domingo, junho 15, 2008

Um Jab na Dinastia Castro



Rodrigo Constantino

“Amar a Humanidade é fácil; Difícil é amar o próximo.” (Nelson Rodrigues)

O pugilista cubano Erislandy Lara, que havia sido devolvido para a ditadura dos irmãos Castro pelo governo brasileiro, depois de desertar de sua delegação durante os Jogos Pan-Americanos do Rio, conseguiu fugir da ilha-presídio e está na Alemanha, onde lutará profissionalmente. O boxeador fugiu de Cuba num barco, deixando mulher e filhos para trás. O esportista teria dito que os meses seguintes do seu retorno forçado, possível pela “mãozinha” que o governo Lula deu ao camarada Fidel, foram “perseguição pura”. Ele e seus outros companheiros desertores perderam tudo que tinham quando voltaram, e ainda foram proibidos de ter um emprego. Lara terá que ficar longe de sua família, sem saber ao certo seu destino, pois a ditadura cubana não permite a mais básica liberdade de “ir e vir”, e uma fuga seria muito arriscada para os filhos pequenos. Trata-se de “apenas” mais uma família separada pelo muro comunista, que mantém mais de 10 milhões de prisioneiros no cárcere caribenho.

O ministro Tarso Genro, simpático ao regime cubano, ainda tentou justificar a truculência do ato de mandar de volta como prisioneiros os atletas que apenas desejavam respirar ares mais livres, alegando que eles estariam com “saudade” de seu país. Os petistas sempre foram mestres na arte da mentira deslavada, e a fuga do boxeador é um soco na cara-de-pau desse governo conivente e até admirador dos genocidas Fidel e Raúl Castro. Quem é que sente saudade daquele inferno? Ainda tem idiota o suficiente para crer nas manifestações públicas de apoio ao regime monárquico da família Castro, ignorando as pressões e ameaças que levam muitos às ruas. Não obstante as décadas de doutrinação ideológica, culto à personalidade e intensa propaganda enganosa, marcas registradas de todo regime comunista, a verdade é que não há apoio maciço ao regime opressor e assassino dos irmãos Castro. Basta refletir sobre um único dado: a saída de Cuba não é permitida ao povo. O motivo é óbvio demais para qualquer um que não foi totalmente imbecilizado pela ideologia comunista: se for permitido sair daquele lixo miserável, não fica um para contar histórias!

A existência de muitos brasileiros que ainda conseguem defender o regime cruel cubano é algo espantoso e assustador. Infelizmente, muitos desses estão no governo, o que é ainda pior. Outros são intelectuais, arquitetos famosos, cronistas simpáticos, freis ou músicos renomados, todos contribuindo para a deformação da opinião pública. A verdade nua e crua é que a ignorância cada vez explica menos a defesa de algo tão indefensável e abominável como a ditadura cubana, que já matou dezenas de milhares de inocentes, mantendo o restante do povo na completa miséria e escravidão. Seria como tentar justificar a defesa do nazismo através da ignorância. Não cola! Resta como a única opção viável a falta de caráter mesmo, um grave distúrbio psicológico de pessoas que amam a “humanidade”, mas não conseguem desenvolver empatia alguma por humanos de carne e osso. A covardia diante da ditadura do politicamente correto faz com que muitos discordem da forma direta de chamar as coisas pelos seus nomes reais nesse país. Sejamos menos covardes e mais sinceros: quem ainda defende o regime castrista e nutre admiração por Fidel Castro, não pode ser coisa que preste como ser humano. Mesmo que seja um grande arquiteto! Ou alguém diria que um admirador de Hitler pode ser ao mesmo tempo um grande ser humano?

Quem tem curiosidade de conhecer melhor o passado e o perfil do ditador Fidel Castro e seu irmão mais novo, que assumiu o poder como se a ilha fosse um feudo particular da família, deve ler o livro Cuba Sem Fidel, do ex-agente da CIA Brian Latell. No livro, fica claro que Fidel Castro apresentava um pendor pela violência desde cedo, e viveu no submundo do crime desde a adolescência. O autor fez profundas pesquisas e entrevistou várias pessoas que foram próximas dos irmãos Castro para conhecer melhor seu passado. Filhos ilegítimos de um pai simples, mas que ficou rico, eles tiveram uma infância repleta de ressentimentos e amarguras. Não vem ao caso aqui tentar fazer um retrato psicológico dos dois, apenas destacar que o gosto pela violência sempre fez parte de suas personalidades. Fidel era vaidoso ao extremo, e sonhava apenas com “glória e fama”. A sede pelo poder era forte, e seus heróis eram os revolucionários e grandes conquistadores, como Alexandre ou Napoleão.

