terça-feira, dezembro 29, 2009

Servidão Voluntária

4 comentários:

MARCELO WERLANG DE ASSIS disse...

Dr. Constantino!
Gostei muito do novo formato do teu blog!
Que continues abrindo as nossas mentes com os teus maravilhosos artigos!
Huuuuuuuuuuuuuuuuugs!!!

Menu del dia disse...

Como falar em Liberdade de escolha, trocas espúrias, ação por interesse e recebimento de migalhas se estas tem sido modalidades do esporte favorito praticado em qualquer relação entre governos e sociedades história afora? Não há individualismo anglo-saxão, utilitarismo econômico, racionalismo ou positivismo prático que superam a força das relações de troca por interesse. "Os vossos, substituem os nossos", diria uma gravura numa lápide qualquer de um cemitério de judeus. Porque os caudilhos só estão abaixo do equador? Seria um desvio de natureza? Não entendo suas colocações e imposições. Apesar de não ser simples, seria interessante começarmos a sugerir alternativas factíveis e aplicáveis no contexto atual, em que se misturam todas as tendências de prática política numa canibalização de ideologias jamais vivenciada. Como lidar com um quadro onde vemos o aprendizado da caudilhagem mesmo no primeiro mundo? Ditaduras como a chinesa, impactar o comércio/mercado mundial, sob uma ideologia "comunista"? As constantes investidas do Estado Americano do Norte no intuito de salvar/estatizar bancos e conglomerados industriais? Não existe fórmula mágica nem regrinha pseudo-formalista, existem sim, contextos e situações específicas que geram resultados e práticas distintas, mas que interagem constantemente. Neste turbilhão, o que seria inalienável são as políticas de viés redistributivo, pois os oprimidos do mundo não podem esperar pela evolução biológica rumo à sociedade sem governo e sem Estado, como soi vislumbrar a cartilha que pregas.

Thomás disse...

Rodrigo,

Não quero ser o chatão que fica corrigindo bobagem, mas notei em dois vídeos seus que você cometeu erros na pronúncia de nomes na língua francesa.

La Boétie se pronuncia algo como "La Boecí"

Baptiste Say se pronuncia "Batiste Sé"

Saudações de um leitor fresco.

lingvo-shatanto disse...

Complementando Thomás, mesmo sendo chato, "subsídio" não se pronuncia "subzídio". Em português, só o "s" intervocálico se pronuncia como "z".

Errar a pronúncia de uma palavra em uma língua estrangeira não é tão grave, principalmente para alguém, como Rodrigo, que fez uma clara opção por aprender uma única língua estrangeira, o inglês.

Já no caso seguinte, soa mesmo estranho e até mesmo esquisito chamar "Benjamin Franklin" de "Beijamim etc. Eu ouvi falar em beija-mão de bispo, mas no caso do estadista americano a coisa é mais complicada por o homem lidava com descargas elétricas.

Mas, que fazer, hein? A fonética do inglês é mais complicada do que pode parecer a vã filosofia de alguns, mesmo quando inspirada em Hayek. :-)