo a sua definição de “liberdade igual para todos”? A propósito, como definir, objetivamente, o que me diz ou não respeito? Vamos, livre-se desses pressupostos que surgiram de um bando de idiotas religiosos do passado e, usando a luz da razão, prove racionalmente que X não tem direito a dizer o que Y deve fazer. E qual o limite? Se X for a mãe e Y uma criança de 5 anos, ela pode? Muda conforme a idade de Y? Qual? Qual a justificativa?

[2] Rephrasing: a “idéia do Direito” foi criada pela liberdade (igual para todos)!!!!!!!!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA Com quem você aprendeu História do Direito? Com a Prof. Helena?

[3] A liberdade cria o Direito, que cria a liberdade... HAHAHAHAHAHAHAHA Richard Pipes, autor de “Propriedade e Liberdade”, deve estar se revirando no túmulo. Vc é o pior defensor que os liberais poderiam arrumar, C. Mouro. Vc não conhece nem mesmo o básico do que os pesquisadores que se dedicaram à relação entre propriedade e liberdade já descobriram. Vc inverteu tudo...

[4] A liberdade (igual para todos... ah... esses parênteses são a cereja desse seu bolo de estrume...) cria o Direito

+

O julgamento justo sobre as questões resulta no Direito.

O que quer dizer isso? Que liberdade = o julgamento justo sobre as questões?

Eu não sei até agora se vc nasceu burro assim, se isso é o resultado do uso de drogas ou de sua abstinência. Helena, take over. Sua inteligência acaba de receber um upgrade por contraste.

“Ou seja, propriedade é o direito permanente sobre algo, por tal ser justo, e não apenas justo mais ainda fundamental [1] para a vida em sociedade.[2]

1. “MaIs ainda fundamental...” HAHAHAHAHAHAHA
2. Vc havia dito que o direito é resultado do julgamento justo sobre as questões, e agora disse que a propriedade e um direito não só por ser justo, mas por ser fundamental à vida em sociedade. Decida-se: algo é um direito por ser justo ou por ser fundamental para a vida em sociedade, ou ambos? Ou, vai saber, nenhum dos dois? E justifique sem apelo ao senso comum, etc.

“Digo, o direito de propriedade SEMPRE existirá, variando apenas se será um direito usufruido por todos ou se apenas alguns o exercerão...

C. Mouro, o profeta.

”É bom ressaltar que direito não significa usufruto, e tão pouco é sempre uma deliberação ou concessão de uma autoridade ou organização. A idéia de direito o faz inerente ao ser humano. Assim, o direito natural será sempre uma proibição aos demais e só corresponderá a uma obrigação quando for concedido, por quem de direito, a outro. Ou seja, os contratos geram obrigações por parte de quem concedeu um direito seu a outro. Porém o direito inerente ao indivíduo é uma proibição a todos os demais: (proibe AÇÃO <> obriga AÇÃO).”

Jusnaturalismo for dummies by a dummy. Explique:

1. por que alguém que assina um contrato tem obrigação de honrá-lo?
2. por que não se poderia conceder a liberdade a todos de não honrar contratos e chamar isso de “liberdade igual para todos”?
3. É o Estado quem me obriga a cumprir contratos? Se sim, por que diz respeito ao Estado se eu cumpro contratos ou não (já que vc disse acima que não poderíamos interferir naquilo que não nos diz respeito)? Além disso, já que vc não se acerta com uma definição de liberdade, como justificar a existência e ação do Estado nessa questão pela “liberdade individual” e a “liberdade igual para todos”?

”Para exemplificar, prevenindo já a chatice dos que não pensam e querem tudo "mastigado".”

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

“Quem respeita o direito alheio deve ter o seu respeitado.”

Quem determina esse direito? Como justificar essa autoridade baseando-se nas definições de liberdade oferecidas por você?

“Não faz sentido respeitar quem não nos respeita; defender a assimetria é defender o privilégio: é como dizer que devo pagar a quem me deve e não paga.”

O hinduísmo estabelece e a sociedade estamental feudal estabelecia privilégios. Prove agora que a igualdade perante a lei está correta sem utilizar as predisposições culturais que herdamos.

Cara, vc é péssimo.

Anônimo disse...

A discriminalizacão do uso das drogas é uma tática esquerdista que transforma criminosos em cidadãos respeitáveis, assassinos em santos e patrocinadores clandestinos de campanhas do PT em patrocinadores oficiais do PT. Suas idéias, Sr. Constantino, não são suas. O Sr. apenas é um triste agitador de esquerda.

Anônimo disse...

C. Mouro,

sinceramente, não sei como você tem paciência.

Há um tempo eu disse a Rodrigo para ele parar a discussão com Olavo, pois não conseguia se manter uma linha lógica de debate com alguém que desloca os significados do que foi exposto por seu interlocutor (como faz OC). Vejo que com você não tem sido diferente. Aliás, vejo que é prática recorrente de um grupinho que entra aqui apenas para tumultuar e não discutir idéias.

Há pouco tempo me envolvi em uma discussão no site, mas creio ter deixado claro quando decidi abandonar a peleja: ao perceber que o interlocutor finge que não entende, ou realmente não entende que o apresentamos e segue tentando deslocar o significado do que acabamos de dizer. E, claro, também não posso discutir com os que têm um pensamento fixo nas mulheres quando estas se apresentam em lugares diferentes da cozinha, quando acreditam que mulher deve ser "amélia".

Posto isso, pergunto: vale mesmo a pena o trabalho?

Um abraço,
Helena.

PS: Ricardo Fróes, não é só você que desperta aficcionados! rsrsrsrs

Anônimo disse...

Parabens pelo artigo!

Anônimo disse...

Vale, Helena. Eu me divirto a valer com estes tipos. O homem ri das desgraças alheias, vide as piadas. Por vezes minha mulher pergunta por que estou rindo sozinho....

Quando eu digo que a ideologia imbeciliza, estou apenas mencionando um fato que se prova constantemente.
Uma das características dos imbecis é justamente a deles não se reconhecerem. Assim, quando um ideológico destes se exibe, ele está dando provas do que digo.

1 ) Estes tipos adotam uma ideologia da mesma forma que adotam um time de futebol, ou torcem por uma ideologia da mesma forma que torcem por um mito qualquer que nele se possam dizer representados. Ou seja, este tipo de comportamento caracteriza o sujeito infeliz consigo. Por isso torna-se fanático por aquilo que o possa representar melhor do que ele mesmo. O coletivismo se fortalece nesta visão ruim do indivíduo sobre si (possivelmente têm razão).
Podemos perceber que, por exemplo, quando um sujeito invoca a fama ou grandiosidade de algum indivíduo para defender o grupo no qual se insere, gabando-se por pertencer ao mesmo grupo de tal indivíduo, nota-se que efetivamente deseja parasitar o valor de tal indivíduo: o valor do membro transfere-se para o grupo e do grupo transfere-se para os integrantes.

No caso do Caio podemos perceber que ele para defender a sua ideologia, o cristianismo, ele não exibe as qualidades do que o cristianismo prega. Não, ele prefere atribuir a cristãos a formulação do Liberalismo. Sendo o liberalismo algo de valor, ele alega, pretensamente, que foram cristãos que formularam o Liberalismo. Desta forma ele pretende defender o cristianismo através do liberalismo. E faz isso porque intimamente sabe que um dos “times” que adotou para representa-lo (time dos cristãos) nada tem de valioso além da companhia. Não há como defender o cristianismo por aquilo que o cristianismo apresenta, pois conhece-lo decepciona, valendo apenas pelo “esfregarem-se uns nos outros triunfantemente”, compensando a falta de apoio de suas consciência pelo apoio de seus pares.

Eu tenho certeza que o Caio não conseguirá mostrar através da bíblia, fonte do cristianismo, a relação entre este e as idéias liberais. Pois em Paulo temos a defesa do “direito divino” dos governantes, que por tal certamente têm suas decisões apoiadas por deus. Temos em Tito, Pedro, Timóteo entre outros, a defesa da escravidão. Temos JC recomendando não julgar e amar os inimigos, também recomendando que se roubarem o que é teu não reclame, e ainda para dar a todo o que te pedir. Claro que fechando isso com a promessa de tão logo morra um bandido crucificado a seu estará com ele no céu, pelo simples fato de ter acreditado nele. Ou seja, que moral pode derivar do cristianismo? Nenhuma! Seguir as recomendações cristãs produziria o Inferno para os decentes e o Paraíso para os canalhas. Logo, nem os cristãos podem seguir o cristianismo. Que é um embuste, uma fantasia concebida para dominar a massa ignorante com falsos valores fáceis de se propor para os outros, não para si.
Não há na bíblia nada que possa ser recomendação para o liberalismo. Contudo os cristãos tentam desesperadamente usar o liberalismo como papel higiênico para sua ideologia. Como eu já disse antes.

Eu, por exemplo, não me digo ateu ou agnóstico visando parasitar a notoriedade de ninguém. Tão pouco uso o fato de ateus e agnósticos defenderem, terem defendido ou formulado as idéias liberais para com isso me gabar do grupo a que pertenço, como se as glórias de alguém do meu grupo teórico pudessem ser minhas. Ora, se a seleção brasileira é campeã, eu não tenho mérito algum nisso por ser brasileiro. Esse é o coletivismo dos desesperados.
.
Mas o Caio, que repete que o liberalismo é criação de cristãos e dependente da base cristã, poderia demonstrar isso através das recomendações de Cristo. ...hehehe! ...ele não conseguirá, e há muito em contrário em tais recomendações.
Isso só prova que o tipo é um desesperado coletivista que torce pelo cristianismo como sua representação coletiva para assim parasitar as glórias dos cristãos. ...ele não as tem próprias, precisa disso.
.
Ora, se cristianismo prestasse para alguma coisa, seus adeptos o defenderiam através do que ele diz, e não através do liberalismo. Só esse fato incontestável já demonstra a pobreza intelectual de tal ideologia que produziu o Feudalismo e a inquisição.

2 ) O tipo, como não poderia deixar de ser, escreve:
“mas vocês não têm conseguido retirar sua defesa do liberalismo dessa dependência, utilizando-se de predisposições culturalmente determinadas (que, aliás, o Olavo explica com clareza em http://olavodecarvalho.org/semana/070303dce.html), como se valores culturais tivessem a mesma universalidade que as leis da física, por exemplo.”

Porra! ...hehehe! Pois eu exatamente postei uma breve demonstração para princípios que justificam a idéia de liberdade, independente dos arbítrios religiosos. Diga-se, arbítrios morais estes que permitiam aos cristãos torturarem e queimarem vivos os que não anuíssem com seu besteirol populista-ideológico. Até mesmo perseguiram e queimaram judeus, aqueles mesmos da tal “moral judaico-cristã” ...hehehe!
Mas pelo “raciocínio” do sujeito, podemos, e com muito mais propriedade, dizer que as idéias comunistas, antes mesmo de k. Marx, foram defendidas por cristãos e antes deles por judeus (essênios eram comunistas). Mas também temos Hitler que era um cristão fanático que formulou o Nazismo – como deixa mais que claro em seu livro –, e ainda temos o cristão Mussolini que formulou o fascismo.

Se formos falar de responsabilidade pela origem, nem mesmo podemos acusar K. Marx, o homem que defendia a práxis. Pois antes dele um cristão fanático, e católico,
Por exemplo, não me interessa se John Locke era cristão, ateu, agnóstico, macumbeiro, sacoleiro, engenheiro, cozinheiro, muambeiro ou lixeiro. Isso não me interessa minimamente, pois que não me interessa representantes meus ou do que penso; julgo as idéias, os representantes são para imbecis que se desprezam como indivíduos. Ou seja, para defender uma doutrina que eu considero merecedora de defesa, só o faço através do que ela mesma diz. Pois, fazer uma defesa indireta por meio de celebridades ou outras idéias, induzindo a que se julgue uma coisa por outra, me envergonharia.
Infelizmente, para torcedores de ideologias, tudo é válido para tentar aliciarem quantidade. Porém, jamais terão qualidade. ....é triste, mas é verdade. ...hehehe!

Antes de continuar gostaria de uma explicação sobre o trecho que o tipo reproduziu:
“A liberdade... era, segundo a definição de G. Tellenbach, ‘o justo lugar diante de Deus e diante dos homens’, era a inserção na sociedade... Ela não podia residir senão na dependência, o superior garantindo o respeito aos seus direitos. O homem livre era aquele que tinha um senhor poderoso...””

Gostaria imensamente de uma explicação sobre isso. Troque lá isso em miúdos.