Outra característica que surge nos relatos de pessoas próximas é justamente a falta de empatia em relação ao próximo. Uma das irmãs do ditador, Juanita Castro, disse ao autor em Miami que Fidel nunca se importou com o sofrimento experimentado pelos empregados da família, e que se lembra inclusive dele criticando o pai por ser “excessivamente generoso com os funcionários”. Segundo o relato de universitários próximos de Fidel, ele “não acalentava qualquer pensamento altruísta sobre quem se beneficiaria de seu projeto de sucesso político, excetuando-se o próprio Fidel”. Latell conclui que Fidel “já era vaidoso, mimado e narcisista quando na universidade”. Fidel lia com atenção discursos e textos de Mussolini, e teria mostrado interesse por textos de Hitler também, além de simpatia por Franco. Seus fins revolucionários justificavam quaisquer meios. O jovem Fidel logo se tornou uma figura ameaçadora, “ligando-se a homicidas e criminosos realmente violentos e pertencentes aos grupos de ação mafiosos da universidade”. Já com 20 anos de idade, Fidel Castro “considerava a prática de assassinatos e a provocação de situações caóticas meios justificáveis e aceitáveis para ver materializados seus interesses pessoais”.

O livro relata vários outros casos que deixam evidente o viés sociopata de Fidel desde cedo. O ditador tinha uma verdadeira compulsão pela violência, e mostrava total indiferença em relação ao sofrimento alheio. Seu irmão mais novo, Raúl, não ficava muito atrás. Na verdade, Raúl, como comandante de guerrilha, seria o maior arquiteto das execuções de civis acusados de colaborarem com o inimigo. Na autobiografia do embaixador americano em Havana, Philip Bonsal, consta que os prisioneiros eram mortos indiscriminadamente a mando de Raúl e enterrados em valas abertas por tratores, sem que se realizasse nada que mesmo lembrasse um julgamento. Com essas características de personalidade, os irmãos Castro criaram a mais longa ditadura da região, e também a mais cruel e assassina.

Como alguém consegue defender tanta barbaridade em nome de uma ideologia é algo que foge à compreensão de qualquer pessoa normal. É preciso ter traços semelhantes de falta de empatia com os seres humanos para idolatrar um crápula assassino como Fidel Castro. E com isso em mente, todos aqueles que não compartilham desse grave desvio de caráter comemoraram a fuga do boxeador, que representa um jab de direita na cara dos defensores da ditadura comunista. Como ele, milhares já fugiram ou tentaram fugir, muitas vezes morrendo na tentativa de ser livre. Mas quando um atleta importante para a propaganda do regime no exterior consegue fugir, isso mostra ainda melhor como é terrível a vida dos cubanos comuns na ilha miserável. Ele era, afinal, parte de uma casta repleta de regalias e privilégios, já que no comunismo todos são iguais, mas uns são bem mais iguais que os outros. A grande comemoração só poderá ocorrer no dia em que o regime comunista sofrer um verdadeiro knock-out, e os irmãos genocidas pagarem por tudo aquilo que fizeram com os pobres cubanos.

15 comentários:

Anônimo disse...

"Quem é que sente saudade daquele inferno?"
- Os russos http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/08/ult34u169856.jhtm , os romenos (NRC Handelsblad, 14 de dezembro de 1999), os poloneses (http://64.233.169.104/search?q=cache:jwaGmquet9sJ:mondediplo.com/2001/02/08poland)...

Anônimo disse...

"Quem é que sente saudade daquele inferno?"
- Os russos http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/08/ult34u169856.jhtm , os romenos (NRC Handelsblad, 14 de dezembro de 1999), os poloneses (http://64.233.169.104/search?q=cache:jwaGmquet9sJ:mondediplo.com/2001/02/08poland)...

