terça-feira, julho 02, 2013

Encontrei a vítima de Battisti


Carta enviada por Paulo Boccato para diversos jornais. Se eles não publicam, eu publico!

Por uma dessas estranhas coincidências do destino, ao passar agora minhas férias em Roma, na Itália, e comprar bilhetes de trem para Florença, na Estação Termine, encontrei a pessoa de Alberto Torregiani, o filho do joalheiro da cidade de Milão assassinado por Cesare Battisti e seu bando criminoso e cujas balas também o colocaram para sempre em uma cadeira de rodas.

Tendo lembrando de mim e de nossas trocas de e-mails quando não só eu mas tantos outros brasileiros, de origem italiana ou não, tentamos ao seu lado forçar o nefando governo Lula a negar asilo a este terrorista, me disse ele com lágrimas nos olhos: “Mas como um povo tão bom e humano como o povo brasileiro pode permitir que seu governo proteja este terrorista? O Brasil não deve ser um refúgio seguro para terroristas!”

Se o senhor Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, tiver um pingo de decência pessoal, moral e senso real de justiça, além de respeito pela gente brasileira, expulsará Cesare Battisti do Brasil para que cumpra sua justa sentença na Itália, pois ele entrou em nosso País usando documentos e carimbos falsos, como assim decidiu a quinta turma do STJ, o que pela lei inviabiliza sua concessão de asilo e anula seu status de “refugiado”! Os brasileiros agradeceriam, pois, assim como eu, diante daquele homem em uma cadeira de rodas, não mais se sentiriam tão envergonhados em nome do nosso País!



2 comentários:

JAIRO disse...

Como pode o nosso governo refugiar um terrorista?
Resposta:
Os que nos governam, são os mesmo que no passado foram terroristas e ainda são, destruindo a saúde, as escolas, nossos bens públicos, por isso refugiam terroristas, deixam soltos bandidos que quando presos são beneficiados por indultos de natal, dia das mães, mesmo os que mataram seus próprios pais e por ai vai... esperar o que destes salafrários?

rodrigo disse...

Povo bom, humano, ignorante e totalmente alienado.