Quanto às premissas laicas, foi exatamente o que fiz. Contudo, gostaria de conhecer as premissas religiosas mesmo que sobre a racionalização das tais bases mito-poéticas. Pode me fornece-las? ...hehehe!
Desde já agradeço.

Agora depois do “Isto posto v disse:” merece um novo comentário. ....hehehe! ...o grande problema dos imbecis é que eles se crêem espertos, e isso dá todo um colorido à vida. ...hehehe!

Aguardando ansiosamente.
Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

II
Antes de comentar após o “Isto posto” do Caio, não resisto a comentar um de seus comentários anteriores, pertinente àquilo que seu cristianismo ou islamismo o faz entender sobre liberdade. Escreve ele:

“C. Mouro não passou nem perto do meu questionamento. Novamente, mas de forma bem resumida: se se toma a liberdade individual como princípio supremo, qualquer coisa que negue a liberdade a um indivíduo, mesmo que para a preservação da liberdade de um outro, estará negando tal princípio como supremo.”
.
Logo, para ele, se todos forem livres “tudo será permitido” a todos, ninguém poderá julgar ninguém e nem reclamar se for roubado. Ele não conseguiu entender o que escrevi sobre liberdade e direito, onde justamente o direito de um a algo nega o direito dos demais a esse algo. Para ele a coisa deve funcionar com “líderes iluminados” mandando e o resto obedecendo caninamente, pois que ele diz ser impossível conceber uma moral racionalmente. ...CERTAMENTE PARA ELE e SEUS MENTORES É IMPOSSÍVEL, PARA MIM E TANTOS OUTROS NÃO. ...quem obedece sem entender o porquê é animal irracional. ...hehehe!
.
Estes tipos não entendem o que é ser livre, liberdade para eles é impunidade. Contudo, ABSURDAMENTE dizem eles que defendem a liberdade. MAS COMO??? Se para eles liberdade é isso que essa anta escreveu e eu reproduzi aí acima. Certamente que direito para eles é também a realização prática, daí o embusteiro dizer que só há direito se houver garantia, e que o direito de um gera obrigações (obriga ação) para outros.
Ou seja, estes maníacos ideológicos não defendem a liberdade, mas sim a obediência aos líderes “salvadores”. Afinal, como eles mesmo afirmam com convicção, o ser humano é incapaz de formular uma moral racionalmente, restando apenas seguir o arbítrio de lideranças “superiores” ou inspiradas em entidades místicas. Isso que dizem serve para animais, mas não para mim e nem para tantos que conseguem entender o que é liberdade, o que é ser livre honestamente.
.
Como ele diz que suas idéias sobre a liberdade são fruto de sua religião, este trecho que postou é emblemático.
Ou seja, ele considera que liberdade é o direito de agir mesmo contra os outros. Assim, para tal tipo guiado pela moral “judaico-cristã”, ser livre é poder roubar, matar, torturar, estuprar e etc., impunemente. Talvez pense assim por JC recomendar que não se deve julgar ninguém, que se deve amar os inimigos, e que se me roubarem não devo reclamar. Ou seja, esse “oba-oba” preconizado por JC é a tal libertação que JC promete. ...quando eu digo, tem gente que não acredita. ...a prova está aqui, cristalina; o Caio é minha testemunha. Há muitas outras.
.
QUANDO EU FALO DE LIBERDADE IGUAL PARA TODOS, É JUSTAMENTE PARA PREVENIR ESTE ENTENDIMENTO TORTO DE LIBERDADE, que têm aqueles que seguem a tal “moral” cristã e possivelmente qualquer outra ideologia “salvadora” sob o comando de maníacos.
.
OS ANIMAIS É QUE NÃO CONSEGUEM ENTENDER O QUE É CERTO OU ERRADO RACIONALMENTE. Eles apenas entendem que seus procedimentos têm conseqüências que por vezes são boas e por vezes indesejadas. Assim, nada julgam segundo princípios lógicos do que é certo ou errado, mas apenas o que resultará em algo desejado ou indesejado; meramente utilitários.
Infelizmente, muito humanos também não conseguem entender racionalmente porque algo é certo ou errado. Por isso apenas seguem, não instintos naturais, mas líderes ideológicos que tanto os ameaçam com danações quanto lhes prometem benesses caso os obedeçam. Algo como um adestramento por estímulos virtuais – os animais precisam de estímulos reais, já que não podemos passar-lhes informações verbais.
.
Evidente que parecerá um tanto penoso debater com quem não é capaz de entender raciocínios, mas apenas estímulos. Sentirei-me debatendo com um papagaio que repete coisas que ouve ou lê sem ter noção do que está dizendo. Mas, independente disso, valerá a pena. Será um bom “debate”, caro Caio. ...hehehe!

Abraços
C. Mouro

Caio Rossi disse...

Boxed Helena:

“E, claro, também não posso discutir com os que têm um pensamento fixo nas mulheres quando estas se apresentam em lugares diferentes da cozinha, quando acreditam que mulher deve ser "amélia".”

Helena, assim como a esquerda politicamente correta americana, vc tentou transformar uma crítica à burrice de uma mulher específica a todas as mulheres. Vc não é “liberau”. Vc é uma American liberal.

Mas vc é tão leiguinha que nem deve ter percebido isso. Não é só na cozinha que vc deve ficar, não. Vc tem a inteligência digna de uma faxineira. Pode passar o aspirador na sala, limpar a privada, enfim, exercer a função perfeita para pessoas da sua casta.

Já C-bond revelou-se fã de pseudo-literatura de auto-ajuda e escreveu, escreveu, escreveu (besteira), até que escreveu mais besteira:

“No caso do Caio podemos perceber que ele para defender a sua ideologia, o cristianismo, ele não exibe as qualidades do que o cristianismo prega.”

1. não sou cristão.
2. Cristianismo não é ideologia. É uma religião. Liberalismo é ideologia.

“Não, ele prefere atribuir a cristãos a formulação do Liberalismo. Sendo o liberalismo algo de valor, ele alega, pretensamente, que foram cristãos que formularam o Liberalismo.”

“Pretensamente”! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA Isso é um fato histórico.

“Desta forma ele pretende defender o cristianismo através do liberalismo.”

Não, paspalho. Eu somente o desafiei a formular uma teoria liberal INDEPENDENTE das predisposições, dos valores, etc. que o Ocidente herdou do que surgiu sobre bases cristãs. Não fuja do desafio.

“E faz isso porque intimamente sabe que um dos “times” que adotou para representa-lo (time dos cristãos) nada tem de valioso além da companhia. Não há como defender o cristianismo por aquilo que o cristianismo apresenta, pois conhece-lo decepciona, valendo apenas pelo “esfregarem-se uns nos outros triunfantemente”, compensando a falta de apoio de suas consciência pelo apoio de seus pares.”

Sua anta, há mais cristãos no mundo do que ateus. Portanto, não é verdade que conhecê-lo leva necessariamente à decepção. Não mude de assunto: defenda o liberalismo em bases ateistas e cientificistas, e que, portanto, não dependam das bases já providas pela importância dada pelos pensadores cristãos ao indivíduo.

“Eu tenho certeza que o Caio não conseguirá mostrar através da bíblia, fonte do cristianismo, a relação entre este e as idéias liberais.”

Helena, fui injusto. Seu amigo C-bond é a Solineusa, a amiga da Diarista.

A Bíblia NÃO É A FONTE DO CRISTIANISMO, que surgiu anos antes que o Novo Testamento, que compõe a Bíblia e é a principal parte desse livro para os cristãos, sequer tivesse sido escrito.

“Pois em Paulo temos a defesa do “direito divino” dos governantes, que por tal certamente têm suas decisões apoiadas por deus...”

1. Monarquia e liberalismo não são mutuamente excludentes (vide a Inglaterra);
2. O que importa é que pensadores cristãos tenham concebido o liberalismo. Se foram ou não coerentes com Paulo, ou até mesmo com Jesus Cristo, é irrelevante.

“Temos em Tito, Pedro, Timóteo entre outros, a defesa da escravidão...”

Até o herói dos liberais ateus no Brasil, Janer Cristaldo, defendeu a escravidão em seus artigos no MSM. De qualquer forma, vale o ponto 2 acima.

“Temos JC recomendando não julgar e amar os inimigos, também recomendando que se roubarem o que é teu não reclame, e ainda para dar a todo o que te pedir...”

Isso é um ideal de santidade moral cristã. Ninguém espera que o cirstão médio aja assim. Ou vc quer me convencer de que os estados cristãos não tinham punição para bandidos, etc, etc?

“Claro que fechando isso com a promessa de tão logo morra um bandido crucificado a seu estará com ele no céu, pelo simples fato de ter acreditado nele. Ou seja, que moral pode derivar do cristianismo? Nenhuma!”

Hahahahahahahahahahaha Sinto muito, mas, quer vc queira quer não, derivou. Vc nega a realidade só para atacar uma religião. Relaxe... vc não precisa se converter por admitir que há, e só um mentecapto negaria isso, uma moralidade cristã.

Essa foi boa...

“Seguir as recomendações cristãs produziria o Inferno para os decentes e o Paraíso para os canalhas. Logo, nem os cristãos podem seguir o cristianismo. Que é um embuste, uma fantasia concebida para dominar a massa ignorante com falsos valores fáceis de se propor para os outros, não para si.”

Valores?! Mas vc não acabou de dizer que nem mesmo existe uma moral cristã?!

“Ora, se cristianismo prestasse para alguma coisa, seus adeptos o defenderiam através do que ele diz, e não através do liberalismo. Só esse fato incontestável já demonstra a pobreza intelectual de tal ideologia que produziu o Feudalismo e a inquisição.”

O Cristianismo produziu o feudalismo! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA Já ouviu falar da “irrelevante” contribuição das invasões bárbaras?

”Mas pelo “raciocínio” do sujeito, podemos, e com muito mais propriedade, dizer que as idéias comunistas, antes mesmo de k. Marx, foram defendidas por cristãos e antes deles por judeus (essênios eram comunistas)...”

Não, C-lineusa... comunidades fechadas e de livre associação onde se pratica a posse comum de bens não é comunismo.

“Mas também temos Hitler que era um cristão fanático que formulou o Nazismo – como deixa mais que claro em seu livro –, e ainda temos o cristão Mussolini que formulou o fascismo.”

Histérico, os cristãos podem até ter inventado a bomba atômica, o RBD, não importa... também deram as bases para o liberalismo. Não adianta escrever verdades e mentiras sobre o envolvimento do Cristianismo com idéias anti-liberais, já que o oposto também é verdade. Isso é irrelevante.

O FATO é que nem o individualismo e nem o coletivismo têm base racional nenhuma. SÃO CRENÇAS, IDEOLOGIAS, elas, sim, parasitando, para bem ou para o mal, a nossa civilização. Elas não conseguem se “justificar” sem predisposições culturais que as transcendem. Novamente te desafio a defender a liberdade individual, “igual para todos”, etc. sem recorrer a essas predisposições (diga-se de passagem, até os marxistas se utilizam desse desejo ocidental de “liberdade individual”).

”... julgo as idéias, os representantes são para imbecis que se desprezam como indivíduos...

Seu ignorante, os pensadores cristãos defendiam o liberalismo baseando-se no Cristianismo. A religião não era secundária.

“Ou seja, para defender uma doutrina que eu considero merecedora de defesa, só o faço através do que ela mesma diz...”

E é isso que, pela terceira vez, eu estou esperando vc fazer.

“A liberdade... era, segundo a definição de G. Tellenbach, ‘o justo lugar diante de Deus e diante dos homens’, era a inserção na sociedade... Ela não podia residir senão na dependência, o superior garantindo o respeito aos seus direitos. O homem livre era aquele que tinha um senhor poderoso...””

”Gostaria imensamente de uma explicação sobre isso. Troque lá isso em miúdos.”

HAHAHAHAHAHAHAH É analfabeto funcional, mesmo! C-Bond, o histérico que não sabia ler. Não há o que explicar. Se vc não entendeu em plain Portuguese não vai entender de jeito nenhum.

”Quanto às premissas laicas, foi exatamente o que fiz. Contudo, gostaria de conhecer as premissas religiosas mesmo que sobre a racionalização das tais bases mito-poéticas. Pode me fornece-las? ...hehehe! Desde já agradeço.”

Nunca ouviu falar do direito natural cristão (que, aliás, surgiu da idéia de direito divino)?