Anônimo disse...

Não há muito o que argumentar.

Se o sistema na antiga URSS agradava a 61% das pessoas,então por que desmoronou? Por excesso de corrupção, trabalhadores mal pagos e insatisfeitos, e uma casta privilegiada de políticos, intelectuais e professores que não tinham que passar horas em uma fila, debaixo de neve, por um pedaço de pão ou um par de sapatos.

E o caso de Cuba era pior ainda: Um país agrícola que dependia principalmente da cultura de cana-de-açúcar e tabaco, além das gordas mesadas enviadas pela industrializada União Soviética.

Agora, sobrevive às custas da camaradagem do companheiro Cháves e seus milhões de petrodólares.

Se o embargo americano fosse retirado, e a ilha sobrevivesse apenas por seus próprios esforços,
essa farsa já teria acabado há tempos.

Anônimo disse...

Vale lembrar aos idiotas que certamente virão aqui defender as maravilhas do comunismo que, caso estivessem em Cuba, não teriam a menor chance de manifestar sua opinião neste Blog.

A Internet em Cuba é fortemente controlada, o Governo (leia-se, os Castro) é quem decide quem poderá ter acesso à rede e a única alternativa é obter acesso através de Cybercafés nos Hotéis de luxo de Havana, feitos para turistas e com o módico preço de US$8,00 por hora de conexão.

Este é o tipo de controle de mentes que as forças auto-denominadas "progressivas" e "libertárias" defendem no Brasil.

Vamos tirar a Internet de Oscar Nienmeyer e de Chico Buarque de Olanda durante alguns minutos e vamos ver o que eles dizem.

Assinado Homem-Inseticida

Anônimo disse...

http://64.233.169.104/search?q=cache:jwaGmquet9sJ:mondediplo.com/2001/02/08poland

Esse artigo pode ser resumido da seguinte forma: Os Poloneses abrirão mão de sua liberdade em nome de expedientes que reduziriam os problemas sociais, estatismo radical (Comunismo). Não deu certo. A economia foi destruída. Aí os Poloneses mudaram o sistema político para uma democracia capitalista, achando que as coisas irão melhorar como mágica. Só que corrigir as distorções sociais causadas nas economias comunistas leva tempo. (O sistema de transporte ou o desemprego não são ruins porque estão numa lógica capitalista, são ruins porque a economia Polonesa é fraca e foi deformada por décadas de comunismo) Então os Poloneses estão reclamando que as distorções sociais de seu país (Causadas pelo Comunismo) são problemas capitalistas. E agora desejam a volta do Estatismo Radical.
O artigo, pra variar, pega apenas parte da questão e exagera na retórica esquerdista apenando pra chavões retóricos como:
“The principles of social justice and solidarity, proclaimed by the communists and Solidarity, are being abandoned.”
O Autor diz que os princípios de Justiça Social e Solidariedade proclamados pelos comunistas estão sendo abandonados. Trata-se de uma argumentação populista rasteira, muito comum no Brasil.
E ainda:
“Foreign capital now controls 76.9% of the banking sector, in terms of own resources”
E aí? Qual o problema do sistema bancário estar na mão de estrangeiros? Quais são os defeitos disso? Um banqueiro Frances ou alemão que mais lucro que um banqueiro polonês?