Mas já que vc está mais perdido do que Stevie Wonder na Rocinha, eu vou ser mais específico, C-lineusa: vc ignora as bases cristãs do liberalismo, mas Mises, se bem me lembro em “Liberalism”, tenta se livrar delas dizendo que “direito natural” é crença no sobrenatural, e propõe que o liberalismo deve ser aplicado simplesmente porque é melhor para todos (o que já presume que as pessoas queiram o bem uma das outras, que se eu fosse dono de escravos sairia ganhando com a abolição, que deixar de ser funcionário público bem remunerado vai deixar o indivíduo feliz...). Mas talvez vc não esteja a altura de fazer um trabalho melhor quanto a isso do que Mises. Será???

O Direitista disse...

1) E se uma pessoa escolher abrir mão de sua liberdade e depois quiser voltar atrás? Não é o que acontece com os viciados em drogas? A liberdade não sobrevive se ela for a liberdade de perder a si mesma.

2) Quem possui o monopólio do mercado de drogas hoje? Não é o PCC e as FARC? Hoje eles podem ser presos e condenados por tráfico. Se as drogas forem liberadas seu negócio se tornará legítimo e será muito mais difícil condená-los.

Anônimo disse...

...hehehe! que dureza!
Caro direitista você insiste no sofisma.
O que o PCC e outros já fizeram é o bastante para serem condenados sem jamais poderem ser empresários legítimos. Eles são bandidos. Mas se legalizadas e um verdureiro resolver vende-las, ele será um empresário legitimo. Os crimes do PCC não são apenas o de vender drogas, eles praticam muitos outros. Portanto não poderão ser legitimados. Você esta misturando coisas e colhendo bananas numa jabuticabeira.
Falar isso não tem cabimento, mas você usa o PCC e FARC apenas para induzir um constrangimento para a idéia, fazendo-lhe uma associação leviana, não tem nexo sua colocação.
Porém o que recomenda JC para não julgarmos, perdoarmos, amarmos nosso inimigo, não reclamar se nos roubarem, ....bem, isso levaria a tolerarmos o PCC como cidadão legais. ...mas nem mesmo os cristãos conseguem seguir aquilo que seria as recomendações morais do cristianismo.

Se uma pessoa escolhe abrir mão de sua liberdade por prazo determinado que a impeça de recupera-la, isso será por conta de um contrato formal explicito ou implicito. Portanto há que pensar antes de faze-lo.
Tomar a sua colocação como lógica para qualquer contrato significa a abolição dos contratos. Afinal a clausula rescisória é apenas uma clausula da vontade comum. Mas pelo que você está dizendo, pelo menos em alguns casos a "sabedoria" dos governantes deverá estabelecer clausulas para contratos entre partes, e até mesmo proibi-los segundo a subjetividade de quem assim puder impor (no caso vc deseja que sejam os que concordam com você).

Ou seja, você não defende a liberdade, você apenas defende a imposição do que você acha que deve ser (seus arbitrios achistas).

É o que tenho dito:
Ideológicos nem mesmo conseguem entender o que é liberdade ou direito natural, vide o caso do Caio que não esclarece o que lhe é perguntado e parece concordar com:

“A liberdade... era, segundo a definição de G. Tellenbach, ‘o justo lugar diante de Deus e diante dos homens’, era a inserção na sociedade... Ela não podia residir senão na dependência, o superior garantindo o respeito aos seus direitos. O homem livre era aquele que tinha um senhor poderoso...””

...hehehe!
.~
E é mesmo capaz de sugerir que a bíblia não é a fonte para conhecermos o cristianismo. Assim dizendo para nega-se a demonstrar como as idéias liberais derivam do criustianismo segundo a bíblia.
Ele torce por um "time" que toma como representante seu, não conhece a bíblia e defende coisas que repete sem entender: um papagaio desconexo. É tão tolo que acredita que está argumentando.

Ele é um exemplo do que a ideologia faz com a mente.

....hehehe!

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

C. Mouro,

"Não é só na cozinha que vc deve ficar, não. Vc tem a inteligência digna de uma faxineira. Pode passar o aspirador na sala, limpar a privada, enfim, exercer a função perfeita para pessoas da sua casta."

hahahahahahahahahaahaha Olha aí o que eu disse. Não dá para entrar numa discussão séria com estes tipos. Você leu todas as distorções que ele fez para deslocar o significado de seus argumentos? E a pergunta que você fez a ele "para qual não é necessária explicação alguma"? E, claro, ele tenta inverter dizendo que é você quem lhe deve uma resposta! Supostamente "chama ao debate", que, óbvio(!), acusa você de se esquivar.

Eu que, por mais que o sujeito esperneie, bata o pé, dê gritinhos e xingue, não entro na discussão, por não ter a menor paciência para falar com aqueles que não entendem ou fingem não entender o que escrevemos, já sou burrinha e leiguinha, imagina se tento lhe dar alguma explicação razoável? Você é tratado por paspalho, anta, histérico, ignorante, analfabeto funcional. Ou seja, debatendo ou não com ele, o sujeito sempre irá fazer o mesmo joguinho de provocação, xingamentos e alteração do sginificado do que escrevemos. Esta tática tão batida só me traz mais desânimo.

hahahahaahahahaha

Porra, C. Mouro (rsrsrsrs) o cara assiste à diarista! Não viu ele explicando que Solineusa é a amiga da Diarista?

hahahahahahahahaa

Ao menos ele explicou do que se tratava! Tão culto o rapaz!

Porra, C. Mouro! Porra, porra, porra! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs Combina com ele, indica umas leituras para a hora da Diarista. Se ele conseguir abrir mão do programa, talvez você o consiga fazer ler uma coisinha ou outra. Mas que sejam facinhas, por favor, para iniciá-lo sem espantar o rapaz! rsrsrsrrsrs

Sério, eu leio tanta bobagem aqui que vou às gargalhadas. Uns joguinhos de palavras para formular umas perguntinhas rasas, já previamente respondidas, em outros posts ou até mesmo no próprio artigo que... putz! Aliás, depois da resposta do fã da Solineusa (rsrsrsrsrs) sua muher deve ter ficado assustadíssima com o estrondo! rsrsrsrsrs

hahahahahahaha e saiba "nem o individualismo e nem o coletivismo têm base racional nenhuma. SÃO CRENÇAS, IDEOLOGIAS" ao passo que "religião não é ideologia, é religião" (!!!!!). Isto é de uma profundidade argumentativa realmente chocante. E,claro, a religião é que deve ter base racional! hahahahahahahahahaha

hahahahahahahahahaha Você acha que ele deve começar pela Revolução Francesa ou pela mesozóica?

C. Mouro, porra! porra! porra!

Um grande abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Caio emblemático!

Esse é o tipo que diz que liberdade é poder tudo sobre todos. Ou, nas palavras dele, defender a liberdade é defender que todos possam matar, roubar, estuprar e etc., de forma impune. Isso é o que ele entende por liberdade, certamente o mesmo que tantos outros ideológicos entendem por liberdade.
....curioso é que ele parece dizer que defende a liberdade, ou então, quando ele diz que defende o liberalismo e que tal foi criação dos cristãos, não está dizendo que liberalismo defende a liberdade e, conseqüentemente, a defesa do liberalismo que ele fraudulentamente atribui ao cristianismo, sem demonstra-lo mas apenas afirma-lo, não é a defesa da liberdade, mas sim a defesa da obediência a líderes ideológicos cristãos. Afinal, segundo ele, o ser humano é incapaz de conceber racionalmente o que é justo para estabelecer uma moral que proponha a liberdade como justa. Afianal uma moral deve ter por objetivo a justiça. ...mas para estes tipos, justo é o que a autoridade ideológica assim determina arbitrariamente segundo “achismos” pretensamente científicos ou “achismos divinos” comunicados aos humanos por intermédio de lideranças ideológicas ou até mesmo por árbitros ditos seguidores de uma ideologia. ...É imbecilidade para mais de metro e meio.
Ou seja, para estes tipos ideológicos, o homem é tão incapaz quanto um animal irracional. Devendo, como estes, apenas obedecer o comando arbitrário de lideranças “superiores” que lhes comunicam o ininteligível para o ser humano ....hehehe!

Mesmo depois de eu demonstrar a idéia de liberdade partindo de princípios racionais de que a defesa da liberdade para todos vai de encontro à idéia de direito para solucionar a “equação”, ainda assim o tipo ignora e repete repete e repete asneiras aleatoriamente. Incapaz que é de pensar, já que habituado a obedecer. Como um cão, que pode ser adestrado para fazer coisas que não entende as razões. ...Logo, quando digo que ideológicos são como papagaios e pitburros prontos a “morder” quem se oponha a seus donos, não é mera ofensa, é constatação de uma realidade.

Coroando a estupidez com sua torcida pelo “time” dos cristãos, ele escreve:
“O que importa é que pensadores cristãos tenham concebido o liberalismo. Se foram ou não coerentes com Paulo, ou até mesmo com Jesus Cristo, é irrelevante.”

- Puta merda! PORRA! PORRA! ...Essa foi a mais primorosa demonstração de imbecilidade que o tipo pode nos exibir como prova do que digo. Mostra que ele é um torcedor do “time” dos cristãos, desejando atribuir-lhe falsas glórias – o auto-engano consolador.
ORA, ORA, A ELE NÃO IMPORTA SE FORAM OU NÃO COERENTES COM O QUE DISSE JESUS CRISTO OU COM O QUE DIZEM OS CRISTÃOS QUE ESCREVERAM A BÍBLIA. O QUE IMPORTA É SE GLORIFICAR AFIRMANDO QUE CRISTÃOS CRIARAM ALGO QUE INDEPENDE DO PRÓPRIO CRISTIANISMO! ....HEHEHE! ...hohoho! ...é um imbecil total e absoluto! ...como eu digo, basta dar corda a estes tipos ideológicos e eles começam a falar asneiras dignas de um animal irracional. ...hehehe!

Ah! Mas ele também escreve:
“A Bíblia NÃO É A FONTE DO CRISTIANISMO, que surgiu anos antes que o Novo Testamento” (grifos dele mesmo)

Ó raios!? Ele está, asnáticamente, desqualificando a bíblia como fonte de conhecimento do cristianismo!!! ....hehehe!
Ou seja, a bíblia não é algo de onde possamos tirar conhecimento sobre o cristianismo ...hohoho! ...Essa já valeu o trabalho! ...hehehe! quando esprememos tais tipos, é esse tipo de coisa que pinga ...hohoho!

Esse tipo bem demonstra a mentalidade dos ideológicos, que incapazes de raciocinar coerentemente, saem falando qualquer asneira apenas para simular contestação, mas nem mesmo são capazes de entender aquilo que estão falando. ....hehehe! ...Por isso acham que o ser humano é incapaz de entender a liberdade, julgam os outros por si mesmos: se apenas são capazes de obedecer sem entender (como os animais) acreditam que todos são também assim. ....hohoho!

Vi só cara Helena? ...Vale a pena perder tempo com estes imbecis. Pois podemos demonstrar claramente aquilo que são. ....hehehe!
...ele fala tantas asneiras, tantos absurdos, que nem consigo dar continuidade comentando depois do “Isto posto” que ele escreveu num comentário anterior. Surgem cada vez mais absurdos e asneiras impensáveis ....hohoho! ....vale a pena, é divertido.

Respeitável público, eis o que uma ideologia faz com a cabeça de um desesperado.
....hehehe!

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Porra! PORRA! ...e eu que nem sabia que porra de "Solineusa" é essa.

...hohoho!
O tipo se dá a estes passatempos. Certamente tira seus conhecimentos das novelas ...hehehe!

Essa foi demais....

AHAHAHA ...mais eu tô rindo atoa, não é que a vida seja assim tão boa, mas o sorriso ajuda a melhorar. Ah hahaha!

Êta forró da moléstia!


Viu só, cara Helena, como vale a pena?
Se eu não tivesse me dado o trabalho de escrever, não estaria me divertindo tanto com este imbecil ideológico.

O trabalho nos proporciona coisas que o compensam.

Forte abraço

C. Mouro

O Direitista disse...

Helena = C. Mouro?

"O que o PCC e outros já fizeram é o bastante para serem condenados sem jamais poderem ser empresários legítimos."

Sim, é verdade. E mesmo assim já é difícil condená-los. Se o tráfico fosse liberado seria ainda mais difícil, porque sua fonte de renda se tornaria legítima. Não há sofisma algum.

Anônimo disse...

Direitista = Caio????

Talvez igual a tantos anônimos também.

Abs
C. Mouro

Anônimo disse...

"Sim, é verdade. E mesmo assim já é difícil condená-los. Se o tráfico fosse liberado seria ainda mais difícil, porque sua fonte de renda se tornaria legítima. Não há sofisma algum. "

...hehehe! ....PORRA! PORRA! porra!

Isso é um religioso padrão. Um ideológico.

Mesmo sabendo que o que escrevi está disponível ...ele faz tal tipo de coisa.

...hehehe! ..começo a crer que é o Caio mesmo. ....hohoho!

Abs
C. Mouro

O Direitista disse...

Sobre o item "2", se admitirmos que uma pessoa deve ser livre para abrir mão de sua liberdade, devemos aceitar que uma pessoa possa se vender como escrava se assim desejar, não é?

Caio Rossi disse...

C-lineusa escreveu:

“Antes de comentar após o “Isto posto” do Caio, não resisto a comentar um de seus comentários anteriores, pertinente àquilo que seu cristianismo ou islamismo o faz entender sobre liberdade.”

“Isto posto” não é um erro. É um chavão. Vc, além de errar o português (como “comentar após o...”), escreve coisas como “comentar um de seus comentários”.

“Logo, para ele, se todos forem livres “tudo será permitido” a todos, ninguém poderá julgar ninguém e nem reclamar se for roubado. Ele não conseguiu entender o que escrevi sobre liberdade e direito, onde justamente o direito de um a algo nega o direito dos demais a esse algo.”

C-lineusa, eu sei que vc não defende que “tudo será permitido”. O que eu estou dizendo é que vc tem de justificar esse limite. Liberdade individual é liberdade individual (leia, em www.mises.org, o exemplo da sociedade anárquica na antiga Islândia. Essa era uma sociedade que ao menos parece ter sido realmente baseada na liberdade individual).

Vc, porém, como a grande maioria dos liberais, circunscreve essa liberdade por uma questão de civilidade, mas o que eu estou dizendo é que não há bases racionais para fazê-lo se se admite a liberdade individual como “princípio primeiro”, ou seja, sem nenhum outro princípio que o condicione.

Se algo impõe um limite a alguma coisa, esse algo lhe é superior. Pode-se dizer, por exemplo, que o direito que X tem à vida sobrepõe-se ao direito que a liberdade individual de Y lhe concederia de dar um fim em X. Isso implica no direito à vida ser superior ao direito à liberdade individual, pois o condiciona. Então já não se pode dizer que o princípio supremo é a liberdade individual, implicando, por sua vez, na necessidade de uma adaptação teórica, que os liberais se negam a fazer, assim como nunca explicam por que, mesmo com limites, o princípio teria de ser o da liberdade individual (ou, se aquela adaptação teórica fosse feita, por que do direito à vida). Vocês somente se utilizam da predisposição do ocidental moderno em valorizar sua liberdade, como se valor fosse universal, não culturalmente determinado.

“Como ele diz que suas idéias sobre a liberdade são fruto de sua religião, este trecho que postou é emblemático.”

Eu não disse “de minha religião”.

”...Algo como um adestramento por estímulos virtuais – os animais precisam de estímulos reais, já que não podemos passar-lhes informações verbais. Evidente que parecerá um tanto penoso debater com quem não é capaz de entender raciocínios, mas apenas estímulos...”

Entre as diversas questões sobre as quais eu poderia lhe dar aula, está a Psicologia. A escola behaviorista, que desenvolveu a teoria do “stimulus” e “reward” e cujos conceitos são utilizados no adestramento, diz que o ser humano também está sob a ação de estímulos e recompensas, e que inclusive o cérebro funciona assim.

Quanto aos animais não responderem a estímulos “virtuais” , você acaba de tentar derrubar todo o edifício muito bem construído da etologia e, pior, para um ateu que deve ser fã de Dawkins, a própria psicologia evolucionista (a do “gene egoísta”, para leigões como vc entenderem).

Sua falta de cultura científica, para um cientificista, é chocante.

"...a defesa da liberdade para todos vai de encontro à idéia de direito..."

Acho que vc quis dizer AO encontro, semi-analfa.

Qto à Bíblia ser FONTE do Cristianismo, vc não conhece história, e nem sabe o que é tradição oral, que foi o parâmetro para a seleção do Novo Testamento, aliás. Ou seja, existem dois "pitstops" separando a "fonte" do Cristianismo da Bíblia, animal.

Qto aos teóricos do liberalismo terem sido originalmente cristãos que embasaram sua defesa do liberalismo na religião, eu não tenho de provar nada. Vc é que tem de estudar liberalismo antes de se dizer um liberal, seu inculto de uma figa.

Anônimo disse...

...hehehe! ...o tipo diz que o cristianismo não tem como fonte para seu conheciemento a bíblia, mas sim as tradições orais. ....hehehe! ... puta merda, com certeza o que diz a bíblia nada tem com as tradições orais: a b´blia é uma fraude ...hehehe acertou, é isso mesmo. Está aprendendo, viu só?
E com certeza aqueles cristãos que ele afirma terem criado o liberalismo (quais foram estes cristãos que Criaram o liberalismo?) não reconheceram o que está na bíblia como um conhecimento sobre o cristianismo, mas sim eram cristãos somente pelas tradições orais que ouviram ....hohoho!

É... o tipo reitera a desqualificação da bíblia como livro sagrado contendo a verdade sobre o cristianismo. ...hehehe! ....mais um pouco e....


...mas ele não consegue relacionar cristianismo e liberalismo - nem mesmo conhece a bíblia - apenas repete asneiras que ouviu e leu sem entender nda. ...é como um animal, é capaz de repetir, e até fazer alguns truques que lhe ensinaram, mas nunca entende as razões. ....hehehe!
...ele não tem que provar nada... hehehe!
O fato é:
ESSE ASNO NÃO CONSEGUE ENTENDER O QUE LÊ E OUVE E, PORTANTO, TAMBÉM NÃO PRECISA ENTENDER NEM AQUILO QUE ESCREVE OU FALA. ...AFINAL, UMA COISA COMPENSA A OUTRA ...não é mesmo? ....hehehe!

...estou de alma lavada. ...ahhhhh!!!! como é doce a razão.

Pobre diabo, tentou escrever algo e só mandou mais asneiras.
Se a liberdade é para todos é exatamente a liberdade de um que limitará a dos demais. E essa equação eu disse que se resolvia pela idéia do direito.
Mas o asno insiste que liberdade é impunidade, é autorização para violar a liberdade alheia.
...estes tipos, como ele mesmo afirma, não são capazes de entender o que é liberdade ou direito, e nem mesmo justiça (tal como socialistas que adotam a "arbitrária-achista" justiça social; este asnos optam pelo arbítrio "divino" por intermédio dos líderes ideológicos e profetas. Não são diferentes dos socialistas).

Como ele afirma, são apenas capazes de OBEDECER os líderes, pois incapazes de pensar e concluir por si mesmos.

....hohoho!
Tô de alma lavada.


Abraços
C. Mouro

Caio Rossi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Caio Rossi disse...

Pronto, C-lineusa, vc provou o que eu já desconfiava desde o início: vc é um idiota. Não sabe o que é a tradição oral do Cristianismo, desconhece a história do liberalismo, não percebe que a liberdade de um limitando a liberdade do outro significa que o outro perde parte da liberdade sem nem mesmo ser consultado se abriria mão dela livremente, dá a si mm o poder de decidir que um indivíduo deve perder parte de sua liberdade em favor dos outros e não justifica esse poder que outorgou a si mesmo sobre todos eles...

Vc não nasceu para usar a razão, C-lineusa. FAça o seguinte: vai lavando o sanitário que depois a Encaixotando Helena vai fazer a vistoria.

Anônimo disse...

"Por exemplo: se eu quisesse matar alguém, instituir uma lei que me punisse caso eu o fizesse seria contrário à minha liberdade individual."

puta que pariu, esse caio é BURRO DEMAIS. Dá pena isso

Anônimo disse...

C. Mouro,

desta vez você se divertiu a valer!

hahahahahahaha quase deu peninha do outro! Ele está nu! rsrsrs E sem majestade! hahahahahaha

Um grande abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Uma pessoa deve ser livre para abrir mão da própria liberdade?
c. mouro: Sim, se o sujeito não quer ser livre, ele tem esse direito.

Então se um escravocrata é pego em flagrante delito ele poderá não ser preso. Pois sua prática não será considerada criminosa se todos seus ofendidos - apesar da submissão a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, da sujeição as condições degradantes de trabalho, da restrinção, por qualquer meio, de sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto - afirmarem que não querem ser livres. Mas e se essa postura foi obtida por grave ameaça do agente?

Anônimo disse...

Constantino, faltou acrescentar a seu artigo a defesa pelo fim da necessidade da prescrição médica para comercialização de medicamentos tarja vermelha e preta. Afinal, se vamos liberar a comercialização da heroína, por que discriminar a venda do Valium? Esse negócio de prescrição médica é coisa desses médicos consevadores que têm medo de mudanças...

Também vamos liberar o GHB?

Anônimo disse...

Caríssima Helena,
que mais podemos fazer com tipos deste naipe senão nos divertirmos a valer com as asneiras que o desgraçado diz?

Veja só, não esquecerei jamais que o infeliz concordou com um louco medieval que afirmou que:
“A liberdade... o justo lugar diante de Deus e diante dos homens’, era a inserção na sociedade... Ela não podia residir senão na dependência, o superior garantindo o respeito aos seus direitos. O homem livre era aquele que tinha um senhor poderoso...””

Putz! ...hehehe! Liberdade para o desgraçado é ter um senhor poderoso....
Dizem que devemos ser pacientes com as crianças, com os bebados e com os mloucos. ...e eu acrescento: com os animais também, eles são irracionais.

Então vem um outro, ou o mesmo com outro nome - pois é dificil existir 2 tipos deste naipe - que ante minha afirmação de que se um sujeito quer ser escravo, ele tem esse direito, e "argumenta" com uma "inteligência" digna de um asno morto:
"Mas e se essa postura foi obtida por grave ameaça do agente" ...hehehe!
PORRA! PORRA! ...não resisto
...Puta que pariu! vá ser burro assim lá raios que o parta!

Mil perdões, mas é dificil ...hehehe! que dureza!
...As ideologias deterioram a mente. ....EIS A PROVA CABAL DA VERACIDADE DISSO. Aqui nestes comentários ela se faz plena.

Vou fazer apostila destes comentários e distribuir para os amigos, para lerem e perceberem...

Isso é divertido prá chuchu!

Forte abraço
C. Mouro

Anônimo disse...

O asno louco com quem o tipo concorda é um tal de G. Tellenbach que nunca ouvi falar, e pelo jeito nem é medieval, pois se daquela época até se dava um desconto de 1%.

"Liberdade é ter um senhor poderoso" ....é um pitiburro doido. Nunca imaginei que poderia ouvir tal asneira.

Se não fosse tão engraçado seria trágico!

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

C. Mouro,

Isto: "Mas e se essa postura foi obtida por grave ameaça do agente" eu achei duríssimo!

Mas o que dizer disto: "faltou acrescentar a seu artigo a defesa pelo fim da necessidade da prescrição médica para comercialização de medicamentos tarja vermelha e preta" ?

Não dá, né? Eu acho realmente que eles fazem isso só para provocar, não é possível que isso seja sério. Não é possível que tenham tanta dificuldade de entendimento mesmo. Como vc já disse, é azeitona por cafezal! Tenha dó!

Um abraço,
Helena.

Anônimo disse...

É, cara Helena (aliás você é brilhante para detectar e comentar os embustes e desonestidade destes tipos),
a mente deles é deformada e deteriorada. Têm muita dificuldade de entender, são desconexos, papagaios desconexos.

Além do que, o tipo não reparou ainda que tais remédios são vendidos legalmente nas farmácias, seja lá a tarja que têm. Tais medicamentos são legais, e o assunto era a legalização das drogas.

Ou seja, são tão desconexos que conseguem incorrer em variados erros numa mesma questão. ...isso é desumano!

É dificil crer que são assim naturalmente.

Forte abraço
C. Mouro

Anônimo disse...

Eu li com muita atenção a discussão e só posso dizer que lamentável a postura de C.mouro e helena pois realmente o Caio deu um banho e pior foi ver a moça tendo que apelar pro fato de ser mulher para provocar o Caio.

Anônimo disse...

Thiago,

para você dizer que fui eu a mencionar o fato de ser mulher, mostra que você não leu toda a discussão desde o início, o que inclui comentários antigos, feitos a outros artigos.

Caso tenha disposição, paciência, tempo e interesse leia e constate o que digo.