“The best firms have often been sold at less than their true value”
Se as firmas estão sendo vendidas por menos de seu VALOR REAL, como afirma o autor. Segue a pergunta. QUEM DEFINE O VALOR REAL? A resposta é claro: O Valor real das coisas é definido pelo mercado. Então o que o autor nos conta, e aqui abre sua guarda ideológica. É que na Polônia, o mercado não esta funcionando corretamente. A questão é perguntarmos:
O que esta impedindo que o mercado funcione corretamente na Polônia, e que as firma polonesas sejam vendidas pelo seu valor real?
E ainda:
“Ten years after "transition" started, it is becoming hard to maintain that the increase in the trade deficit - from $2.955bn in 1992 to $18.522bn in 1999 - is simply caused by the need to invest in infrastructure. A senior official in the ministry of labour and former adviser to Lech Walesa says: "We are taking out loans just as we did under Gierek, but at least he invested some of the money he borrowed. Today only 15% of the trade deficit is down to expenditure on infrastructure, only no-one dares say so for fear of frightening off western investors."”
Observem como o problema que esse burocrata graduado descreve é um problema de incompetência governamental. Ele diz que o governo esta engessado por ter de se endividar para construir infra-estrutura, e isso gera o déficit comercial. Trata-se de uma falha do Desenvolvimentismo Econômico (Corrente do pensamento econômico popularíssima no Brasil, observem os artigos hoje na folha de São Paulo). O que o burocrata nos diz é: É caro bancar o desenvolvimentismo estatal em um ambiente de capitalismo globalizado. Se entendi bem, os Poloneses acham que a alternativa é o retorno ao Comunismo. Em outra palavras: Vamos ser todos pobres (menos os membros do partido Comunista, é claro) e assim viveremos melhor. Afinal gente pobre e improdutiva não precisa de portos, aeroportos, estradas, sistema de geração de energia e essas outras mazelas capitalistas.
“Some artists are thinking about the repercussions of opening Polish culture to the world market. Film actor Wojciech Siemion supports the campaign for culture to be regarded as a special case, while the president of the painters’ association, Geno Malkowski, says: "I have always believed that any culture that was cut off from life was dead and would never make its mark in history."”
Na argumentação acima, o autor do texto, observando a impraticabilidade de atacar os benefícios econômicos para a Polônia, em relação a taxa de desemprego, ao entrarem para a EU. Tenta uma pirueta argumentativa muito comum: AAAA ABRIR OS MERCADOS VAI AMEAÇAR NOSSA CULTURA!
Esse argumento é ridículo, proteger a produção cultural do mercado, assim como proteger a produção econômica é uma estratégia muito burra. Essa falácia é vendida no Brasil também, por políticos oportunistas. Como a atual lei que irá obrigar as operadoras de TV a cabo (Consumidores de TV a cabo, melhor dizendo) a pagar por cotas de produção “nacional” em nome da “cultura brasileira”.
O Artigo demonstra uma coleção de mazelas que podem ser categorizadas como: problemas oriundos das décadas de economia estatizada (Comunismo). Problemas oriundos da atual estatização econômica polonesa (Capitalismo regulado pelo estado) e problemas reais de uma economia aberta (Liberalismo econômico). Descartando-se a retórica de esquerda. São essas categorias dos problemas econômicos da sociedade polonesa. Certamente a maioria dos problemas poloneses entra na conta das duas primeiras categorias. O Comunismo vende uma enormidade de falácias, entre elas a utopia social materialista. A história, essa ciência praxeológica, nos conta qual é o resultado de tentar implantar utopias materialistas. Enfim, da um panorama das tentativas de perverter a natureza da ação humana, em nome de alguma maluquice ideológica. O mais incrível, é como gente informada e inteligente, pode ainda propor essas soluções alvitantes, tendo em vista a enormidade de evidências historias a respeito do Comunismo.
Terrível

Anônimo disse...

fixthemad, concordo em 100% com suas opiniões.

As únicas sociedades destruidoras de culturas são aquelas controladas por ditaduras, como as já bem conhecidas - dos períodos pré e pós guerras mundiais - além dessa aberração chamada Cuba.

Numa sociedade democrática, o estranho é bem-vindo, pois só agrega valores e enriquece a cultura inerente a determinado povo.

jjj disse...

Se vacilar o Tarso Genro vai (peremptoriamente) à Alemanha ajudar o boxeador cubano a voltar para sua casa.

Anônimo disse...

Caro Rodrigo:

Eu, por incrível que pareça, já tinha chegado à conclusão de que se fala muito da pobreza mas ninguém se compadece com o indivíduo pobre, ou seja, é mais fácil amar a pobreza do que o pobre.

Acredito, inclusive, que qualquer discurso político que visa salvar a humanidade, acabar com a pobreza, salvar o meio-ambiente, etc. é falso pois nada disso pode ser resolvido com ações políticas e sim, educativas e econômicas.

A melhor forma de ajudar um indivíduo pobre é deixá-lo em paz. Muita gente, até mesmo para se auto-afirmar religiosamente, adora ajudar esse tipo de gente, a fim de terem uma vida semelhante à de seu mestre espiritual.