Até,
Helena.

Anônimo disse...

Mais um que certamente concorda que Liberdade é ter um senhor poderoso para garantir os direito de seus servos. .....Agora entendo melhor a defesa que OC fez do direito positivo. Bem como o motivo de afirmar que direito sem garantia não é direito. Como bom "ex" apparatchik marxista treinado na arte do embuste, ele vai empurrando asneiras astuciosamente.
E agora descubro que o "direito com garantia" possivelmente surgiu de um pensamento como deste autor citado. ...Preconiza um bom Senhor arbitrando sobre a vida do rebanho, evidentemente com alguns cães pastores para manter a união.

É triste, mas a frase é perfeita:
"a servidão degrada tanto o homem que é capaz mesmo de faze-lo ama-la"

Agora, que a bíblia não é fonte confiável, isso até eu concordo ...hehehe! ...mas como não há nenhuma outra fonte original sobre o cristianismo.... puf!! pif! cof! cof!

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Constantino, desculpe-me fugir ao foco da discussão, mas preciso me manifestar:

Caro Anônimo do infanticídio e da pedofilia irrestrita,

Homossexuais são capazes de amar incondicionalmente um filho, assim como heterossexuais. O amor, a dedicação e o empenho pela criança não são frutos da orientação sexual e sim do caráter, educação e histórico familiar.

Colocar o direito da adoção na mesma lista de infanticídio e pedofilia é tão absurdo quanto tudo que você listou.

Anônimo disse...

O Thiago escreve:

"Eu li com muita atenção a discussão e só posso dizer que lamentável a postura de C.mouro e helena pois realmente o Caio deu um banho"

Ele diz que leu com atenção. Portanto, eu só posso concluir que o Thiago é um DESAVERGONHADO. Afinal, se ele leu como diz, certamente sabe que o Caio iniciou com uma postagem histerica e agressiva, com xingamentos quase que a cada linha, aliás, suas primeiras palavras do post. E EU CALMAMENTE respondi com serenidade, dando explicações. E o imbecil voltou a postar asneiras e agressões idiotas quase que a cada linha. E EU NOVAMENTE postei uma resposta MOSTRANDO que o tipo é um imbecil, um asno dos mais estúpidos (perdoem-me os asnos). E após DEMONSTRAR que o tipo é absolutamente desconexo e burro, cometendo asneiras das mais primárias, é que eu passei a chama-lo por aquilo que antes eu demonstrei que ele é.

Portanto, o Thiago não tem vergonha na cara, como a maioria dos ideológicos. E tão estúpido quanto.

Eu fui é paciente demais com o asníssimo Caio e demais assememlhados que aqui baixaram para escrever as mais cabeludas asneiras que, não nego, me divertem pela oportunidade de mostrar o que são estes tipos imbecis e safados, coisas que caminham juntas.

Abs
C. Mouro

Caio Rossi disse...

Helena, não minta. Não teve discussão nenhuma anterior. Vc é que não sabe se é "liberau" ou an American liberal.

Caio Rossi disse...

C-lineusa. Não minta a Sra também. É só ler o meu primeiro post e os seus q aparecem em seguida. Foi vc quem já entrou agressivo.

Anônimo disse...

Nesse debate secundário que se travou entre Caio e C. Mouro, a conclusão a que chego é que o último não sabe o que é liberdade, ignora por completo como essa idéia se atualizou no tempo e não desconfia em nada das condições que a sustentam no mundo hodierno. Como diria Nelson Rodrigues, antigamente os idiotas sabiam-se idiotas. Hoje, moídos e triturados, arrotam vitória em caixas de comentários.

Anônimo disse...

Ora, ora

basta que queiram ler! E, claro, que saibam ler o que é dito de fato!

Helena

Anônimo disse...

C. Mouro,

o que fazer com alguém que ainda vive a fantasia de um filme? Preso ficou à película, sonhando. Vai Freud, Lacan, Yung ou algo que o valha explicar a fixação do rapaz!Viu um homônimo, cismou! rsrsrs

Para você e outros que sabem ler.

Um abraço,
Helena.

PS: Aqui no cantinho: será que ele sabe que tudo - também no filme - não passava de loucura de um ser delirante? Então, até as analogias estão equivocadas! No box! Ou ele se assume como delirante? hahahahahahahahahahahahahaha Ah, eu desisto, ele é muito chato e muito primário, faz aqueles mesmos joguinhos de sempre. Você sabe, não tenho paciência. E outro abraço!

Anônimo disse...

O Raul deve ser o mesmo que escreveu no Tambosi uma arenga muito da sem vergonha sobre conservadores.
Disse ele que os conservadores não se metem na vida de ninguém, e que querem apenas que os outros "não envcham o saco deles". ...hehehe!
Foi refutado e ficou abestalhado.
Esses faqnáticos religiosos mentem, deturpam, botam palavras na boca alheia, não entendem e quando entendem fingem não entender, pois o objetivo é obscurecer as questões.

O Raul agora está devendo uma explicação sobre o que é liberdade, no mínimo. Afianl ele deve saber explicar com as palavras dele mesmo. E poderia aproveitar para mostrar a relação da liberdade com o cristianismo.

Se não o fizer, estará dando prova de que é um paspalho que não sabe o que diz.

Quanto ao fã da tal Solineusa, o noveleiro que tira seus conhecimentos das novelas. Já é piada repetida, falou mais asneiras até do que eu esperava, até o momento é o mais burro que pingou aqui. Mas já anteriormente mostrei que o ti´po é um idiota dos mais dificeis de se encontrar. Profere asneiras que tyão absurdas que superam as espectativas. ...piada repetida tende a perder a graça. Nestes dois dias houve momento que de tanto rir até lacrimejei. ...Será difícil alguem superar este paspalho.

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Ôpa! que´pérola:
"Como diria Nelson Rodrigues, antigamente os idiotas sabiam-se idiotas. Hoje, moídos e triturados, arrotam vitória em caixas de comentários."

Ele está preocupado com vitórias ...hehehe!
Repete o paspalho líder, que foi desmoralizado por quem ele chama de "moleque idiota", que o fez exibir a sua baixeza ao se ver refutado. O guru idiota, que demonstrou ter pouca inteligência e muita desonestidade, confundindo desonestidade com inteçligência: a "esperteza" do malandro como qualidade, e acabou desmoralizado como intelectual e mesmo como indivíduo. ....

....Hehehe! o guru dos deseperados os ensinou sobre "moidos e triturados" pelas mentiras, deturpações, meias verdades, escapúlidas e toda sorte de truques de quem sabe não ter razão, preocupando-se apenas com "vencer" debates. ....UM PERFEITO IDIOTA LATINOAMERICANO. ....que acabou desmoralizado, apelando para saidas já das mais infantis, estas sim, coisa de molecotes idiotas despprovidos de inteligência.

Aliás:
Joãozinho: Aninha, você é feia!
Aninha: Joãozinho, você também é feio.

Zequinha: religioso é crente em tolices!
carolinha: ateísmo também é religião.
carolinha errou e apontaram-lhe o erro:
Carolinha: Ah! êêê eu errei de propósito! e nem foi erro, foi uma frase não contabilizada.
Carolinha mente e lhe demonstram:
...êêê eu fiz de propósito, eu joguei verde e você caiu êêê enganei o bobo na casca do ovo!

Isso é coisa de criançola, só um bostão para ser tão tolo. ...claro que os seguidores são ainda mais primários e desavergonhados.

...hehehe!

Francamente
C. Mouro

Anônimo disse...

Ah! tem ainda aquela que o tipo diz algo como:

"a igreja não fez isso, mas se fez foi menos do que outros"

Ou seja:
Joãozinho no tribunal:
- Não eu não matei o vizinho, nem sei quem é. Ah! mas se eu matei foi em legitima defesa. (Joãozinho é burro prá cacete!)

Enfim, o embusteiro parvo só engabela aqueles ainda mais parvos do que ele. ....é lógico!

Filósofo? ...hehehe! ...com mentiras, deturpaões, meias verdade, saídas ensaboadas (bobas) e toda sorte de fraudes???
....francamente, o tipo é apenas um militante, nada além de um militante de causas podres.
E se rola jabá, tá é levando esporro dos chefes, prá deixar de ser burro e não se meter com quem não aquenta.

Abs
C. Mouro

Anônimo disse...

constantino, vc eh a favor do uso obrigatorio do cinto de seguranca?

Anônimo disse...

na moral constantino, seus artigos tao se reduzindo a porcarias
jah n basta o olavo ter se mostrado um paranioco, agora vc se mostra um alienado
francamente, volte a escrever sobre economia

Rodrigo Constantino disse...

Mas embat, esse artigo TEM ligação com a economia! Inclusive mostrei o argumento de renomados economistas, alguns prêmio Nobel, sobre o tema. Não entendi sua revolta.

O mais recente, sobre a Encíclica papal, também tem ligação com economia, já que mostro a ICAR propagando o fracassado e imoral socialismo. Isso não é importante na defesa do capitalismo?!?!

Ah sim, sou contra obrigar alguém a usar cinto, mas entendo que os outros não deveriam também ser forçados a pagar pelo tratamento hospitalar do sujeito que se acidentou sem cinto. Liberdade com responsabilidade. E não esqueça que o cinto tem um moral hazard: pessoas sentem-se mais seguras e podem correr mais.

Rodrigo

Anônimo disse...

Todos já pagam, na forma de impostos, pe lo atendimento público. E mesmo pagam planos de saúde.
Vou discordar de você neste ponto.

Muitos acidentes são causados por imperícia, abuso, negligência e tal. Como fazer para negar atendimento nestes casos? ...será justo nega-lo, se todos pagam impostos para o atendiemnto hospitalar?

Muitos também caem de telhados, da escada, no box, se queimam de variadas formas por culpa própria, por negligência, impericia e etc.. Nem por isso deve-se negar atendimento, pois que pagam um "seguro" para ter atendimento público ou mesmo através de planos de saúde, onde muitos pagam pelo atendimento de outros, culpados ou não.

Fora isso, o cinto por vezes causa a morte ou ferimento maior. Ele serve para batidas frontais. Em outros casos pode ser nocivo.
Numa pista de corrida o cinto é fundamental, tem maior utilidade, o que já não é tanto no transito urbano.

Tal ideia de obrigatoriedade é apenas um meio do estado estorquir mais o cidadão.

Cria-se leis para serem violadas e assim gerar receita. Isso, até o lunático do Thomas More citou em seu livro Utopia.
...Muitas coisas são apenas pretexto para os "reis" sugarem a população.

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

C. Mouro,

Aula, só por uns cobres. 200 reais a hora e você já pode fazer o supletivo. Desnecessário, todavia: as respostas já estão dadas na própria discussão que você teve - e de graça. Mas para enxergá-las, só não sendo inculto, burro ou doido.

Rodrigo Constantino disse...

C.Mouro,

Seus argumentos são sólidos, e concordo. O que eu quis dizer é que este "seguro" deveria ser PRIVADO, com cada um pagando pela SUA própria saúde. O Estado poderia, no máximo, garantir uns vouchers para os realmente necessitados, que seriam tratados em hospitais privados, quase sempre melhores.

Em outras palavras: eu não deveria ser forçado a bancar a negligência do outro, mas todos devem ser livres para praticar seus próprios atos negligentes, arcando com as consequências de forma individual.

Rodrigo

Anônimo disse...

Raul,
eu já esperava por isso. Tanto que ressaltei:
"Se não o fizer, estará dando prova de que é um paspalho que não sabe o que diz."

Ou seja, como já repetitivo, você e demais membros do rebanho, repetem coisas sem saber o que estão dizendo (papagaios). Basta ver como aqui postam em contrário ao Rodrigo e outros comentaristas. É sempre com uma suposta conclusão, sempre um pretenso juízo, porém SEMPRE sem os argumentos de tal conclusão. De modo que é fácil perceber que não conseguem formular raciocínios - por isso andam a cata de lideranças que forneçam alegações convenientes como se conclusões elaboradas. Com isso, acabam presas fáceis de embusteiros, e mesmo de alegações idiotas sem fundamento algum. Fato que os faz ser percebidos exatamente como são. ...É a velha máxima: melhor ficar calado e parecer burro, do que abrir a boca e tirar a dúvida. ...e vocês, ideológicos, acabam sempre abrindo demais a boca. Vide O.C., que se fosse inteligente não estava em tal vexatória situação.

Meio que parafraseando Gasset, eu digo: Todos nós, por vezes, dizemos bobagens. Contudo que não nos ocorra de dize-las sem compreende-las.

O sujeito que ao afirmar uma asneira ou ao se crer inferiorizado passa a incorrer em mais asneiras para tentar esconder o fato de já ter dito uma, é um idiota ativo. É o imbecil em estado puro.
Minha velha discussão na velha Rede Liberal era de que a inteligência, a razão, é que produz a ética. Quanto mais atrasado e burro, maior a propensão para a desonestidade e o arbítrio. Foram vários textos, mas podemos resumir que só o burro não percebe as consequências da desonestidade, pois se for generalizada o caos se estabelece. Portanto, devemos julgar e condenar sempre os canalhas, pois tolera-los ou ama-los, significa favorecer que a canalhice prospere.

Sua desculpa ensaboada foi a prova cabal deque és um imbecil triunfante. Pois acredito que você crê realmente que todos acreditarão nela. Só mesmo um tolo em estado puro para ter tal idéia já mais que batida. Como aquela em que o professor erra, e ao ser corrigido se sai dizendo ter errado de propósito... até mesmo no primeiro grau esse professor é julgado pelos alunos como um idiota, que nem sabe a matéria nem tem inteligência, pois que tenta enganar com artimanhas ridículas.

Portanto, caro demonstrado idiota, só tenho que agradecer pela piada, mas ela está tão repetida que já não me desperta tanta graça.

...e Zé finí!
Afinal, os cães ladram mas a caravana passa
...e o saco tá quase cheio de tanto apontar idiotices de idiotas que, sem entender o que lêem, consideram que não precisam entender o que falam.... afinal, entendem que uma coisa compensa a outra. ...não é mesmo? ...hehehe!
viajo tranquilo agora.

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Muito engraçado ver um "liberal", que considero meus amigos e aliados me xingando com furor. Já fui por tudo que é esquedista mas nunca por alguém que considero do meu lado.

Lamentável meu caro, eu fui sincero, o caio mostrou conceitos, argumentos e você se embananou e veio com tudo pra cima de mim só pq estava acostumado a adulações da torcida de casa.

O Direitista disse...

"Ou seja, como já repetitivo, você e demais membros do rebanho, repetem coisas sem saber o que estão dizendo (papagaios)".

Entenderam? Quem repete muito sem saber o que diz é papagaio, por isso o parêntesis. Vocês, já repetitivos, repetem sem saber...

Anônimo disse...

Acabo me atrasando, mas não resisto uma ultima ...hehehe!

Porra direitista!
...joguinho tonto de palavras ou dislexia, pois acaba mais uma vez comprovando o que digo, já cansado de ME repetir. Vejamos:

1- Papagaio é aquele que repete coisas que não entende, pois que coisas ditas por OUTROS, e que ele NÂO entende.

2 - Quem eu disse estar repetitivo, sou eu mesmo. Que ME repito mostrando coisas como esta agora - um (des)raciocínio torto, bobo mesmo.
Ou seja, repito coisas que estou sempre dizendo, e mostrando, EU MESMO. E eu as entendo perfeitamente.
De fato ME repito nas críticas, na medida que os ideológicos estão sempre se repetindo nas asneiras, nos sofismas, nas bobagens tipo "expertex" como essa sua.

...Entendeu ou não?? ...hehehe!

Mas, desta vez, em sua homenagem, caro direitista, não vou ME repetir ...já estou cansado de mostrar sempre o (ir)raciocínio de tipos que repetem coisas que não entendem ...hehehe!
Aliás, tão habituados a repetir, que chegam mesmo a repetir frases que escrevo depois de explicar, claro que com a diferença de nunca explicarem. ...é o vício ...hehehe!
Assim procedem simplesmente pensando que estarão causando nos outros (eu p/ ex.) as mesmas sensações que as frases lhes causaram. ...hehehe! ..pouca reflexão e doutrinamento para repetição acaba tendo efeitos esquisitos.

Ah! ...impagável o link no blog do Cristaldo para video de uma pastorinha ...ou será pastorzinha?

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

Tem tb menino pastor

http://www.youtube.com/watch?v=LdaAiKMQUZE&mode=related&search=

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=WcW_yfPnrIM&mode=related&search=

este é de matar

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

O Direitista disse...

C. Mouro, eu não entendi muito bem... pode repetir?

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

nunca entende nada mesmoo!

tentou debochar mas é apenas confissão!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

C. Mouro,

Um link. Mas, espera, primeiro conserta o chapéu de Napoleão e tira o lápis do nariz. Pronto! Agora já pode ler.
http://www.janssen-cilag.com.ar/produc/03/03-08inf.html

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

não, não! tenho cá para mim que tomando Halidol é que o sujeito fica esquizofrênico e paranóico!

Halidol curasse paranóia e/ou esquizofrenia Olavinho poderia voltar à consciência!

E, claro, vc Raul, viciadinho que deve estar no "podruto" fica aí querendo indicar para os outros para que vejam a realidade do "jeitinho que ocê" e outros halidólatras enxergam o mundo!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Que nada, Zé Bento. Prefiro mesmo que você continue vendo a "realidade" do jeito que você vê. Aquilo que não tem conserto, consertado está. :>)

Anônimo disse...

só se nóis combinar o seguinte:

ocê fica quietinho aí com seus remedinhos sem tentar aliciar os nossos. Assim nós tudo fica em paiz e ocê continuar viajando com o halidór.

Anônimo disse...

Zé Bento, não precisa ter medo não. Eu já disse que você não tem conserto. Fica tranqüilo.

Anônimo disse...

entonce, se nóis num vamu nus cunsertá praque apoquentá?

já disse: ocê fica com os seus que eu fico com os meus

o ocê acha qui dionde eu óio eu é que precizo de concerto? entonce!

nóis tamu falunu a merma coiza

só axu que ocê tem que suspender os remedio que eles num ajudam só pioram

ó eu, desde que ocê colocou a primera indicação, tomei e meu célebro (é eu tenho um!) só faiz piorá

vou suspendê tamem pravê se dezenrolo a lingua e a menti

adispois conversemu

Anônimo disse...

noite procê

eu vou pros meus 6 prozac

e adeus

Anônimo disse...

Cuma? "Meus" e "seus"? Eu falo "eu" e "você" e o outro diz "meus" e "seus"? E ainda vêm me dizer de "liberdade individual" e de espírito de rebanho? Ah, liberais ...
HAHAHAHAHAHAHAHA

Anônimo disse...

O problema é que muitos sujeitos drogados colocam em risco ou incomodam muito a vida dos que não se drogam. Imagine os drogados, uma vez autorizados, dirigindo e causando acidentes de transito...Imagine esses maconheiros te enchendo o saco na fila do banco , no restaurante, no meio da rua. Imagine os turbinados com coca detonando estabelecimentos comerciais, promovendo a desordem...Ora, dar liberdade a eles (drogados) significa restringir a liberdade da maioria que não utiliza drogas...

Anônimo disse...

então seu raul

meus amigos liberais

seus amigos conservadores? liberais? liberais conservadores?

é plural. e conjunto não anula o indivíduo não, só quando for coletivisto, mas o senhor sabe que não foi o que eu falei

mas valeu pela brincadeira.

e aí, anônimo, maconheiro é tudo gente boa, fica tudo calminho e é tudo gente trabalhadora...pai de família que fuma maconha, dirige, pega os filhos na escola há 12 anos.... fuma unzinho que o senhor vai ver o que to falando

ô, anônimo, alguém lá cheira coca e detona o comércio, claro que nao! faz é o comércio progredir - o da coca, claro

vai quebra tudo por que se vai custar bem mais barato? vai ter necessidade não

e eu fico por aqui e minhas 6 caixinhas de prozac ainda tão na validade

até, seu raul

Caio Rossi disse...

Boxing Helena:

"Vai Freud, Lacan, Yung..."

Jung é com J, arrotadora de referências completamente desconhecidas.

E, C-lineusa, A Diarista é um seriado, não uma novela (seriado esse que a governanta Helena imediatamente identificou só pela referência ao nome de uma das personagens, e depois finge que não assiste). E vc disse "Zé Fini", que é um bordão de um humorista dos mais popularescos da híper-popularesca EScolinha do Prof. Raimundo. Usar esse bordão depois de me "acusar" de assistir novelas, anta, só vc mesmo.

Olha o cão de guarda que o Rodrigo foi arrumar...

Anônimo disse...

hahahahahahahahahaaha

e continua insistindo na loucura do personagem pela Helena do filme. A obsessão assim vai ficar até parecida.

Menino, Yung, Jung, você quer o que depois de nos ficar girantdo na sua roda de doido? Uma hora a gente desliza. Mas grande coisa esta. hahahahahahahahaha Quanta apelação. E as referências são bem conhecidas! Freud, Lacan e Jung, lamento se são desconhecidas para você. hahahahahahahahahahahahaha Escreve com ambigüidade.... hahahahahahahahaha

hahahahahahahaha

Agora estou rindo a valer. Você está sendo muito bobo, só porque se ofendeu por assistir à diarista. Aliás sua informação sobre ser um seriado e não novela com certeza é importantíssimo para a formação intelectual do C. Mouro! hahahahahahahahahahahahahahaha

E zéfini só era falado na escolinha? hahahahahahaha Tá apelando muito!

E eu sabia sim do que se tratava a diarista quando vc mencionou, conheço a maior parte dos programas da TV aberta, só não assisto por não me despertarem realmente interesse.

Anônimo disse...

Helena, darling, já que você é tão íntima do pensamento de Carl Jung - que, a propósito, era conservador -, poderia me dizer qual a definição dele de "liberdade"? Eu sei. Ficarei esperando.

Anônimo disse...

Citando vc mesmo:

"raul disse...

Aula, só por uns cobres. 200 reais a hora"

hahahahahahahahahahahaha Nos divertimos por aqui, não? ;o)

não brinca, né, Raul? "Desafios intelectuais" agora? Eu já disse e vou repetir: eu me poupo. Imagina se sou louca de cair nesta. Ou você não sabe que pela pergunta podemos antecipar o que o interlocutor prentende fazer com nossa resposta? Elementar no xadrez, meu caro Watson.

Até,
Helena.

Anônimo disse...

Helena,

Quem ri sou eu, freak girl.

Anônimo disse...

Raul,

Rimos todos, então, nesta casa de Orastes!

Até,
Helena

Anônimo disse...

* ORATES

Anônimo disse...

Pois é, Helena. O método socrático tem esta vantagem: no jogo de perguntas e respostas, revelam-se os ratos. Mas, como Diana dizia, "os ratos, eu caço". Pena que, humano sendo, não tenho a pachorra divina de tirá-los da toca. Eu sei que você não é louca; é apenas esperta. Mas topo uma partida de xadrez, um dos meus passatempos favoritos. :>)

Anônimo disse...

Raul,

agora nos entendemos. Não quis mesmo entrar no "jogo" de perguntas e respostas. Embora tenha considerado muito esperto de sua parte. Independente de concordarmos ou não é sempre bom ver alguém com habilidade para jogar a corda. É muito chato quando o interlocutor nos entedia e não é capaz de movimentos mais inteligentes. Seja atacando, defendendo ou se esquivando.

Gostamos muito de xadrez e somos ambos espertos. Sorrio. ;o)

Agora vou dormir. Boa noite, bom sono e bons sonhos, pois amanhã, com certeza, encontraremos outros pontos a discutir. :o))

Um abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Helena,

Quem sabe, de outra vez, a boa-vontade mútua possa ser regada a um kir royale, ou qualquer outra coisa além de H2O. Abraços.

Caio Rossi disse...

A Helena tem uma vantagem sobre a C-lineusa: ela não discute pq sabe que não tem bagagem. A C-lineusa é a faxineira que pensa que é patroa.

Anônimo disse...

desculpe mas vejo que helena não discute somente quando acham que ela tem que provar alguma coisa

e concordo com ela, e é só nisso mesmo eu acho, mas provar o que e pra quem? besteira

a pessoa vai se revelando a medida que vai escrevendo aqui

tem gente aqui que fica vociferando só para provar que sabe alguma coisa e se é que sabe pq tem muita coisa que é só ver na wikipedia

quem precisa ficar mostrando que sabe isso ou aquilo é que tem necessidade de se afirmar

e digo que eu não concordo com muito do que ela diz aqui inclusive esta implicancia com as religioes mas isso que voce falou acho que voce falou nao cabe a ela

mas cabe a outros que gritam aqui nos comentarios

Anônimo disse...

Ehehe Helena tomou um sova e só saber rir.

Dá até constrangimento alheio.