Eu vim de uma família pobre e quanto mais eu era espicaçado socialmente e me sentia excluído socialmente mais eu encontrava forças para me dedicar à construção de uma vida profissional, deixando de lado a social.

Não vejo problemas em se ser pobre já que o estímulo da pobreza nos leva à superação da mesma.

Onde vejo problemas realmente é na falta de um discurso político de superação da pobreza através do trabalho, do estudo e da valorização da instituição familiar.

Infelizmente, a democracia, pela baixa qualidade de seus políticos, comete os mesmos vícios da população civil, ou seja, não sabe valorizar o que é bom para as pessoas pois nem mesmo os políticos valorizaram em suas vidas.

Justifica-se, portanto, uma aristocracia ou governo dos melhores. Esse tipo de governo aristocrático, a meu ver, foi praticado pelos militares que sempre foram mestres em incutir valores morais não só em seus soldados como também na população.

O governo dos militares não foi um governo ditatorial e absoluto como muitos pensam e sim, aristocrático.

Os problemas surgiram devido ao trabalho que a oposição comunista dava aos militares na manutenção da lei e da ordem. Era-se, portanto, difícil atacar em duas frentes: lutar contra os dissidentes e ao mesmo tempo governar o país.

Hoje, sem nem sequer uma oposição a dar trabalho ao governo atual, a qualidade do governo é baixíssima.

Impressionante como os governos militares conseguiam apresentar alguma qualidade mesmo tendo que lutar ferozmente contra os comunistas.

Abraços.

João da Rocha Labrego

André Barros Leal disse...

A maior das minhas dúvidas permanece intacta: Por que será que os amantes e defensores do comunismo não se mudam em peso para Cuba e fazem daquela ilha uma perfeição? Por que será que eles gostam de defender esses regimes, gozando do conforto e segurança da liberdade de expressão típica do capitalismo?

Anônimo disse...

As Ostras capetalistas tentaram responder mas não colou.
Eu não apóio os regimes burocratas da URSS e do Leste Europeu. Aliás, o stalinismo não seguiu as teorias marxistas. Se você observar, nada do que Stálin fez tem a ver com o marxismo.
O que está comprovado empiricamente e ninguém respondeu (tentaram enrolar, é claro) é que o que o capitalismo é tão bom que consegue ser PIOR que os regimes burocráticos.
Puxa, se você pesquisar sobre os indicadores sociais da Rússia, Geórgia e outros países que abriram suas economias e compará-los com a época soviética, tais como: expectativa de vida, acesso à água potável e saneamento básico, verão que tudo piorou.

André Barros Leal disse...

Seria interessante fazer uma comparação de números, porém os dados eram totalmente manipulados pelos burocratas dos governos comunistas destes países. Agora, quadrúpede anônimo, responda sinceramente... voce acha que privar uma nação inteira de liberdade, é justo?

Se voce acha justo, por que não junta mais 50 idiotas como voce e se mudam para Cuba?

Anônimo disse...

Anônimo: Prove a sua conclusão e ganhará um Nobel. Como é impossível, só lhe resta o sofisma rasteiro, que até para a área de comentários de um blog é: canhestro, tosco, pueril e vergonhoso. Passará menos vergonha um sujeito que vem aqui cuspir insultos do que alguém que argumenta tolices dessa sorte.

Anônimo disse...

André, quando leio imbecilidade, como esta, aventando a hipótese de hipótese de manipulação das pesquisas pelo burocratas soviéticos, eu entendo perfeitamente voce colocar na mesma cesta as teorias marxistas nos crimes do stalinismo. Não é por menos que voce defende este sistema que aí está.
E voce faz questão de deixar tua falta de conhecimento e compreensão aos fatos bem claros, de forma diaria e constante!!!

Anônimo disse...

Vamos lá anônimo. Você tem dificuldades em observar a realidade pois esta cego com sua ideologia marxista.

Aqui vai um paper sobre o assunto.

http://www.atypon-link.com/AEAP/doi/pdf/10.1257/0895330053147949?cookieSet=1

É importante ao se defender um determinado raciocínio, manter o mínimo de rigor com a veracidade das premissas.

Anônimo disse...

Tem que ver se os depoimentos deste livro citado não são exagerados.