O Direitista disse...

Vcs acham mesmo que Helena e C. Mouro são duas pessoas? Eu duvido...

Anônimo disse...

Deixem disso, rapazes. :>) Pelo menos no que se refere a mim, Helena foi sincera e honesta. É isso o que importa. E é a isso que lhe rendo uma não menos sincera vênia.

Anônimo disse...

Boa noite, Caio, Thiago, Direitista e Raul

Agora é sério.

Não sei se é vantagem sobre o C. Mouro, até porque não o conheço a esse ponto, mas não tenho o menor problema em reconhecer quando não domino alguma área do conhecimento. Embora, em alguns momentos, não seja este o motivo que me faz não participar da discussão.

Acredito, sinceramente, que quem não assume seus limites é que tem problemas, pois como uma única criatura pode ter a pretensão de saber mais que todas as outras e de tantas áreas diversas?

Considero tem havido aqui no blog quase um total esvaziamento das discussões e nisso talvez possamos concordar. Chega a um ponto da discussão que não se responde mais ao que o outro propôs, há apenas xingamentos, supostos desafios e uma infantilidade de se tentar medir conhecimentos.

Ontem mesmo aqui no site, lendo uns comentários, lembrei de uma propaganda em que uma menininha dizia histericamente para a outra: “eu tenho, você não tem, eu tenho, você não tem”. Muitas vezes é só o que vejo por aqui. Daqui a pouco vamos estar dizendo: eu tenho mestrado, você não tem, eu tenho pós-doc, você não tem, eu sei biologia, você não sabe. Ora, pelo que vejo dos discursos nos comentários é possível que tenhamos aqui, além de economistas, advogados, físicos, matemáticos, historiadores, administradores, psicólogos, teólogos, médicos, professores, dentistas, militares, dentre outros, e não é possível que alguém pense dominar todas as áreas de conhecimento e ainda não reconhecer quando o interlocutor têm mais domínio sobre um determinado assunto.

Acho besteira esta medição de conhecimento. Acho bobo quando alguns aqui no site ficam medindo quem sabe mais, pois para mim parecem pessoas com problemas em seu psiquismo. Daquelas com complexo de inferioridade e que precisam ficar sempre provando alguma coisa. Ou quando a pessoa ainda é novinha, perdida no mundo. Mas chega uma idade em que, se a pessoa tiver realmente amadurecido e vivido bem, ela apenas não sente necessidade de provar coisa alguma. Eu não sinto. Rio, às vezes, de alguns me chamando de burra ou algo do gênero num movimento explícito de tentar me fazer sair do lugar, me fazer entrar na discussão por este viés. Naturalmente percebo e por vezes participo, outras não e, obviamente, considero apenas um provocação.

Prefiro ir debatendo, discutindo, brincando e torcendo para aprender, para aperfeiçoar meu olhar e meu discurso a partir das proposições ou dos questionamentos do meu interlocutor, sobre um determinado tema. Chato, e muito, quando o outro é apenas um panaca sem nenhum argumento válido.

É claro que também entro no esquema “alteração-agressiva”, mas não consigo antipatizar verdadeiramente com que eu nem sequer conheço de fato. No fim das provocações - pois não dá para levar alguns xingamentos a sério – eu acho graça muitas vezes tanto da inventividade discursiva quanto da criatividade propriamente dita que surgem no calor do debate. Quando vejo o sujeito fazendo somente por ser um completo idiota tentando apenas o esvaziamento da discussão, obviamente só penso dele o que ele realmente é, um idiota. Por outro lado, se vejo que não é nenhum idiota do outro lado, mas um provocador inteligente, então me permito até passar um tempo brincando.

O que me preocupa mesmo é ver tanta fragmentação entre os que não querem este governo que aí está. Isto temos em comum e acredito que poderíamos nos concentrar mais nesta questão. Enquanto nos dispersamos, estes pulhas vão passando. E pior, permanecendo!

Ah, não sou o C. Mouro, mas quase não resisti outro dia a assinar: Helena C. Mouro. ;o)

Pronto, agora para mim este papo está encerrado.

Boa noite, bons sonos e sonhos.

Um abraço,
Helena

Anônimo disse...

Conclusão: ou o Brasil acaba com os Liberais; ou os liberais acabam com o Brasil.

Rodrigo Constantino disse...

Uau! Acho que a crente aí de cima gostaria de uma Inquisição nova, que jogasse os liberais na estaca!

Rodrigo

Anônimo disse...

"Conclusão: ou o Brasil acaba com os Liberais; ou os liberais acabam com o Brasil."

Conclusão de quê, exatamente?

E esta parte de "ou o Brasil acaba com os Liberais..." É de dar arrepios, tamanha proximidade com os nazi.

Esta vemos que é bem tolerante. Eu, hein.

O Direitista disse...

Helena, sua última mensagem deixou evidente que vc e C. Mouro são duas pessoas diferentes. Eu estava errado. My apologies...

Anônimo disse...

Helena escreve:

"!Não sei se é vantagem sobre o C. Mouro, até porque não o conheço a esse ponto, mas não tenho o menor problema em reconhecer quando não domino alguma área do conhecimento."

Acredito que você, Helena, tenha muitas vantagens sobre mim. Contudo, isso não me preocupa.
Sua demonstração de conhecimento sobre o idioma, no seu debate com alguém aí acima, mostrou uma grande vantagem sobre mim. Eu não tenho tal conhecimento nem me meto em tais debates.

Mas uma coisa eu digo com certeza: Não me incomoda que me odeiem (...hehehe!). Jamais farei qualquer tipo de concessão para me fazer mais simpático. Eu sou sempre eu mesmo.

Abraços
C. Mouro

Anônimo disse...

C. Mouro,

Você, com certeza, também tem inúmeras vantagens sobre mim. Uma coisa em comum: não entendemos, não nos metemos! ;o)

Que você não faz concessão nem espera ou deseja simpatia, é uma de suas marcas!

E que bom tê-lo de volta! Isto aqui estava parado demais! rsrsrsrsrsrs

Um abraço,
Helena.

Anônimo disse...

Justiça seja feita, alguns animaram bastante a casa, mas faltava sua particiapção cáustica!

Espero que tenha sido boa a viagem!

Até,
Helena.

Anônimo disse...

Fantástico, Rodrigo!
Sempre presente a lucidez...
Arrisco-me a dizer que a probição do uso de drogas e do comerçio legal, senão maior ato de autoritarizmo, um dos maiores!

Bom ver que tem gente que pensa desse jeito, continua nesse caminho.
Abraço!

Anônimo disse...

Muito bom teu artigo Rodrigo.

Usei todos esses argumentos para defender a liberalização do comércio das drogas em uma lista espírita (pasmem, sou espírita).
E isso que nunca li nenhum autor liberal, somente o Rodrigo, desde ontem.

Sou médico e pai de 4 filhos. E mesmo pensando dessa maneira, e exemplificando essa maneira de pensar, com minha conduta, aos meus filhos, tenho-os educado muito bem.

Moro em cidade pequena e sou o único médico da cidade que trata dependentes químicos, de drogas legais (mais de 80% são alcoolistas)e ilegais. E podem crer que minha maneira de pensar favorece muito no sucesso do tratamento. Não é a toa que me procuram, cada vez mais, com esse objetivo.

Na questão específica de liberar o comércio de todas as drogas somente num país, a questão é um pouco mais complexa. A possibilidade de gerar mais problemas que soluções é concreta. O bom é que quanto mais gente for convencida dessa idéia, que é de uma lógica monolítica, mais perto estará o futuro dessa implantação, quem sabe, universal.

Só para complementar: não uso qualquer tipo de droga, legal ou ilegal. Não que não goste de fumar um baseado, mas não posso, pois como a cidade é pequena, sou médico 24hs por dia, 7 dias por semana. E não a uso não por ser proibida, pois nem que a maconha fosse liberada eu poderia usá-la, quando em minha cidade. Em férias, o que é raro, se tenho a oportunidade, não me privo de 'dar uns tapas'.

Se é possível beber álcool com responsabilidade (droga pesada, causadora de graves males físicos, mata pelo excesso e pela falta, causa adição de difícil tratamento)é possível usar qualquer droga ilegal com responsabilidade, ou não?

Rodrigo Constantino disse...

Pesquisa mostra que ambas estão na lista das dez drogas mais perigosas

/*Associated Press*/

LONDRES - Álcool e tabaco são mais perigosos que drogas ilegais como a
maconha, informou nesta sexta-feira, 23, a revista britânica médica /The
Lancet/.

Segundo a publicação, o professor David Nutt, da Universidade de Bristol
(Inglaterra), propôs um novo tipo de classificação das drogas, baseado
no nível de periculosidade que o entorpecente apresenta para a
sociedade. Na lista, o álcool e o tabaco estão entre as dez drogas mais
perigosas.

Nutt e os cientistas que participaram da pesquisa usaram três fatores
para determinar os prejuízos de uma determinada droga: o dano físico aos
usuários, a potencialidade de vício da substância e seu impacto na
sociedade.

Os pesquisadores pediram para dois grupos de especialistas - psiquiatras
especializados em drogas e policiais com conhecimentos científicos,
legais ou médicos - que dessem notas a 20 drogas, incluindo heroína,
cocaína, ecstase, anfetaminas e LSD.

Com base nas notas, os pesquisadores calcularam e classificaram as
drogas. Heroína e cocaína foram consideradas as mais perigosas, seguidas
por barbitúricos e metadona. O álcool foi o quinto produto mais perigoso
e o tabaco, o nono. A maconha ficou na décima primeira posição e no
último lugar ficou o ecstase. Álcool e tabaco são legais no Reino Unido,
mas a maconha e o ecstase não.

"O sistema atual de classificação de drogas está mal concebido e é
arbitrário", afirmou Nutt, referindo-se à prática britânica de separar
as drogas em três grupos diferentes, baseadas em seu grau de
periculosidade. "A exclusão legal do álcool e do tabaco é, do ponto de
vista científico, arbitrária."

No Reino Unido, o tabaco é a causa de 40% de todas as doenças tratadas
em um hospital, enquanto o álcool é causador de mais da metade das
visitas à salas de emergência.

Anônimo disse...

A pergunta que não quer calar: Vc já viu algém fumar um Hollywood e matar a mulher a facadas? Com uma pinga isso até acontece, mas com o cigarro???? Mata sim, mas de câncer. Além do mais, se já temos custos econômicos e sociais elevadíssimos por causa das drogas legais, porque deveríamos legalizar outras potencialmente muito mais perigosas? De quebra legitimando as atividades das FARC e dos traficantes que subornam e patrocinam os políticos e a forca policial? Liberalismo a seu modo é só um disfarce muito do safado para socialismo fabiano...

Anônimo disse...

Rodrigo Constantino disse:
"Eu sou livre para me tatuar, para fumar, me drogar, me matar, mas não sou livre para dar um simples soco em outra pessoa. Estaria invadindo a liberdade dele".

Mas agora eu pergunto. Será que uma pessoa drogada, ou seja, uma pessoa quimicamente dominada pelo vício teria condições psicológicas de gerenciar a sua liberdade individual?

Será que ela consegue viver em sociedade sem lezar ninguém? Sem roubar ninguém? Sem cometer nenhum crime para conseguir "sustentar" o seu vício legalizado?

Para o viciado, só interessa a droga, pouco importa se ele vai conseguir essa droga por bem ou por mal, esse é o cerne da questão.

Como o viciado não tem condições de estudar e nem de trabalhar por causa da sua dependência química, ele vai simplesmente roubar os bens de outras pessoas para trocar por drogas, invadindo a liberdade de terceiros para "sustentar" o seu vício químico.

Ou você acha mesmo que os drogados terão dinheiro suficiente para gastar em drogas pelo resto de suas vidas? Que o drogado, mesmo em estado eufórico, vai ficar quietinho no seu canto sem interferir na liberdade de ninguém.

Sinceramente, eu acho que não teríamos liberdade individual se a maioria da população for um bando de viciados quimicamente inconseqüêntes.

O Brasil já é culturalmente o país do oba-oba, imagina como ficaria esse oba-oba liberando geral.

Acho que o povo brasileiro não tem perfil para esse tipo de liberação.

Anônimo disse...

Quem lucra e quem perde com a liberação das drogas? Essa é a pergunta.
Perdem os corruptos, ladrões, advogados, traficantes, juizes venais,delegados e pociais associados com o tráfico ilícito.
Ganha a sociedade parando de investir na luta contra o tráfico.
Se alguns vão se drogar até morrer, não me importo nem um pouco.

Anônimo disse...

Eu acho que não deveria ser legalizado não. Imagine se todo mundo começar a fumar marijuana? Iria acabar o alimento da terra por causa da larica! kkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

A drogá é una couja douda... É pena aber pouca... Deixas as pessoas doudas.
Eu acho que a droga devia de sere legalizade porque eu gosto poe me feliz. ainda onte puje axixe ou exaxixe uma cousa do jenero é doudo báh!

Cervejeiros Colecionistas disse...

Assino embaixo!!!!

Rafa Rangel disse...

Vira e mexe, seja lendo um jornal ou numa roda de amigos, quando o assunto é a violência ligada ao tráfico de drogas, logo aparece a opção da legalização das drogas, como ponto cabal para diminuição da violência. – Legalizando as drogas, o poder de venda seria tirada das mãos do tráfico e passaria para mãos de empresas, e ainda o Estado ganharia com os impostos. Dizem os que vêem pelo lado econômico. – Com a liberação das drogas, o uso vai diminuir o fascínio dos jovens e o uso vai ser menos atrativo. Dizem os que vêem pelo lado social-psicológico do assunto.Bem, após ler mais sobre o assunto, fixei ainda mais minha opinião, e como demonstrei previamente no tema, solução com liberação é UTOPIA. É didático que eu me refira a alguns preceitos da Lei Maior que rege a nossa sociedade nesse país.Entre outros princípios Constitucionais, um princípio que rege o Sistema Tributário Nacional, o principio da seletividade do Imposto sobre Produtos Industrializados, como rege o art.153,§3°,II, que o IPI será obrigatoriamente seletivo, o que isso significa, que o imposto cobrado sobre cerveja, cachaça, cigarro, maquiagem e outro tem que ser mais pesados do que o impostos cobrados sobre produtos essenciais como arroz, farinha, feijão e outros, e a normalidade do processo é para assegurar uma sociedade com menos vícios, o governo cobra impostos com alíquotas chamadas proibitivas, para desestimular o uso, um exemplo clássico é o do cigarro que chega a pagar alíquotas de mais de 300% sobre o custo,de modo a inibir o uso. Voltando ao tema, fico imaginando, qual seria a alíquota para comercialização da maconha? E da cocaína que o uso exagerado pode levar a pessoa a morte uma única utilização? Se é pra proteger a sociedade de substâncias viciantes, a alíquota estaria então com algum número na casa dos quatro dígitos. Isso sem falar de outras drogas...Agora sim, a aplicação prática. Uma possível liberação, os entorpecentes seriam produzidos em fabricas legalizadas, com pontos de vendas autorizados (em shoppings, bares, farmácias e restaurantes...) o Estado arrecadaria bastante, os ricos utilizariam drogas sem maiores problemas, pois poderiam sustentar o vício de pagar por uma carreira de cocaína talvez R$80,00, R$90,00 (não se esqueçam dos impostos), andariam com suas notas fiscais e receitas médicas autorizando o transporte e o uso. Seria lindo, o fim da “duras policiais” o uso liberado, tudo lindo, se não fosse o provável aumento vertiginoso do consumo, e pelo fato de que a classe média e a classe baixa continuariam a ser os maiores compradores de drogas dos traficantes. O uso de entorpecentes tributável, tornaria o uso impraticável para 90% dos usuários, e quem iria fornecer para esse nicho consumidor carente, os traficantes de drogas é lógico; mas agora com outro enfoque, nada de policia subindo o morro com Caveirão, nem tiroteio a qualquer hora do dia. A responsabilidade agora seria da Receita Federal e não mais das polícias, afinal que seria o crime por vendas drogas? Somente o da sonegação, sendo competência da Receita dos entes, fiscalizar o comercio e fechar os estabelecimentos irregulares. Imagina, se nem a polícia com armamento militar consegue fechar esses estabelecimentos, imagino uma operação da Receita para fazê-lo. Seria até cômico, se não fosse trágico.Em relação ao lado sócio-psicológico da questão, eu me pergunto, existem mais jovens usuários de bebidas alcoólicas ou de cocaína? de cigarro ou de maconha? Acho que não há discordância que há muito mais usuários de drogas lícitas do que ilícitas. O fato de ser ilícito, inibe e constrange a maioria das pessoas e é pensando na maioria que sempre são feitas os regulamentos para a sociedade, a legalização é um retrocesso a política vital do Estado de promover uma sociedade mais justa e sadia e o combate as drogas é uma guerra sem fim, como se fosse entre o bem e o mal (sendo simplista), mas o posicionamento das pessoas nessa guerra deve ser sempre, pela vitória de um bem maior e não de uma omissão maior.A legalização diminuirá constrangimentos, aumentará o consumo e atará as mãos do Estado, não vejo beleza em ser vanguarda rumo a uma direção para um caminho que leve a destruição da sociedade, sociedade que se posicionou de forma inteligente para inibição da propaganda do uso do cigarro, que sabe um dia para a mesma visão em relação a bebida alcoólica, não pode retroceder liberando o uso de entorpecentes ilegais, a liberação seria uma vitória para os traficantes e talvez para alguns usuários e comerciantes mas seria de fato uma derrota, sem precedentes para toda sociedade.

1 disse...

parabéns ao Rafa Rangel pelo único, pela rápida olhada que dei, comentário bem pensado e sensato.
rodrigo, esse autoritarismo da subjetividade de decidir como abusamos dos nossos corpos certamente é algo que vai contra a natureza humana, mas desde que não invada o espaço privado do outro, é legítimo. não é o que ocorre com as questões das drogas.
gostaria que apontasse as consequências benéficas de uma legalização de drogas (quais?) em uma sociedade como a brasileira.
gostaria que provasse que o homem tem o direito natural de consumir drogas. você compara erroneamente o consumo de uísque e cigarros com o consumo de maconha, crack e heroína (presumo, já que citou drogas ilegais de maneira genérica). é um erro porque a situação atual dessas drogas, pegando somente o contexto do continente americano, é totalmente diferente das drogas legais. suas naturezas são diferentes, suas conexões são diferentes (a maconha, inegavelmente, entre a maioria dos usuários, leva para a junky, o que não ocorre com o álcool, por exemplo) etc. essa comparação é uma impossibilidade. se você olhar com atenção a realidade do brasil, claro.
e onde ficam os direitos sociais de segurança e saúde pública? você não conseguiu relacionar o "direito natural" de usar heroína em compatibilidade com o necessário, objetivo e incontestável direito de TODOS os indivíduos terem sua segurança garantida. se na holanda as coisas vão em bons rumos (o que não é o que se observa), é completamente tolo querer aplicar as mesmas políticas num contexto como o brasileiro.
a legalização da maconha somente não acabaria com o problema. o que fazer com o crack? acredito que não precisemos de uma análise idealista e ideologista sobre o problema das drogas. precisamos de uma análise fria e realista, que aponte as causas dos problemas como maneira de entendê-los e podermos solucioná-los.
a "lógica de resultados práticos"? dos resultados práticos do ponto de vista econômico somente não é? pois seus comentários somente giraram em torno deste tema. a economia não tem e não deve ter direitos. cidadãos tem direitos. cidadãos tem direitos a uma economia.
e, por favor, não misture na mesma salada liberdade individual com individualismo. são coisas bem distintas. liberdade individual, quando põe em lesão ou perigo de lesão o espaço privado de outrém, deixa de ser liberdade do indivíduo para ser ditadura do indivíduo contra o outro. dentro desse seu âmbito idealista, sem pontos objetivos e concretos, gostaria de perguntar se você vislumbra um horizonte utópico no qual o brasil se ergue do caos em que vive através de pilares como a maconha, o crack, a heroína e a merla? com o nosso nível de desenvolvimento, com nossos problemas sociais, qual a estratégia, anexada à liberalização das drogas, que você aponta para resolver os problemas do país? sim, porque você diz no primeira parágrafo que não é a única solução. mas é claro que é uma das soluções. quais são as outras então? dentro da sociedade brasileira, é impossivel vislumbrar que a permissão da pessoa usar dentro da sua casa uma cocaína não irá trazer nenhum mal à sociedade. e um bem individual que vá contra o bem do todo não é bem. é interesse.

Rodrigo Constantino disse...

"é impossivel vislumbrar que a permissão da pessoa usar dentro da sua casa uma cocaína não irá trazer nenhum mal à sociedade. e um bem individual que vá contra o bem do todo não é bem. é interesse."

Defina "bem do todo". Sua visão é extremamente holística, coletivista. Essa tal "sociedade" não existe de fato. O que existem são indivíduos de carne e osso. O que vc diz é que o consumo individual de droga prejudica mais do que apenas o indivíduo. Mas quase tudo tem externalidade nesse sentido. Se vc for burro, por exemplo, isso me prejudica, pois vc vota. Então, ler livros ruins gera externalidade negativa para o "todo". Vamos controlar a leitura de cada indivíduo então?

1 disse...

não é uma visão coletivista, mas também não é individualista. não nega o indivíduo, mas também não nega o contrato social. o bem do todo não existe como unidade, e sim como soma dos bens de cada um. ou seja, tudo é permitido, desde que não afete os direitos de nenhum dos outros indivíduos. é o bom e velho contrato, não? "não
fazer com os outros o que não quero que façam comigo". mas você continua fazendo uma salada de exemplos muito exagerada, sem esclarecimentos. como comparar as
reles regras do jogo democrático e a mísera liberdade de expressão com o legítimo e natural direito de encher o rabo de crack, rodrigo?
agora, acredito que de um ponto de vista prático, deve-se avaliar o custo-benefício dessa decisão.
1. você apenas esboça uma preocupação com o bem-estar do país, fazendo referências vagas à doutrinas desconexas com a realidade daqui. você foca no aspecto econômico e na liberdade de uns poucos indivíduos usarem drogas em detrimento à saúde pública, à segurança de todos. onde está a teoria que expõe de maneira clara e de que maneira efetiva que a legalização das drogas aumentaria a segurança de todos os indivíduos? onde estão os dados, as estatísticas da realidade brasileira?
2. mesmo que focasse no bem comum (entendido, por exemplo, como a segurança à todos), você não propôe e nem indica caminhos, uma estrutura que consiga suportar e fazer de maneira eficiente a transição para a legalização das drogas. essa mudança implicaria em tantas questões, tantas consequências, tantas decisões, e você não tocou em nenhuma delas. você nem defendeu quais drogas deveriam ser legalizadas. nem poderia, afinal, o que fazer com as outras não descriminalizadas? legalizar todas seria muita inocência. ou má intenção.
3. não se pode cair nessa exacerbação individualista, sem esquecer que nossos direitos individuais (em sentido mais amplo possível) sempre sofreram, sofrem e sofrerão limitações (enquanto a humanidade for a mesma) e que não existem direitos sem deveres. aliás, é esse excesso de direitos e de liberdades (desde 88) que nos mantém no atraso e nos afasta de países em que não se mistura liberdades individuais e deveres individuais com bagunça e baderna. nós vivemos em sociedade, e não no mato.
a propósito, você acredita então que os estados unidos não protege a liberdade individual?

Braulio Gerhardt disse...

Muito bom esse artigo! Muito bom mesmo!
A proibição só interessa aos barões do tráfico, que são os que enriquecem por causa da proibição. Compram policiais, juízes e até parlamentares (isso quando não são eles os próprios traficantes). O Estado fica inerte, não por incompetência, mas por estar infestado de "sócios" desse negócio bilionário.
O mundo está vencendo a guerra contra o cigarro, sem proibição. Mas está sendo derrotado pelas drogas. A história e a vida nos mostram o caminho, só não enxerga quem não quer enxergar, seja por ingenuidade, seja por conveniência.

Unknown disse...

Rafael,

"Voltando ao tema, fico imaginando, qual seria a alíquota para comercialização da maconha? E da cocaína que o uso exagerado pode levar a pessoa a morte uma única utilização? Se é pra proteger a sociedade de substâncias viciantes, a alíquota estaria então com algum número na casa dos quatro dígitos"

maconha é uma droga natural. mais fácil de ser obtida do que álcool, cocaína, crack etc.

caso o plantio fosse permitido como em alguns países europeus e em algumas regiões do canadá, o preço perderia importância.

um exemplo: em british columbia, no canadá, há o dia da maconha. milhares de pessoas se reunem em uma praça para fumar. alguns levam sacos gigantescos com milhares de baseados enrolados e jogam no meio da muvuca. jamais foi reportado qualquer tipo de briga, overdose ou qualquer problema do tipo.